Não sabemos nosso tempo de vida, mas que em tudo glorifiquemos a Deus
Vez ou outra, somos surpreendidos com o falecimento de alguém das nossas redes sociais. Além da tristeza, pensamos também sobre o valor de nossas vidas. O que estamos fazendo? Como estamos vivendo?
A vida é uma só: “Da mesma forma como o homem está destinado a morrer uma só vez e depois disso enfrentar o juízo… (Hebreus 9:27).
Deus nos deu um valor supremo. Pedro reforça a ideia: “Sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver que por tradição recebestes dos vossos pais, mas com o precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro imaculado e incontaminado.(I Pedro 1:18-19).
Portanto sua aceitação como ser humano amado por Deus precisa estar alicerçado no que Deus pensa ao seu respeito e não numa “curtida”, “compartilhamento” ou reação a algum post seu.
Segundo o blog Vol Host, de 27/06/2017, a cada dia, mais de 175 milhões de pessoas usam a reação “amei” e, em média, mais de 800 milhões de pessoas curtem algo no Facebook. Inclusive eu e você, estamos com isso aumentando a fortuna do Mark Zuckerberg diariamente.
Um dia, talvez seja nosso “último post” e isso não será computado como algo extraordinário, será só mais uma curtida ou reação. Para Deus, porém, os “seus momentos” com Ele contam extraordinariamente como a frase que ouvi num sermão: “Deus nos dá breves momentos nesta terra para que destes breves momentos herdemos a vida eterna.”
Qual será nosso “último post”? Não sabemos. Mas que nele, Cristo esteja sendo honrado, glorificado com nossa postura, assim como tudo o que fizermos.
Pr. Omar Figueiredo congrega na IAP em Pq. Edu Chaves (São Paulo, SP).