O secretário da Convenção Paulistana e Pastor da Promessa Vila Falch, em Mauá (SP), Jailton Sousa, foi entrevistado na TV Viva Promessa.
“A igreja pode estar invisível à comunidade. É uma via de mão dupla, né? Quando a igreja não enxerga a comunidade e, portanto, a comunidade é invisível aos olhos da igreja, ela também se torna invisível aos olhos da cidade, da comunidade.” A afirmação é do secretário regional e Pastor da Igreja Adventista da Promessa de Vila Falch, em Mauá (SP), Jailton Sousa, durante entrevista à TV Viva Promessa na Conferência de Missões 2025, com o tema “A Dimensão da Missão”, realizada na Promessa de Santo Amaro, em São Paulo, Convenção Paulistana.
Jailton ressaltou que a igreja local deve ser uma comunidade que faz a diferença onde está, quando vive a missão que Deus lhe confiou. “A igreja aprende, dia após dia, a se doar. É uma comunidade que se doa para alcançar as pessoas, e ela se doa de muitas maneiras. Há muitas situações práticas que podem ser utilizadas para se alcançar as pessoas: âmbitos educacionais, acadêmicos, sociais, relacionados ao aconselhamento… Enfim, temos muitas estratégias hoje que podem ser utilizadas pela igreja dentro do seu contexto, que possibilitam o alcance de pessoas vulneráveis.”
Acender um alerta
O pastor pontuou que os cristãos não devem estar alheios às necessidades da rua, do bairro e da cidade onde estão plantados, pois só assim, se envolvendo com a realidade ao redor, será possível “brilhar” a luz do Evangelho naquele lugar. “Infelizmente, isso acontece, e precisa acender um alerta, né? Para a igreja, para essa comunidade, o que indica que ela precisa, sim, mudar sua postura, mudar sua iniciativa em relação a isso.” E reforçou: “A igreja vive para atender à comunidade local. Se ela não faz isso, então tem que se questionar onde está a sua relevância.”
No início da entrevista, concedida ao apresentador Pr. Gustavo Rocha, Jailton explicou que a igreja vive uma fase em que tem voltado ao assunto de missões. “A igreja vive um momento muito especial em relação a um despertamento missionário. E aqueles que têm o privilégio de participar de uma conferência que trata de um tema tão relevante como esse, sem dúvida alguma saem daqui com um pensamento diferente.”
Ele também afirmou que a missão não é um assunto teórico, mas uma vivência prática. “A missão na igreja não é teórica. A missão tem que ser prática. Então, quando nós entendemos missão no senso de uma atividade prática, a nossa visão sobre isso muda, e as nossas atitudes também”, pontuou Jailton.
Para conferir outras entrevistas do evento, acesse o canal da TV Viva Promessa no YouTube:@tvvivapromessa
Nós acreditamos na importância da família. Segundo a Bíblia, o casamento foi ideia de Deus (Gn 2:18-24). No conceito bíblico, casamento é a união de duas pessoas de sexos diferentes, que se comprometem, diante da lei, a viverem juntas, uma para a outra, na condição de marido e mulher, até que a morte os separe.
Porém, sabemos que são muitos os desafios para se manter um lar unido e coeso. Pare e pense nas últimas 24 horas: quais foram as palavras ditas em casa, as atitudes tomadas com seus filhos e cônjuge? Esses gestos revelam amor ou violência? Vontade de ter paz ou de provocar guerra? Disciplinamos com amor ou com violência disfarçada de correção?
A Palavra de Deus dá muitos conselhos aos cristãos para que o ambiente familiar seja um espaço de relacionamentos benéficos e abençoados. Em O Doutrinal — livro das doutrinas bíblicas professadas pela Igreja Adventista da Promessa — temos três dicas práticas para fortalecer os laços no ambiente familiar:
1. Busquem o diálogo
Falar e ouvir com sinceridade é essencial! A comunicação entre o casal, entre os pais e os filhos, e entre irmãos precisa ser baseada na verdade, como lembram as Escrituras em Efésios 4:25-27:
“Por isso, deixando a mentira, fale cada um a verdade com o seu próximo, porque somos membros uns dos outros. Irai-vos e não pequeis; não se ponha o sol sobre a vossa ira, nem deis lugar ao diabo.”
O texto bíblico nos ensina que devemos “deixar a mentira e falar a verdade”, pois pilares seguros de vida são construídos com base na verdade: a verdade da Palavra de Deus e a sinceridade nos relacionamentos familiares.
O apóstolo também nos orienta a abandonar a ira — aquela raiva que nos leva a pecar contra o próximo, seja por palavras ou ações. Tanto a mentira quanto a raiva são maneiras de “dar lugar ao diabo”. Por isso, ao viver as palavras de Deus em nosso dia a dia, damos mais espaço ao Espírito Santo em nosso lar.
2. Cultivem o respeito
O clima em casa muda quando há respeito entre todos. Cada palavra conta! O conselho das Escrituras diz:
“Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, e sim unicamente a que for boa para edificação, conforme a necessidade, e, assim, transmita graça aos que ouvem. E não entristeçais o Espírito de Deus, no qual fostes selados para o dia da redenção. Longe de vós toda amargura, e cólera, e ira, e gritaria, e blasfêmias, e bem assim toda malícia.” (Efésios 4:29-31)
Nossas palavras devem produzir bons frutos aos que ouvem — não frutos podres (palavras torpes). Devem edificar conforme a necessidade e transmitir o amor de Deus, mesmo em momentos de repreensão.
Muito mais do que gritaria, raiva, humilhação ou imoralidade, temos o dever de alegrar o Espírito Santo por meio do respeito ao próximo — especialmente aos nossos familiares — por meio de uma comunicação que levanta e que constrói.
3. Pratiquem o perdão
Por fim, O Doutrinal nos lembra da importância de praticar o perdão. Errar é algo que nos acontece por causa do pecado, por isso perdoar é essencial para seguir em paz. O perdão precisa ser mútuo — entre pais e filhos, entre cônjuges, entre irmãos.
Devemos estar preparados para ser: “Benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus, em Cristo, vos perdoou.” (Efésios 4:32)
Este texto é ainda mais forte porque coloca o Senhor Jesus Cristo como padrão e motivação do perdão. Somos filhos e filhas de Deus, chamados a viver uma vida que imita o Pai celestial, andando em amor, seguindo as pegadas de Cristo — assim como Ele viveu no tempo de sua encarnação (Efésios 5:1-2).
Que tal estudar esse tema com a sua família? Lembre-se de que a família é um projeto divino — e maio é o mês perfeito para reforçar isso!
Em O Doutrinal (livro das doutrinas bíblicas promessistas), o Estudo 22 é dedicado ao tema “Casamento, Lar e Família”. Nele, são apresentadas estas três atitudes que fazem toda a diferença na convivência familiar. Aproveite o mês de maio para refletir, conversar e crescer com quem você ama!
Dormiu no Senhor, nessa quarta-feira, 14 de maio de 2025, o Pastor David Salviano de Souza, aos 64 anos. Amado por muitos promessistas, ele foi integrante do Ministério de Vida Pastoral (MVP) da Convenção Geral, sempre ao lado de sua esposa, Diaconisa Aparecida Rocha de Souza, conhecida como Cida, além de ter sido superintendente da Convenção Paulistana.
Com a temática da família, ele deixou uma marca profunda na Igreja Adventista da Promessa: celebrou mais de 430 casamentos, realizou mais de 500 apresentações de crianças e conduziu incontáveis batismos. Subiu ao púlpito milhares de vezes para compartilhar mensagens profundamente centradas no Evangelho, com ênfase nos valores da família cristã.
Vida Familiar
O Pr. David Salviano nasceu em 8 de agosto de 1960, na cidade de Glória de Dourados (MS), era filho de José Salviano Sobrinho e Madalena de Souza. Foi casado por 41 anos com a Diaconisa Aparecida Rocha de Souza, falecida em 2 de março de 2024, com quem construiu uma família abençoada: os filhos Daiana, Irineu e Ana Deise, e os netos Felipe, Lucas, Giovani, Amélia e Pedro.
História ministerial
Seu ministério foi longo, frutífero e marcante. Pastoreou mais de 40 igrejas em diversas localidades — a maioria em São Paulo —, onde deixou um legado de fé, dedicação e serviço cristão. Influenciou gerações com seu exemplo de humildade, firmeza e amor à Palavra de Deus.
Como citado, exerceu funções na liderança da igreja, celebrou casamentos e apresentou muitas crianças. Nos últimos anos, congregava assiduamente na Promessa de São Caetano do Sul, onde também pastoreou entre 2000 e 2004.
Na cidade, desenvolveu um ministério ativo de visitação aos irmãos enfermos, levando consolo e esperança. Atuava ainda na capelania hospitalar do município, sendo figura conhecida e respeitada por moradores e profissionais da saúde locais. Além de pastor, era psicólogo de formação e prestou aconselhamento e cuidado a centenas de pessoas — na maioria das vezes, de forma voluntária — com escuta compassiva e orientação sábia.
Entre as coisas que mais gostava de fazer, destacavam-se tocar violão e cantar. Uma de suas canções favoritas, que marcou sua trajetória e tantas vezes entoou com emoção, foi Divino Companheiro, cuja parte da letra diz: “Fica, Senhor, já se faz tarde. Tens meu coração para pousar. Faz em mim morada permanente. Fica, Senhor. Fica, Senhor! Meu Salvador!”
Agora, o Pr. David descansa no Senhor, aguardando a ressurreição prometida (1 Co 15:20).
Informações do velório
O velório será realizado no Cemitério Jardim Vale da Paz, das 8h às 12h, e o sepultamento ocorrerá em seguida no mesmo local: Avenida dos Pereiras, 600 – Eldorado, Diadema, SP.
Texto: Agência Promessista de Comunicação (APC).
Com informações de Nadir Maria Braz Mendes, Francisco Covre, Leandro Almeida e Marco Murta.
A pós-graduação em Escatologia está disponível na plataforma Promessa Educa.
Você já se perguntou como seria aprofundar seus conhecimentos bíblicos sobre as doutrinas dos últimos tempos — a Escatologia? Com esse propósito, o Centro de Estudos Teológicos Adventista da Promessa (CETAP) lançou o Curso de Especialização em Escatologia, uma oportunidade de estudo aprofundado sobre os eventos finais, com aplicação prática no ensino e na missão local. O curso é voltado a quem já possui graduação e deseja se capacitar ainda mais para servir com conhecimento e discernimento.
O curso tem diploma reconhecido pelas instituições promessistas, concedido pelo CETAP, e o Professor da pós-gradução, Pastor Eleilton Freitas, afirma: “A especialização visa o aprofundamento desses temas para despertar, ainda mais, no povo de Deus, o senso de urgência na missão. O CETAP está lançando uma pós-graduação em Escatologia, 100% on-line.”
Sobre a disciplina
Pastor Eleilton ressalta que o estudo dos eventos ligados à consumação do plano de Deus sempre despertou grande interesse entre os cristãos, desde os tempos bíblicos: “É natural para o discípulo de Jesus nutrir expectativas em relação ao futuro. Nós estamos entre aqueles ‘sobre quem o fim dos tempos já chegou’ (1 Co 10:11). Essas certezas motivaram os apóstolos e cristãos do primeiro século — e continuam nos impulsionando hoje — rumo à missão!”
Estrutura do curso
Com carga horária total de 360 horas/aula, o curso conta com 10 disciplinas, além do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), que poderá ser apresentado no formato de artigo teológico. Cada disciplina possui 30 horas/aula.Para mais informações sobre valores, disciplinas e matrículas, acesse a plataforma Promessa Educa: promessaeduca.com.br/curso/view/11
O evento ocorrerá dia 24 de maio, em Cosmópolis (SP), e visa fortalecer as igrejas locais.
Já estão abertas as inscrições para a Assembleia Geral Extraordinária da Convenção Geral das Igrejas Adventistas da Promessa, que será realizada no próximo dia 24 de maio, no Espaço Promessa, em Cosmópolis (SP). A Assembleia reunirá líderes, ordenados e membros promessistas de todo o país com o objetivo de revisar e atualizar Documentos importantes da denominação e fortalecimento das igrejas locais.
No site, é possível escolher entre duas modalidades de participação: com refeições inclusas no local do evento – Vagas limitadas (apenas 100), no valor de R$ 150,00; ou sem pacote de alimentação, pois o site oferece sugestões de restaurantes próximos, opções de hospedagem e informações sobre a programação especial do dia da assembleia.
Cobertura
O promessista que não conseguir ir até Cosmópolis, poderá acompanhar a cobertura especial ao vivo da Assembleia Geral Extraordinária pela TV Viva Promessa, por meio de seu canal no YouTube (www.youtube.com/@tvvivapromessa) e do Promessistas.org.
Ore pelos líderes e membros que participarão da assembleia para que o Espírito Santo os guie nas decisões durante o evento.
Consulta los recursos disponibles para tu clase: dos dinámicas, un video y una sugerencia de lectura colectiva.
CONSEJO UNO – Dinámica: GAFAS OSCURAS (Sugerencia para la introducción)
Toma un par de gafas de sol y, por dentro de los lentes, pega algún tipo de cinta o material que impida completamente la visión. Coloca las gafas sobre la mesa, cerradas. Pide a algunos alumnos que se las pongan y, al notar que no pueden ver, pregunta: “¿Cómo ha sido la mirada de muchas personas en estos tiempos?” Luego, retira el material que impedía la visión y pide que otro alumno se las pruebe. Al poder ver normalmente, indícale que diga: “Incluso en este mundo oscuro, cuando el Evangelio transforma nuestra mirada, podemos tener la compasión de Jesús.” Finaliza leyendo con todos el versículo de Marcos 6:34: “Cuando Jesús salió del bote, vio una gran multitud y tuvo compasión de ellos, porque eran como ovejas sin pastor.”(Marcos 6:34)
CONSEJO DOS – Video “Compasión” (Sugerencia para el ítem 1)
Para mostrar la compasión en su sentido conceptual y práctico, presenta en clase el video “Compasión”, del canal Bible Project. El video explica el término en hebreo y griego, enseñando curiosidades y aprendizajes valiosos para abordar en clase. Después de la presentación, pregunta a los alumnos cuán importante es no solo sentir lástima, sino tener compasión divina. Mira el video aquí:
CONSEJO TRES – Dinámica: “Compasión en Acción” (Sugerencia para el ítem 2)
Después de explicar la diferencia entre el “sentimiento de lástima” y la “compasión de Jesús”, utiliza algunas situaciones para ilustrar cómo actúa la compasión del Maestro y qué espera Él de sus discípulos:
Accidente Pide a un alumno que se acueste en el suelo, simulando una caída. Luego, elige a otro alumno y pregúntale: ¿Cuál suele ser la actitud de las personas ante un accidente como este? Y más importante: Si tú estuvieras en su lugar, ¿qué haría Jesús?
Recursos Coloca una billetera sobre una mesa. Llama a un alumno y dile que está llena de dinero — lo suficiente para ayudar a alguien que necesite ropa, una canasta básica u otro artículo esencial. Pregunta: Ante una necesidad así, ¿cómo actúa alguien que solo siente lástima? ¿Y cómo espera Jesús que sea nuestra actitud?
Conflictos Pide a dos alumnos que simulen una discusión. Luego, invita a un tercer alumno a intervenir, pidiendo calma y proponiendo un cambio de actitud, mientras una cuarta persona solo observa, graba y lamenta la situación. Este ejemplo muestra que sentir lástima muchas veces se limita a observar, comentar o publicar, mientras que la compasión de Jesús nos impulsa a actuar con amor y esfuerzo para transformar realidades.
Cierre Finaliza diciendo: “Quien solo siente lástima, se lamenta, se emociona y publica. Quien tiene la compasión del Salvador, cuando puede, se esfuerza por cambiar la situación.”
CONSEJO CUATRO – Lectura Colectiva (Ítem 2)
Para ayudar a tus alumnos a entender mejor la compasión en la práctica de Jesús, es importante leer los relatos de las dos multiplicaciones de los panes: la primera, en Marcos 6:30-44, y la segunda, en Marcos 8:1-9. La lectura individual o grupal de estos pasajes ayuda a los alumnos a comprender mejor el propósito de la lección, además de ser una excelente oportunidad para desarrollar el análisis bíblico. Para facilitarlo, divide la clase en dos grupos:
Uno será responsable de leer y discutir el primer episodio;
El otro, el segundo episodio.
Después de la lectura, reúne a todos y guía una conversación con preguntas como:
¿Qué aprendieron con este pasaje?
¿Cómo podemos poner en práctica estas enseñanzas en nuestro día a día?
Veja os recursos disponíveis para sua aula: duas dinâmicas, um vídeo e uma sugestão de leitura coletiva.
DICA UM – Dinâmica: ÓCULOS ESCUROS (Sugestão para introdução)
Pegue um par de óculos escuros e, pelo lado de dentro das lentes, cole algum tipo de fita ou material que impeça completamente a visão. Coloque os óculos sobre a mesa, fechados.
Peça a alguns alunos que os coloque no rosto e, ao perceber que não consegue enxergar, pergunte: “Como tem sido o olhar de muitas pessoas nestes tempos?”;Depois, retire o material que impedia a visão e peça que outro aluno experimente os óculos. Ao conseguir ver normalmente, oriente-o a dizer: “Mesmo neste mundo escuro, quando o Evangelho transforma nosso olhar, podemos ter a compaixão de Jesus.”
Finalize lendo com todos o versículo de Marcos 6:34: “E Jesus, saindo, viu uma grande multidão, e teve compaixão deles, porque eram como ovelhas que não têm pastor.” (Mc 6:34)
DICA DOIS – Vídeo “Compaixão” (sugestão para o item 1)
Para mostrar a compaixão no sentido conceitual e prático exiba em sala o vídeo “Compaixão”, do canal Bíblica Project. O filme mostra a explicação do termo em hebraico e grego ensinando curiosidades e aprendizados exclusivos para tratar em aula. Após a exibição, pergunte aos alunos como é importante não apenas ter sentimentos de dó, mas ter compaixão divina. Assista o vídeo abaixo:
DICA TRÊS – Dinâmica: “Compaixão na Ação” (sugestão item 2)
Após explicar o conteúdo que diferencia o “sentimento de dó” da “compaixão de Jesus”, utilize algumas situações para ilustrar como atua a compaixão do Mestre e o que Ele espera ver em seus discípulos.
Acidente Peça que um aluno deite no chão, simulando uma queda. Em seguida, escolha outro aluno e pergunte: Qual é, geralmente, a atitude das pessoas diante de um acidente como esse? E mais importante: Se estivesse no lugar delas, o que faria Jesus?
Recursos Coloque uma carteira sobre uma mesa. Chame um aluno e diga que ela está cheia de dinheiro — o suficiente para ajudar alguém que precise de roupas, uma cesta básica ou outro item essencial. Pergunte: Diante de uma necessidade assim, como age alguém que apenas sente dó? E como Jesus espera que seja a nossa atitude?
Conflitos Peça que dois alunos simulem uma discussão. Depois, convide outro aluno para intervir, pedindo calma e propondo uma mudança de comportamento, enquanto uma quarta pessoa apenas observa, filma e lamenta a situação. Mostre com esse exemplo que sentir dó muitas vezes se limita a assistir, comentar ou publicar, enquanto a compaixão de Jesus nos leva a agir com amor e empenho para transformar realidades.
Encerramento Finalize dizendo: “Quem tem dó apenas lamenta, se emociona e posta. Quem tem a compaixão do Salvador, quando pode, se esforça para mudar o quadro!”
DICA QUATRO – Leitura Coletiva (item 2)
Para ajudar seus alunos a entenderem melhor a compaixão na prática de Jesus, é importante ler os relatos das duas multiplicações dos pães: a primeira, em Marcos 6:30-44, e a segunda, em Marcos 8:1-9.
A leitura individual ou coletiva desses parágrafos ajuda os alunos a compreenderem melhor o que o tópico da lição deseja ensinar, além de ser uma excelente oportunidade para desenvolver a análise bíblica. Para facilitar, divida a turma em dois grupos:
Um ficará responsável por ler e discutir o primeiro episódio;
O outro, o segundo episódio.
Depois da leitura, reúna todos e conduza uma conversa com perguntas como:
O que vocês aprenderam com essa passagem?
Como podemos colocar esses ensinamentos em prática no nosso dia a dia?
O curso foi inicialmente realizado ao vivo por meio da plataforma Promessa Educa, com quase 260 inscritos.
Professores e professoras da Escola Bíblica, líderes de Ensino, pastores, missionárias e membros interessados participaram de uma semana de aulas on-line e ao vivo, promovidas pela Secretaria de Escola Bíblica da Convenção Geral das Igrejas Adventista da Promessa. Cerca de 260 alunos participaram da capacitação “Mestre de Ensino”, que contou com cinco aulas ao vivo ministradas por professores de destaque do Cetap, por meio da plataforma de ensino Promessa Educa.
Apesar de alguns problemas técnicos, que foram sendo resolvidos pela equipe ao longo da semana, o curso foi bem avaliado pelos participantes. A secretaria recebeu muitos elogios quanto ao nível do conteúdo oferecido, que, na avaliação de alguns, tende a contribuir significativamente com a igreja local. A missionária Célia Beltran comentou que, mesmo com os desafios técnicos — por se tratar da estreia desse formato de conteúdo na plataforma, que ainda passará por ajustes —, a avaliação geral foi muito positiva.
“Escolhemos professores de ponta, pessoas que estão envolvidas com a Educação. Em todas as aulas fomos muito bem avaliados, o feedback foi muito positivo”, avaliou a líder. Célia também informou que esse tipo de formação será sempre realizada no início de cada ano, até o fim do tempo ministerial da secretaria (gestão), que se encerra em 2027. “Foi um dos pedidos que recebemos, realizar um treinamento ao vivo e on-line. E a gente conseguiu. Estou muito feliz.” A missionária adiantou que, no próximo ano, novas ações serão promovidas pelo Ensino da igreja, como um Congresso de Educação, que será brevemente anunciado.
Participantes avaliam
Vários alunos demonstraram satisfação com o conteúdo ministrado durante os dias de curso. A líder de ensino da Convenção Amazônica, Luciléia Pinheiro, afirmou: “Gostaria de parabenizar a todos pela condução do curso (parte técnica). Sabemos que é tudo novidade e há desafios. Mas, como uma promessista de mais de 40 anos de fé, ainda me emociona muito olhar pra trás e ver o quanto nossa igreja evoluiu no ensino.”
O aluno Matheus Dantas já começou a aplicar o que aprendeu: “O Espírito Santo já me deu várias ideias! Por exemplo: já colocar as parábolas [lição passada] no grupo da igreja (uma por dia), para instigar os irmãos a já irem refletindo sobre elas pro sábado que vem!”
O Diácono Valmir Oliveira, da Promessa em Vila Maria, também se surpreendeu com as aulas. Para ele, o conteúdo superou as expectativas, com altíssimo nível. Ele elogiou a didática dos professores e a forma como o conteúdo foi transmitido: “Estou muito orgulhoso de fazer parte desta igreja que tem uma Escola Bíblica de qualidade”, pontuou Valmir.
Quando Gênesis registra pela primeira vez o nome de Eva, explica:
“E chamou Adão o nome de sua mulher Eva, porquanto ela era a mãe de todos os viventes.” (Gênesis 3:20)
A palavra mãe aqui revela a representação universal de Eva – mãe de todo os seres humanos. No estudo da teologia, aprendemos que ela e seu esposo foram os representantes da raça humana. Assim, se eles pecaram, todos pecaram e foram afastados da glória de Deus (Romanos 3:23).
Na “maternidade universal” de Eva, vemos a graça de Deus ao conceder às mulheres a dádiva de participar da criação — a geração de filhos e a habitação da Terra junto aos homens (Gênesis 1:28). Contudo, como consequência do pecado, que foi desobedecer a Palavra de Deus (Gênesis 2:16-17), vieram as dores da maternidade e a complexidade nas relações entre os gêneros (Gênesis 3:16-19).
Mas, ao mesmo tempo, Deus fez a Eva uma promessa: da sua descendência nasceria Aquele que esmagaria a cabeça da serpente, desfazendo as obras do Diabo (Gênesis 3:15; 1 João 3:8). Provavelmente, seja por isso, o motivo de Adão ter lhe chamado de Eva, que significa vida, afinal, por meio de um filho, no futuro, nasceria o Salvador. Na tragédia da “mãe de todos os viventes”, foi plantada a esperança de um Filho que salvaria do pecado os que cressem.
Milênios depois, por obra do Espírito Santo, esse Filho foi gerado no ventre de Maria — o Menino Divino, Jesus Cristo (Lucas 1:31-35). Ele é o Salvador universal, capaz de redimir a humanidade da condição pecaminosa à qual homens e mulheres foram submetidos (Romanos 5:18-19).
PARCEIRAS NA MISSÃO
Assim, mais uma vez, uma mulher, pecadora, torna-se instrumento da ação salvadora de Deus. Como Eva, Maria também necessitava de salvação — e a recebeu pessoalmente em Cristo. Ela sabia que seu Filho era o perdão prometido, o Redentor dos que creem (Lucas 1:46-47).
Ambas compreenderam que não era a maternidade que as salvaria, mas sim o Salvador que delas nasceria. Cumpriram sua missão com fé, confiança e disposição para serem usadas por Deus em favor de um mundo caído.
Essas mães ofereceram o melhor de si e confiaram unicamente na Palavra do Senhor. Por meio de vidas de obediência e fé, testemunharam o poder d’Aquele que salva do pecado (Hebreus 11:1; Efésios 2:8-9).
Hoje, cada mãe também pode se aproximar de Deus, confiando na promessa de verdadeira salvação por meio do verdadeiro Salvador. Como Eva e Maria, que tinham consciência de seu pecado, cada mulher pode entregar sua vida — e a de seus filhos — para serem instrumentos de Deus na vida de outras pessoas.
“Mulher virtuosa, quem a achará? O seu valor muito excede ao de rubis.” (Provérbios 31:10) “Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e a tua casa.” (Atos 16:31)
O Pr. Irgledson participou de um programa especial da TV Viva Promessa gravado no país durante a viagem missionária; entenda.
Durante uma viagem missionária ao Nepal com uma comitiva de pastores promessistas, o Pastor Irgledson Galvão, Diretor Financeiro da Convenção Geral, relatou, emocionado, o sonho que era um dia estar na Ásia compartilhando o Evangelho. Quando visitava a construção da Igreja Adventista da Promessa no Nepal, cuidada pelo Pr. Ravi, Galvão, ao subir em uma laje, se questionou: “Onde estaremos daqui a 20 anos? Quantas igrejas eu vou olhar e ver 20 anos depois dessa montanha?”
O Promessistas.org obteve as imagens com exclusividade do local da cena contada pelo pastor, veja:
Após contar essa reflexão, o Pr. Irgledson, que participou de um programa especial da TV Viva Promessa gravado no país durante a viagem (vídeo abaixo), apresentado pelo Pr. Felipe José, Superintendente da Convenção Paulistana Central, afirmou que, após as montanhas, há muitas pessoas que ainda não conhecem Jesus e que são adoradores de pedras. O Pastor Ravi contou a Irgledson que anda praticamente um dia inteiro para levar o evangelho às pessoas que moram ao redor da montanha. Diante do relato do pastor local, o líder geral prospectou o futuro: “Eu enxerguei uma igreja do outro lado da montanha, com muitas dessas pessoas que têm deus como uma pedra, se rendendo a Cristo Jesus, por causa de uma igreja que tem consciência da missão, que investe na missão e se compromete com a missão.”
E completou: “Então não estaremos falando apenas do Ravi, mas de vários ‘ravis’, de várias igrejas, de vários lugares do outro lado da montanha”, ressaltou, fortalecendo a ideia de que Deus vai continuar levantando líderes para se comprometer com a visão, para além do tempo ministerial ligado a uma diretoria.
“Sonho” de muitos anos
Ele contou que, ainda no Brasil, quando ia com amigos de ministério almoçar em um restaurante japonês em São Paulo (SP), comentavam sobre missão associada a essa região do planeta: “Aquilo parecia um sonho, apenas um sonho, mas ainda muito longe, basicamente impossível”, relembrou. “Mas ao chegar aqui [Nepal], ao se deparar com essa realidade e com esses irmãos, e o Evangelho alcançando o coração das pessoas, em uma cultura muito distinta da nossa cultura. É muito diferente mensurar a dificuldade de pregar o evangelho, de cristão para cristão, e de cristão para não cristão, pessoas totalmente aversas”, relatou, ao observar a falta da presença cristã no país que visitaram. Ele ressaltou que, mesmo diante de tudo isso, ao ver pessoas se rendendo ao Senhor Jesus através da mensagem bíblica pregada pela Igreja Adventista da Promessa, ele compreendeu que é possível: “Com o poder do Evangelho, que está explodindo no coração dessas pessoas, é possível”, completou Irgledson.
O pastor reforçou que a Diretoria Geral está empenhada com a missão na Ásia, em manter missionários tanto lá como em outros lugares, com a colaboração de todo o povo promessista. Ele destacou que se trata de uma visão que se alia aos recursos da igreja e que são destinados à visão global da Promessa: “Quando eu tenho recurso e eu tenho a visão, e eu me comprometo com a missão, torna-se real uma igreja como a nossa chegar aos povos não alcançados.”
Protagonistas na missão
Pastor Irgledson ressaltou que, pela ação do Espírito e o empenho da igreja, hoje é possível falar de missão não apenas através de filmes de missionários, como ele já fez no passado: “Eu não preciso contar a história de outros, agora nós contamos as nossas próprias histórias. Agora nós falamos de coisas reais. Agora estamos vendo e ouvindo o que Deus está fazendo através dessas pessoas [referência a pastores e líderes promessistas]”, disse. E mandou um recado: “Esteja fazendo a missão na igreja local. Não se omita. Por sua vida acontecer na cidade. Mas não perca de vista a visão: a sua visão pode atravessar o oceano; você pode estar orando por estas pessoas do outro lado do planeta, você pode estar contribuindo com seus recursos que Deus te deu para estas pessoas serem alcançadas, para a missão avançar, e nós contamos com você. Faz parte da obra missionária, além do oceano, você faz parte desse projeto.”
Sobre a viagem
Os pastores Adelmilson Julio Pereira, Irgledson Galvão, José Lima de Farias Filho e o missionário promessista em Liverpool, Márcio Johansen, estiveram recentemente em uma viagem missionária à Índia e ao Nepal, na Ásia. Durante a viagem, eles gravaram um programa especial que está disponível no canal da TV Viva Promessa no YouTube. O episódio pode ser assistido abaixo:
É comum, ao se pensar no Dia das Mães — data celebrada no segundo domingo de maio —, focar apenas nas tarefas que elas desenvolvem no âmbito familiar. Porém, o mais recente e-book divulgado pelo Ministério de Crianças e Adolescentes (MCA) Geral busca valorizar o cuidado de Deus, com o tema: “Mãe, Deus vê você!”
O e-book, disponível há algumas semanas por meio de um link no Instagram do ministério, foi escrito pela diaconisa Fabiana Quental Simão da Silva e é uma proposta de conteúdo para ser utilizado em um culto especial do Dia das Mães.
A reflexão é baseada na mãe do rei Davi, uma mulher pouco mencionada na Bíblia, mas cuja influência foi determinante na vida de um dos maiores líderes de Israel. Na apresentação do conteúdo, ressalta-se que, apesar de sua história não estar detalhada nas Escrituras, sabemos que seu exemplo de fé marcou profundamente seu filho, pois o próprio Davi testifica: “Eu te sirvo, como serviu também a minha mãe.” (Salmo 86:16). A mensagem central do culto é um lembrete poderoso para cada mãe: “Deus vê você!”
Elaborado para ajudar os líderes do ministério infantil a conduzir um culto que não apenas homenageie as mães, mas também traga encorajamento e renove a fé de cada uma delas, a publicação está cheia de recursos: dinâmicas interativas, apresentações das crianças, uma peça teatral emocionante e reflexões bíblicas. A equipe do MCA explicou que “queremos transmitir a mensagem de que as mães não estão sozinhas — Deus as guia, capacita e sustenta a cada passo.”
Sobre a autora
Fabiana Quental Simão da Silva é diaconisa na Igreja Luzimangues – Porto Nacional, em Tocantins. Casada com Raimundo e mãe de Cainã e Davi, atua há 19 anos no ministério infantil, onde se dedica ao ensino da Palavra de Deus para crianças. Além de sua paixão pelo ministério, também é empresária no ramo de decorações.
Uma família é visitada por uma figura misteriosa. Imóvel, ela apenas observa do jardim, mas sua presença, silenciosa e sombria, gera medo e desconfiança. Apesar da atmosfera de terror, o filme se aproxima mais de um thriller psicológico. O filme “A Mulher no Jardim” entrega bem mais do que aparenta: a verdadeira mensagem está no subtexto, escondido como a ameaça. Mais do que sustos e uma trama aparentemente simples, o filme revela uma missão silenciosa, afastar a figura da casa.
E ele faz isso nos colocando exatamente no lugar daquela família. Afinal, quem não se assustaria com alguém parado no jardim, vestido de preto, sem dizer uma palavra? Mas, como tudo no filme, há mais do que os olhos veem. As perguntas que surgem são tão desconfortáveis quanto a figura misteriosa: Você já se viu cercado pela morte? Já sentiu o frio do luto como um manto pesado, sufocando a alma, mesmo estando vivo? Aquela sensação de que algo dentro de você morreu — um sonho, uma esperança, uma alegria — e, desde então, você apenas sobrevive?
A protagonista, Ramona, representa exatamente essa batalha. Uma mulher comum, assombrada por fantasmas que não aparecem na tela, mas que sentimos em cada gesto. Ao longo do filme, percebemos que a verdadeira ameaça não está do lado de fora, no jardim… mas dentro dela. E, muitas vezes, dentro de nós também.
O luto e a morte como personagens invisíveis
Desde os primeiros minutos, o filme se revela carregado de metáforas. Acompanhamos uma família: Ramona (a mãe), Taylor (o filho), Annie (a filha) e David (o pai). Descobrimos logo no início, através de um flashback, que David morreu em um acidente de carro, cuja causa será revelada mais tarde. Ramona parece incapaz de voltar à vida. Seu filho precisa despertá-la todas as manhãs, abrir as janelas, deixar a luz entrar. A luz do sol não é apenas o início de um novo dia — é um símbolo de vida, que foi ofuscada pela presença constante da morte.
Durante o dia, mesmo forçada a retomar a rotina, Ramona é confrontada com a figura da mulher de preto, parada no jardim. Sem rosto, sem voz, sem movimento. Um símbolo clássico da morte. Mas, aqui, a morte não é um evento. É uma presença. O luto não é apenas tristeza, é um território sombrio onde a vida perde suas cores. E Ramona precisa enfrentar algo muito maior do que uma figura externa: precisa encarar os seus próprios fantasmas.
Quando deixamos de sonhar
O filme nos lembra de uma verdade profunda: “A vida não termina quando morremos, mas quando deixamos de sonhar.” (Frase atribuída a Mark Twain)
Ramona já não vivia. Apenas sobrevivia. Seus sonhos estavam mortos. Sua esperança, enterrada. E tudo o que ela conseguia fazer era reunir forças para viver mais um dia. Quantos de nós já fizemos essa mesma oração silenciosa?
Ao redor do mundo, em todas as culturas, lidamos com a morte de maneiras diferentes, mas a dor é universal. O que muda são os rituais: alguns enterram, outros cremam, alguns mumificam. Mas todos tentam dar algum sentido à dor mais amarga da existência. Ramona tenta fazer o mesmo. Finge que não vê. Mente para os filhos — e para si mesma. Ela tenta seguir a vida normalmente, mesmo com a morte literalmente à porta. E nós? Quantas vezes fazemos isso também? Por mais sincera que seja a tentativa de seguir em frente, ela não diminui o peso do vazio.
Muito além de setembro
Por isso, criamos campanhas como o setembro amarelo. São importantes, legítimas e necessárias. Mas a dor não respeita calendários. A tristeza, o medo, o luto e a depressão rondam nossas casas o ano inteiro. Vivemos em uma cultura de morte: cercados por violência, desesperança, abandono. E isso nos fere profundamente.
O Salmo 91.7 diz: “Mil poderão cair ao seu lado; dez mil, à sua direita, mas nada o atingirá.” Amém! Sim, é um grande livramento. Mas não podemos ignorar os onze mil corpos ao redor. E isso também dói. Para alguns, a sensação é devastadora: “melhor teria sido ir junto.” Ramona entende isso. A cadeira vazia no café da manhã fala mais do que qualquer diálogo. É a solidão do luto em forma de silêncio.
Encarando a dor para vencer
Enquanto tenta proteger seus filhos da mulher no jardim, Ramona é obrigada a encarar sua própria dor. A ameaça cresce à medida que ela a nega. A sugestão da ameaça é obvia: “… aperte o gatilho. Você já não vive mais mesmo, certo?”. Mas algo muda quando ela aceita, compartilha, se permite ser ajudada. Sua filha tem papel crucial nesse processo: lembra à mãe – através de um ursinho – que ela não está sozinha.
É ao reconhecer a dor e dividir o fardo que Ramona encontra forças. E nós também podemos encontrar. Não na nossa própria força, porque sozinhos, somos frágeis. Como a Escritura já afirma: “Não é bom que o homem esteja só.”(Gênesis 2:18). Fomos feitos para andar em par, não adianta. Na solidão, a morte parece invencível. Mas é engano. Ramona vence a ameaça — não para sempre, mas por hoje. E essa fala final é poderosa: “Vencemos… por hoje.”
Na trama, não há final triunfante. Não há promessa de que a morte nunca mais voltará. Mas há vitória para este dia. Para nós, isso não é verdade, obviamente. Vencemos a morte, em Cristo! Mas também é verdade que andamos literalmente por morte todos os dias, e nesse caso, talvez seja exatamente disso que precisamos: vencer um dia por vez.
Quando a luz volta a brilhar
A cena final é simbólica: a luz da casa se acende novamente. Isso é o que acontece quando encaramos a dor — a luz volta. A vida, mesmo depois da noite escura, pode reacender. Vemos a sugestão de que Ramona voltará a desenhar novamente. A cena foca em um autorretrato. Uma versão dela que sobreviveu ao luto, venceu a culpa e reencontrou a vida. Ela não é mais a mulher consumida pela dor. Ela está viva. A vida está se iniciando de novo.
O Salmo 23 nos lembra:
“Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal algum, porque Tu estás comigo.” A mulher no jardim pode continuar lá fora, observando. A morte talvez não mude de endereço. Mas, se Cristo estiver conosco, não precisamos temer. Sua companhia já é tudo que precisamos, mas Ele também faz com que o solitário habite em família (Sl 68.6). Com Ele, não apenas sobrevivemos: vencemos. A presença da morte ainda incomoda, sim. Mas a vitória já foi selada. Não por um amuleto. Não por um objeto reconfortante. Para nós, a lembrança de que não estamos sozinhos tem forma de cruz.
Gustavo Rocha | Casado com Bruna e pai de Samantha e Tito; Pastor de jovens na Promessa Cosmópolis; Trabalha como produtor de conteúdo audiovisual na APC para a TV Viva Promessa; Estudou cinema e ama cinema desde criança.
Profesor(a), revise los recursos disponibles para su clase de esta semana: video, sugerencia de formato de clase, tabla, dinámica “Parábolas de Marcos” y recursos ilustrativos para enriquecer la enseñanza.
Consejo Uno – Video “Las parábolas de Jesús”
Para ayudar en la comprensión de qué son las parábolas y su importancia en el ministerio de enseñanza de Jesús, presente a la clase el video del canal Bible Project:
El video ofrece un contexto profundo y accesible sobre este recurso tan utilizado por Jesús en sus enseñanzas. Después de la proyección, proponga la siguiente reflexión: “¿Cómo te ayudan las parábolas a comprender mejor los evangelios?”
Consejo Dos – División de las parábolas
Programe para el sábado una clase participativa basada en los seis temas de la lección. La idea es dividir las 11 parábolas de Marcos destacadas en la lección entre los alumnos.
Sugerencias para la división:
Forme seis parejas o distribuya proporcionalmente entre los estudiantes.
Cada grupo será responsable de una (o más) parábola(s) y deberá presentarla de forma creativa: dramatización, cartel, video, canción, imágenes, etc.
Dé libertad para que elijan el formato que prefieran — ¡cuanto más creativo, mejor!
Si es posible, entregue los temas con antelación para que los estudiantes lleguen preparados el sábado.
Consejo Tres – Cuadro de Parábolas
Distribuya entre sus alumnos una tabla con las 11 parábolas del Evangelio de Marcos (ver lista abajo). Divida estas parábolas entre los estudiantes, entregando a cada uno papeles con los respectivos textos bíblicos.
A medida que vaya explicando cada parábola, pida a los estudiantes que lean el texto correspondiente. Después de la lectura, promueva una ronda de preguntas y explicaciones. Luego, oriente a los alumnos a pegar las parábolas en un cuadro dividido en las seis áreas relacionadas con el Reino de Dios, presentadas en la lección:
Inauguración
Aceptación
Manifestación
Influencia
Entrada
Consumación
Las 11 Parábolas del Evangelio de Marcos
La parábola del novio y el ayuno – Marcos 2:18-20
La parábola del remiendo nuevo en vestido viejo y del vino nuevo en odres viejos – Marcos 2:21-22
La parábola del reino y la casa dividida – Marcos 3:22-27
La parábola del sembrador – Marcos 4:3-20
La parábola de la lámpara – Marcos 4:21-23
La parábola de la semilla que crece sola – Marcos 4:26-29
La parábola del grano de mostaza – Marcos 4:30-32
La parábola del camello y el ojo de la aguja – Marcos 10:23-27
La parábola de los labradores malvados – Marcos 12:1-12
Consejo Cuatro – Recursos ilustrativos para la clase
El/la profesor(a) puede preparar una mesa con elementos mencionados en las parábolas. Aunque muchos de estos elementos sean representaciones simbólicas, pueden ayudar en la explicación a medida que los alumnos los tocan y observan.
Algunas sugerencias:
Muestre una imagen de un camello y lleve una aguja (como las que se usan para gafetes).
Lleve jugo de uva y un pantalón viejo o una prenda desgastada donde se podría colocar un parche de tela nueva.
Lleve semillas de mostaza y uvas.
Lleve una linterna o lámpara de aceite (o una réplica).
Estos son algunos de los símbolos que pueden ayudarle durante la enseñanza y despertar la curiosidad de los alumnos mientras usted explica las parábolas.
Professor (a), confira os recursos para sua aula da semana: vídeo, sugestão de formato de aula, tabela com dinâmica “parábolas de Marcos” e recursos ilustrativos para a aula.
DICA Um – Vídeo “As parábolas de Jesus”
Para ajudar na compreensão do que são as parábolas e de sua importância no ministério de ensino de Jesus, apresente à classe o vídeo do canal Bible Project:
O vídeo traz um contexto profundo e acessível sobre esse recurso tão utilizado por Jesus em Seus ensinamentos. Após a exibição, proponha a seguinte reflexão:
“Como as parábolas ajudam você a compreender melhor os evangelhos?”
DICA Dois – Divisão das parábolas
Programe, para o sábado, uma aula participativa baseada nos seis itens da lição. A ideia é dividir as 11 parábolas de Marcos destacadas na lição entre os alunos.
Sugestões de divisão:
– Forme seis duplas ou distribua proporcionalmente entre os alunos.
– Cada grupo ficará responsável por uma (ou mais) parábola(s) e deverá apresentar sua explicação de forma criativa: encenação, cartaz, vídeo, música, imagens e etc.
– Dê liberdade para que escolham o formato que preferirem — quanto mais criativo, melhor!
– Se possível, distribua os temas com antecedência para que os alunos cheguem preparados no sábado.
DICA três – Quadro de Parábolas
Distribua entre seus alunos uma tabela com as 11 parábolas do Evangelho de Marcos (conforme lista abaixo). Divida essas parábolas entre os alunos, entregando a cada um papéis com os respectivos textos bíblicos.
À medida que for explicando sobre cada parábola, peça aos alunos que leiam o texto correspondente. Após a leitura, conduza um momento de perguntas e explicações. Em seguida, oriente os alunos a colarem as parábolas em um quadro, dividido nas seis áreas relacionadas ao Reino de Deus apresentadas na lição:
Inauguração
Aceitação
Manifestação
Influência
Entrada
Consumação
As 11 Parábolas do Evangelho de Marcos:
A Parábola do Noivo e do Jejum – Marcos 2:18-20 2. A Parábola do Remendo Novo em Veste Velha e do Vinho Novo em Odres Velhos – Marcos 2:21-22
A Parábola do Reino e da Casa Dividida – Marcos 3:22-27
A Parábola do Semeador – Marcos 4:3-20
A Parábola da Candeia – Marcos 4:21-23
A Parábola da Semente – Marcos 4:26-29
A Parábola do Grão de Mostarda – Marcos 4:30-32
A Parábola do Camelo e do Buraco da Agulha – Marcos 10:23-27
O(a) professor(a) pode montar uma mesa com elementos citados nas parábolas. Esses itens, mesmo que sejam aproximações, ajudam na explicação à medida que os alunos podem tocá-los e vê-los. Você pode, por exemplo, mostrar a imagem de um camelo e levar uma agulha de crachá; oferecer suco de uva e levar uma calça jeans ou uma peça velha para ilustrar o remendo de tecido novo; levar sementes de mostarda, uvas, uma lanterna ou lamparina. Esses são alguns dos símbolos que podem auxiliar na sua explicação e despertar a curiosidade dos alunos durante o estudo das parábolas.
O movimento nacional já mobiliza jovens de todas as regiões do Brasil, e até do exterior.
Já se tornou tradição: a cada edição da Convenção Nacional, promovida pelo Ministério Jovem da Convenção Geral, caravanas de todo o Brasil — e até de outros países — se organizam para participar do maior evento da juventude promessista. Em 2025, a CON’25 ocorrerá nos dias 2 e 3 de agosto, na Estância Árvore da Vida, em Sumaré (SP), e já conta com adolescentes, jovens e adultos inscritos de diversas regiões.
O Promessistas.org obteve com exclusividade dados sobre as caravanas, que revelam o empenho em participar deste grande encontro. Segundo informações do Jovem Geral, o estado com o maior número de inscritos, até o momento, é o Mato Grosso, com 112 inscrições. São dois ônibus confirmados com destino ao evento. Em seguida vêm São Paulo, com 82 inscritos, e o Pará, com 60. A Convenção Litoral e Leste Paulista se destaca com quase 50 inscritos, e Paraná e Rio de Janeiro também avançam, com 22 e 20 participantes, respectivamente. Além disso, há também cerca de 20 inscritos que virão do Paraguai.
O Estado do Mato Grosso se destaca não apenas entre os estados, mas também como cidade e igreja com maior número de inscritos até agora. Só em Cuiabá, são 88 pessoas confirmadas, sendo mais de 60 da Igreja Missão na capital (foto principal). “Esses números revelam um grande empenho dos nossos jovens para participarem do maior evento nacional de jovens e adolescentes promessistas, que, ao longo dos últimos anos, tem ocorrido a cada dois anos. Faltando pouco menos de quatro meses, é a partir de agora que o número de inscritos começa a crescer com mais velocidade”, destaca o Pastor Edson Reis, colaborador do MJ Geral.
Distâncias que aproximam
Uma das caravanas que mais chama a atenção pela distância (quase 5 mil km) é a de Rorainópolis, em Roraima, extremo norte do Brasil. Mesmo com uma jornada por volta de 8 horas até Manaus e, de lá, um voo até São Paulo, a igreja local já inscreveu 15 jovens e adolescentes.
Para viabilizar a viagem, o Ministério Jovem Dynamis da Missão Cuiabá abraçou a causa. Eles têm promovido bazares com roupas usadas, leilões, venda de hambúrgueres, pizzas e panquecas, além de campanhas como a “Adote um Amigo de Roraima”. Até agora, esse esforço coletivo garantiu sete inscrições para jovens de Rorainópolis, além de fortalecer a participação dos jovens cuiabanos.
A primeira caravana
O MJ Geral também informou sobre a primeira caravana inscrita no evento. O Pr. Edson contou que, “Jovens e adolescentes que residem muito distante, como a caravana que partirá de Belém do Pará com ônibus lotado em uma aventura pelo Brasil, com uma viagem de uma semana”, irão até a Estância Árvore da Vida para a convenção.
O grupo vai encarar quase 10 dias de viagem, entre ida e volta, passando por cidades como Brasília (DF), Campos do Jordão (SP) e Rio de Janeiro (RJ). Organizada por Esther Braga e pelo Pr. Alberto Raposo, a caravana para a CON’25 já conta com quase 60 pessoas confirmadas, reunindo promessistas de várias igrejas da região metropolitana de Belém e interior. A dupla tem experiência: esta será a oitava caravana organizada por eles.
Esther Braga relata testemunhos de participantes que venderam na Shopee para pagar a viagem ou que foram impactados de maneira transformadora em convenções anteriores. Ela também destaca a diversidade do grupo: crianças, jovens, adultos e idosos viajam juntos. “A gente acredita no nosso Deus, e Ele tudo tem feito. Durante todo o nosso percurso, temos visto e sentido o agir de Deus. Isso é maravilhoso.”
O Pr. Alberto acrescenta: “Na formação de cada caravana, passa um filme na cabeça. É uma viagem no tempo, que nos leva a lembrar cada detalhe: planejamento, orações, sofrimentos, expectativas, ansiedade… se vai ou não dar certo, se é ou não da vontade de Deus, quem serão os caravanistas. E isso nos faz lembrar de cada rosto, cada esforço, cada dedicação, fé, confiança e perseverança de todos.”
Junto com a família
A Missionária Josivane da Silva Nogueira, diretora financeira da Convenção Norte, relembra sua participação em caravanas durante mais de 20 anos. Ela disse que sente grande alegria na ida aos eventos e que o que é encontrado em termos de aprendizado da Palavra de Deus, acolhimento e organização é sempre tudo de excelência. Junto da família neste ano, ela diz: “Eu não vou só. Há alguns anos, eu levo meus filhos, levo eles para eles aprenderem como é bom servir a Cristo. É a nossa festa, onde a gente se derrama na presença do Senhor.”
Josivane testemunhou que ama as caravanas e que, quando vê as mudanças e experiências dos jovens, isso é gratificante. “Eu, junto com essa juventude, me sinto jovem, volto pra casa renovada, com mais vontade de estar junto deles para compartilhar o que aprendemos.”
Para inscrição de adolescentes, jovens e adultos na CON’25, acesse:convictos.org
Durante uma das festas dos judeus, Jesus estava em Jerusalém e encontrou muitas pessoas enfermas num lugar chamado “Porta das Ovelhas”. Entre elas, João dá destaque a um caso em especial: “Estava ali um homem enfermo havia trinta e oito anos.” (João 5:5)
Imagine passar 38 anos ali, literalmente à espera de um milagre. Jesus leva a solução àquele homem com deficiência física: a cura. Mesmo que ele não tenha dito claramente que queria ser curado num primeiro instante, Jesus atende à sua necessidade.
“Então, lhe disse Jesus: Levanta-te, toma o teu leito e anda. Imediatamente, o homem se viu curado e, tomando o leito, pôs-se a andar. E aquele dia era sábado.” (João 5:8-9)
João insere aqui uma informação muito importante: “E aquele dia era sábado.” Por quê? Porque alguns judeus viram o homem — doente há 38 anos — agora curado, andando com seu leito. E, em vez de se impressionarem com a cura, e se alegrarem com isso, ficaram indignados por ele estar carregando o leito no sábado (Jo 5:9).
Prioridade humana
A prioridade deles não era o bem ao próximo, mas o cumprimento rígido da lei, cheia de proibições humanas. Eles transformaram o sábado num fardo, quando na verdade ele deveria ser um dia de cura, de descanso verdadeiro, de graça.
Esse rigor não vinha da Lei de Deus em si, mas dos acréscimos feitos pelos mestres judeus. A cura ou o simples ato de andar com o leito não violavam o propósito moral do sábado. Mais tarde, Jesus reencontra o homem no templo e o orienta: viva uma nova vida, longe do pecado. A partir disso, o homem conta aos judeus quem o havia curado. E o resultado? Eles passaram a perseguir Jesus por “violar o sábado”, segundo eles, e permitir que o curado levasse seu leito.
Foi então que Jesus fez uma das declarações mais profundas associado ao Seu dia: “Meu Pai trabalha até agora, e eu trabalho também.” (João 5:17) Jesus revela aqui o verdadeiro “trabalho” que Ele faz: um trabalho de amor, de cuidado com o outro, de restauração. Ele age com o Pai e o Espírito em favor da criação. Não por lucro, não por status — mas por compaixão.
Prioridade divina
O sábado, para Jesus, é o “hospital da graça”. Um dia em que o amor age. Um tempo para levantar os caídos, curar os enfermos, acolher os cansados. Jesus quer libertar o sábado das interpretações proibitivas, humanas e mostrar que os movimentos do amor são permitidos — e esperados! O sábado é o dia de levar cura, levantar, andar… e testemunhar.
Esse é o tipo de “trabalho” que a Igreja deve abraçar no santo dia: levar graça, levar vida. Tornar o sábado abençoado não só para nós, mas também para o outro — como foi a missão de Abraão, em ser uma bênção. Os judeus quiseram matar Jesus por isso. Porque, para eles, suas tradições humanas eram mais importantes que a imitação do Pai. E, além disso, ficaram indignados porque Jesus se declarava Filho de Deus — e, portanto, igual ao Pai.
“Por isso, pois, os judeus ainda mais procuravam matá-lo, porque não somente violava o sábado, mas também dizia que Deus era seu próprio Pai, fazendo-se igual a Deus.” (João 5:18) E nós? Vamos seguir as invenções humanas que distorcem o propósito da Lei, ou vamos seguir as pegadas de Jesus — Aquele em quem habita toda a plenitude da divindade?
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