O amor que esfriou nas igrejas

“Não deixe que o entusiasmo da mocidade fazer com que você ESQUEÇA o seu Criador.” – Ec 12:1a

Onde você esteve esta semana? Chegou a parar em algum momento para olhar o que estava acontecendo a sua volta? Se você esteve de frente a uma rua, avenida, na escola ou universidade, muito provavelmente viu um vai e vem constante, frenético. Pessoas apressadas buscando alguma coisa, lutando pelos seus sonhos materiais, emocionais e espirituais. Mas será que você pode perceber alguma coisa a mais? Não sei você, mas aos meus olhos percebo um certo desespero, uma certa sensação de estar perdido e é esta sensação de não saber para onde ir, o que procurar, onde parar que mais salta ao meus olhos.

Isso me faz lembrar o texto de Mc 6:34a que diz: “E Jesus, saindo, viu uma grande multidão, e teve compaixão deles, porque eram como ovelhas que não têm pastor” . A frase é esclarecedora. Ovelhas sem pastor andam vagando sem rumo, ovelhas sem pastor são presas fáceis, ovelhas sem pastor não entendem quem são, onde estão e nem para onde vão!

Isso acontece na sociedade em geral, mas também acontece dentro da igreja. Muitos perdidos dentro da igreja. Foi por isso que destaquei a palavra “ESQUEÇA” no texto bíblico. Este esquecimento é resultado de um amor que esfria. De um relacionamento que se desmancha. As coisas da vida… as correias citadas no primeiro parágrafo atingem os crentes. Atingem os líderes, atingem os pastores, atingem a todos. E como a vida é corrida demais, não achamos tempo para cuidar das coisas IMPORTANTES. Trocamos as coisas importantes pelas coisas URGENTES! E sabe qual é o problema? As coisas urgentes quase nunca são as que nos saciam verdadeiramente… é como muitos do que seguiam a Jesus pelo pão e água físicos… quando Ele lhes apresenta o pão da vida, a água incomparável, eles não entendem! Alguns até não aceitam. Por que? Porque o mais urgente era a necessidade de comer e viver o agora. Com isso eles negligenciaram o pão eterno!

Eu sei meu querido que há muitas preocupações, mas não ESQUEÇA do seu Criador! Do seu Salvador. A realidade de esfriamento está patente. Mas se há alguém que pode esquentar as coisas é o Espírito Santo. Saia da teoria e o busque de verdade. Deixe de safadeza e haja! Peça dEle, ore por Ele, deseje a Ele, foque nEle! Ele esquentará as coisas novamente!

Esteja atento e se cuide! Não deixe que as coisas urgentes tirem de você a vida ETERNA! Beijos, amo vocês!

Liderando pelo exemplo

Particularmente sou fã de Moisés… pensar no que esse homem suportou, os desafios ao lidar com um povo rebelde e difícil, o caminho no deserto, a orientação, o ensino… sua morte. A sua morte para mim também é de encantar… mais especificamente, seu enterro (ficou curioso? Leia Dt 34:5-6 e viaje meu querido, minha querida – eu viajo demais quando leio isso!).

Enfim, ele para mim é um líder exemplar. Mesmo diante das mais complexas situações, ele teve o tino, o tato, a ação correta do líder. Em suas limitações, não deixava as coisas sem resposta; buscava a DEUS e as coisas seriam ajustadas. Cada parte da vida dele é um ensino e foi exatamente por ser um exemplo que uma vez ouviu do próprio DEUS: “Farei o que me pede, porque tenho me agrada­do de você e o conheço pelo nome”Ex 33: 17. Quando Deus diz a Moisés que o conhece pelo nome é muito mais do que saber que ele se chama “Moisés”. Conhecer pelo nome é saber quem a pessoa é verdadeiramente, conhecer pelo nome é saber de onde vem, o que gosta, os defeitos e qualidades, só é possível alcançar o que está dito nessas poucas palavras para quem sonda mente e coração.

Deus agiu em Moisés de forma incrível e espetacular às vezes. Mas mais ainda, agiu no dia a dia da sua liderança. Deus espera e deseja o mesmo para nós! Viver o evangelho, em toda a sua dimensão, significa carregar um legado de uma fé histórica… implica na vivência dessa fé e no exemplo que dela decorre.

Assumir a sua missão, sua liderança no mundo é um grande desafio. O que Deus quer de você nessa geração? Você está disposto a viver o propó­sito de Deus? Como permanecer firme diante de tanto relativismo? Como ser exemplo aos seus? O Espírito Santo quer agir em você para isso… o Cristo já te mostrou também o exemplo para seguir… o Pai está desejoso por repetir as palavras ditas a Moisés para você! Então dedique-se, fale, pregue, ensine, mas acima de tudo pratique o que fala, viva o que prega, experimente o que ensina… isso fará de você , mesmo com qualquer limite, defeito que possua, um líder exemplar!

A liderança e o trabalho em equipe

A liderança e o trabalho em equipe

“Uma andorinha só não faz verão”. Cresci ouvindo esse ditado especificamente em duas situações. Quando havia o julgamento de um fato que envolvia mais de uma pessoa ou quando se tratava do trabalho em equipe, um convite a colaboração coletiva, tipo “a união faz a força”.

Realmente o trabalho em equipe não é algo novo, desde sempre o ser humano precisou dessa força para realizar grandes coisas. Até mesmo para ir à guerra era preciso uma boa equipe, forte e de extrema confiança, devido a necessidade de criar estratégias, formar guerreiros, proteger as tendas, garantir o suprimento e tantas outras demandas.

Nos dias atuais nossas guerras são outras, mas a forma de lidar com elas são basicamente as mesmas. Para se obter resultados é preciso estratégias eficazes, planos organizados, reconhecimento do território, dos tempos, de seu público e de seus inimigos. Sozinho, não dá!

Todo líder precisa de uma equipe disposta a enfrentar as dificuldades e desafios na direção do Ministério. Porém, não lhe basta uma boa equipe se você não for um bom líder (seja você homem ou mulher). A equipe precisa ser direcionada da maneira correta. Ela vê em seu líder o referencial de alguém que está por dentro das constantes mudanças, à disposição para guiar, discipular novos líderes e fazer a roda girar.

Ter uma equipe motivada, animada, estimulada, bem orientada, requer esforço por parte do líder que, deve ser o agente os movendo para frente. Então se liga nessas dicas:

Exercite o olho clínico – cada integrante tem habilidades que podem ser dignamente exploradas a favor do Reino. Sem contar que se cada um estiver em sua área de atuação, os resultados serão promissores. Leia 1 Cr 12: 1-25, os guerreiros que se uniram a Davi tinham habilidades específicas e foi isso que o ajudou a realizar o propósito de Deus.

Em vez de delegar tarefas, delegue responsabilidades, onde cada um dentro de suas capacidades, irá desenvolver o seu trabalho. Será satisfatório para eles e um alívio para você. Não foi em vão que Jetro aconselhou Moisés a dividir o fardo das responsabilidades e não das tarefas (Ex 18: 21).

Motive-os sempre! Tenha relacionamento interpessoal. Seja tolerante. Fique com sua equipe. Orem juntos e mesmo à distância, estejam comunhão. Deixe que eles vejam o seu trabalho, que notem seus esforços e sua satisfação em está no ministério.

Siga o exemplo de Cristo que em todo o seu Ministério conduziu, ensinou e demonstrou interesse por seus discípulos. Seja um bom amigo!

Ajude-os a descobrir novas habilidades, desafie-os, tire-os da zona de conforto e os ajude a crescer. Quanto mais sua equipe se fortalece, mas sua liderança é fortalecida e o Ministério ganha.

Não fique apenas nessas dicas. O trabalho é progressivo. Lembre-se, a posição que você ocupa hoje, foi escolha divina. Por isso, no trabalho em equipe “Façam tudo sem queixas nem discussões, para que venham a tornar-se puros e irrepreensíveis, filhos de Deus inculpáveis no meio de uma geração corrompida e depravada, na qual vocês brilham como estrelas no universo”(Filipenses 2:14-15).

Por. Ivany Oliveira
MJGeral

Liderança no mundo em constante transformação

“O mundo mudou… bem na minha vez!” é uma obra de Dado Schneider, Mestre e Doutor em Comunicação pela PUC/RS que tem se despontado nos últimos anos como um dos palestrantes mais requisitados do Brasil, pela capacidade de comunicação com as novas gerações.

O mundo sempre esteve em constante transformação, mas se deve reconhecer que ultimamente em muito mais velocidade. Se o mundo se transforma, é certo que a forma de liderar não pode ser estática: tem que ser criativa e aberta ao novo.

O autor ressalta que é necessário não só pensar como líder, mas agir como líder e em sua essência ser um líder que busca adesão, pois “adesão pressupõe admiração, pois ninguém adere ao que não admira.” Baseada nisso, toda liderança, hoje, deve buscar adesão — e não a antiga coação p. 80.

Aliás, bem esclarece que a pouco tempo os jovens buscavam aprender com os mais experientes, mas com avanço do mundo digital “talvez”, a geração Y sinta-se mais velha antes mesmo da sua meia-idade. É um paradoxo, mas isso será obra da Geração Z, que virá “atropelando a todos” p. 31;

Isso deixa claro que, não é questão de idade, mas sim da capacidade de estar aberto ao novo, pois o mundo está cada vez mais no século XXI e menos no século XX.
É necessário se adaptar e compreender as transformações para que não se perca a linha de comunicação entre as gerações.

Se a igreja não se comunicar na linguagem dos adolescentes e jovens, há um grande risco de se criar um vale entre gerações com sério risco de prejuízos incalculáveis, como ocorreu na Europa e está acontecendo na América do Norte em que o número de ateus aumenta, as igrejas perdem milhares de membros e templos são fechados.

Importante registrar dois grandes exemplos de capacidade de adaptação ao novo e liderança em momentos distintos na história em que o mundo estava em profundas e impactantes transformações:

✔ Daniel um jovem que cresceu em meio as reformas do reino e foi preso e deportado de sua terra pelo supremo rei da Babilônia e lá não se curvou aos prazeres do novo mundo, mas se manteve firme em suas convicções e a soberania de Deus, com extrema capacidade de adaptação às novas culturas e nova sociedade, conseguindo exercer importante papel de liderança servindo como conselheiro a dois reis persas de dois reis medo-persas.

✔ João Augusto da Silveira que tomado pelo Espirito Santo em 1932 e conseguiu conduzir e fazer crescer a Igreja Adventista da Promessa em um dos momentos mais conturbados da história, pois no início do século XX o mundo estava em plena seca espiritual plena crise econômica — grande depressão de 1929 —, após o fim da Primeira Guerra Mundial (1918), fazendo se desenvolver em plena Segunda Guerra Mundial (1939–1945), guerras essas que dizimaram 105 milhões de pessoas.

As transformações do mundo não param a igreja que se prepara e se adapta ao novo sem se corromper.

Por Edson Reis – Cuiabá MT

Liderança no mundo em constante transformação

“O mundo mudou… bem na minha vez!” é uma obra de Dado Schneider, Mestre e Doutor em Comunicação pela PUC/RS que tem se despontado nos últimos anos como um dos palestrantes mais requisitados do Brasil, pela capacidade de comunicação com as novas gerações.

O mundo sempre esteve em constante transformação, mas se deve reconhecer que ultimamente em muito mais velocidade. Se o mundo se transforma, é certo que a forma de liderar não pode ser estática: tem que ser criativa e aberta ao novo.

O autor ressalta que é necessário não só pensar como líder, mas agir como líder e em sua essência ser um líder que busca adesão, pois “adesão pressupõe admiração, pois ninguém adere ao que não admira.” Baseada nisso, toda liderança, hoje, deve buscar adesão — e não a antiga coação p. 80.

Aliás, bem esclarece que a pouco tempo os jovens buscavam aprender com os mais experientes, mas com avanço do mundo digital “talvez”, a geração Y sinta-se mais velha antes mesmo da sua meia-idade. É um paradoxo, mas isso será obra da Geração Z, que virá “atropelando a todos” p. 31;

Isso deixa claro que, não é questão de idade, mas sim da capacidade de estar aberto ao novo, pois o mundo está cada vez mais no século XXI e menos no século XX.
É necessário se adaptar e compreender as transformações para que não se perca a linha de comunicação entre as gerações.

Se a igreja não se comunicar na linguagem dos adolescentes e jovens, há um grande risco de se criar um vale entre gerações com sério risco de prejuízos incalculáveis, como ocorreu na Europa e está acontecendo na América do Norte em que o número de ateus aumenta, as igrejas perdem milhares de membros e templos são fechados.

Importante registrar dois grandes exemplos de capacidade de adaptação ao novo e liderança em momentos distintos na história em que o mundo estava em profundas e impactantes transformações:

✔ Daniel um jovem que cresceu em meio as reformas do reino e foi preso e deportado de sua terra pelo supremo rei da Babilônia e lá não se curvou aos prazeres do novo mundo, mas se manteve firme em suas convicções e a soberania de Deus, com extrema capacidade de adaptação às novas culturas e nova sociedade, conseguindo exercer importante papel de liderança servindo como conselheiro a dois reis persas de dois reis medo-persas.

✔ João Augusto da Silveira que tomado pelo Espirito Santo em 1932 e conseguiu conduzir e fazer crescer a Igreja Adventista da Promessa em um dos momentos mais conturbados da história, pois no início do século XX o mundo estava em plena seca espiritual plena crise econômica — grande depressão de 1929 —, após o fim da Primeira Guerra Mundial (1918), fazendo se desenvolver em plena Segunda Guerra Mundial (1939–1945), guerras essas que dizimaram 105 milhões de pessoas.

As transformações do mundo não param a igreja que se prepara e se adapta ao novo sem se corromper.

Por Edson Reis – Cuiabá MT

Atitudes positivas do líder

Alguns especialistas usam o termo “líder natural” quando se referem a grandes lideranças, e essas pessoas possuem uma capacidade genuína para guiar outras pessoas.

Talvez esse seja o seu caso, mas talvez não seja, o fato é que de qualquer forma existem atitudes positivas que todo bom líder tem, ou precisa aprender a ter.

Antes de falar sobre elas, quero te lembrar que ser líder é muito mais do que possuir um cargo. É necessário levar em conta que as pessoas querendo você ou não, elas se espelham em você, esperam de você atitudes e posicionamentos.

Se você é líder e está lendo esse conteúdo, lembre-se que antes de se comprometer com uma equipe, com o pastor ou com o conselho da sua igreja, você “fechou” com Jesus, não é verdade?
Agora sim, vamos analisar algumas atitudes positivas de um bom líder?

1• PEÇA AJUDA
É impossível fazer tudo sozinho. Então, admita que você precisa de auxílio, peça conselhos, diga que quer ajuda… Isso não é sinal de fraqueza, muito pelo contrário, demonstra humanidade e humildade. Como os outros vão saber o que está acontecendo se você não falar?

2• TENHA OUSADIA
Isso mesmo! Encare os desafios! Reúna sua equipe, amplie seus limites, estabeleçam juntos, novas estratégias, novos planos, orem, consagrem-se, busquem soluções, permitam que o Senhor os direcionem. “Pois Deus não nos deu espírito de covardia, mas de poder, de amor e de equilíbrio”.
II Tim.1:7

3• ENVOLVA-SE COM SUA EQUIPE
Como você pretende incentivar outras pessoas ao “arado” se você não as conhece o mínimo possível? O bom líder se envolve, se importa, é acessível, mantém uma rotina de encontros para trocar ideias com sua equipe, para compartilhar os sucessos e também as muitas preocupações.
Ouça as pessoas, aceite as opiniões e dê feedback também. Lembre-se: estamos liderando pessoas, jovens em “construção”, filhos de Deus, e cada indivíduo tem sua particularidade. “E Jesus subiu ao monte, e sentou-se ali com seus discípulos.” João.6:3/ “Jesus subiu a um monte e convocou para si aqueles a quem Ele queria. E eles foram para junto dele.” Marcos.3:13. Por favor, leia João 21:1-13!

4• SEJA RESILIENTE
Nem todos os projetos e planos que vocês fizeram irão dar certo. Pergunte-se: você e sua equipe, fizeram TUDO o que podiam e
mesmo assim, não rolou?
Então, “bola pra frente”! Aprendam com os erros, celebrem os acertos e vida que segue galera! Tudo irá servir como forma de aprendizado, e trará experiência, crescimento e maturidade. “Nunca falte a vocês o zelo, sejam fervorosos no espírito, sirvam ao Senhor. Alegrem-se na esperança, sejam pacientes na tribulação, perseverem na oração.” Rom.12:11-12

5• RECONHEÇA O ESFORÇO DE TODOS
Reconhecimento é fundamental para manter as pessoas motivadas. Eu tenho certeza de que você fica muito feliz quando é reconhecido lá no teu trabalho não é mesmo? Você acha que no trabalho ministerial é diferente?
Não, não é!

Reconheça o trabalho da sua equipe de forma coletiva e também individual. Reconhecimento é uma arte, e ela cria uma cultura de gratidão e de excelência.
Não espere para agradecer seu time quando sua “gestão” acabar, faça isso durante a jornada. Celebre os pequenos resultados, reconheça cada esforço, isso vai te ajudar a poder contar com sua equipe muito mais feliz e motivada.

Por Andrea Nunes
MJGeral

Liderança Visionária

Ser visionário pode acabar nos levando a sonhar acordados. Sonhar com coisas inantingíveis. Podemos ser levados a vislumbramos uma vida utópica… falando diretamente da liderança, podemos ser levados a sonhar demais.

Bem, sinceramente, eu não vejo muito problema nisso. Aliás, não vejo problema nenhum. Se pensarmos no enredo do livro Utopia de Thomas More (obra que faz surgir o termo), vemos uma ilha com um governo justo e uma sociedade que vive em perfeita harmonia. Ok, e? Pois é, saiba que Thomas More era cristão e vê essa ilha não como algo fantasioso, mas como um desejo.

Traga pra nós cristãos… essa é a nossa utopia, loucura para alguns, mas sabedoria de Deus para os que creem. Assim, (eu já escrevi isso em algum lugar rs), a utopia necessária para o líder cristão, pois isso faz viver na perspectiva, fé e certeza de que o plano de Deus vai encontrar sua conclusão em novos céus e nova terra, o novo lugar, a nossa morada eterna, quando a utopia não será uma ilha, como desejou More, mas será todo o universo redimido e restaurado, a nova criação de Deus.

Pegou a ideia? Que bom…
Mas ainda podemos ser mais objetivos. Vem comigo para o texto de Joel… uma promessa que você conhece: “derramarei o meu Espírito sobre toda a carne, e vossos filhos e vossas filhas profetizarão, os vossos velhos terão sonhos, os vossos jovens terão visões” – Joel 2:28. A promessa da vinda do Espírito Santo é maravilhosa e tem um ponto só que gostaria de analisar com você. Se liga na parte final: “…vossos jovens terão visões”.

Aqui a ideia não é de visões proféticas ou sobrenaturais (no uso clássico da palavra). A proposta de Deus em vocês é que o Espírito Santo os tornará visionários… jovens terão visões… serão visionários… verão ao longe… não limitarão suas percepções a uma distância pequena, vocês vão além. Mas quando? Quando o Espírito Santo for presença real e constante na vida de vocês.

Você pode ter lido o título e pensado: aí vem uma dica quase que de couch para minha liderança… novas ideias, propostas, metodologias e tal. Desculpa se te decepcionei, mas aquilo que fez todos os líderes (inclusive, o ponto de partida para o próprio Jesus iniciar seu ministério aqui na Terra) não mudou… não mudou até porque Ele é Eterno, Imutável e Perfeito.

Quer ser um líder visionário? Deixe que o Espírito Santo direcione, guie, oriente cada decisão, ideia e passo da sua liderança.

Por. Tom Dias
MJGeral

Como conviver na faculdade

Anos e anos para esse momento… você conseguiu, você conquistou, você superou a muitos para ter seu lugar ali. Seus passos, ainda lentos, talvez preocupados, talvez nervosos se encaminham para a sala de aula. Talvez muito do que você viu nos filmes (principalmente americanos) não é igual, mas tudo bem, o importante é que você está ali: na UNIVERSIDADE! E agora diante você se abrem grandes horizontes, seu futuro profissional, seu dom, seu “ministério” está sendo preparado. A primeira coisa que preciso te perguntar é: o que você diz ou pensa: “consegui” ou “glórias a DEUS”? Ok, aceito uma resposta dupla: “consegui e glórias a DEUS por isso!” (rs). Que bênção! De verdade, parabéns pela conquista. Mas não posso te enganar: aí neste passo, neste primeiro dia, nesse primeiro grito de alegria e satisfação se inicia algo muito importante na sua caminhada cristã: o desafio de manter viva, convicta e confessa sua fé.

Por isso o capítulo 1 de Daniel se adequa a nossa conversa. O povo, a nação de Daniel era naquele contexto, um povo escravo, preso. Mas há uma chance interessante para ele e três amigos. O verso 4 diz que o rei da Babilônia faz um pedido especial: separe pra mim, destes escravos, “jovens sem defeito físico, de boa aparência, cultos, inteligentes, que dominassem os vários campos do conhecimento e que fossem capacitados para servir no palácio do rei” (Daniel 1). Meus queridos, esses meninos eram demais, inteligentíssimos, bonitos, sábios e ainda foram ensinados sobre a história babilônica, cultura, línguas, etc. Que chance! Eles já estavam ferrados, eram escravos, eram prisioneiros, mas por suas capacidades receberam um “prêmio” especial: iriam viver perto do rei, desfrutar dos seus benefícios, iriam comer da sua comida. Meu, que incrível… se fosse eu pensaria: “olha como DEUS é bom. DEUS está me honrando!” (eu não diria essa última frase porque não gosto dela, mas como é moda, resolvi inserir). Note a oportunidade. Que demais! Mas preste um pouco mais de atenção. Não se deixe levar pela animação… Daniel e seus amigos especiais, não se deixaram iludir. Isso fica claro no verso 8: eles resolveram com firmeza não se contaminarem com “…as finas iguarias do rei, nem com o vinho que ele bebia”. É importante entendermos que o peso dessa decisão é bem mais do que não comer a comida do rei ou beber sua bebida. Alimentar-se com tinha um significado de pacto! Ao comer junto você afirma pelo gesto que sua cultura, sua história, sua religião passa a ser a sua também. Entenderam o peso da decisão? Mas não quero focar nisso, quero direcionar esse raciocínio para o ambiente da universidade.

Quando você chega lá… quando conquista isso (pela graça de DEUS e NUNCA se esqueça disso!) você tentado em diversas situações… muitas serão as “iguarias do rei, as comidas do rei, as bebidas do rei, os confortos do rei, os prazeres do rei”… tudo isso a disposição a um preço “bem baixinho” (estou sendo irônico aqui tá – creio que você pegou): basta ceder a tentação, basta se “contaminar”. Ceda, experimente, é só um pouquinho, você merece, aliás, você está entre os “de boa aparência, cultos, inteligentes, que dominam a ciência, os capacitados”. Você merece! Como nosso espaço é pequeno, quero te dizer de forma bem direta: NÃO CAIA NESSA ARMADILHA. Você pode se enganar achando que naquele momento é uma boa opção para que você seja visto, recebido no grupo, valorizado pelos professores, mas é uma ARMADILHA. Mantenha sua convicção e sua fé… mantenha seus olhos nos cadernos, computadores, livros, mas acima de tudo, nos CÉUS! Isso sim vale a pena. Quer provas? Continue lendo mais alguns capítulos a frente. Você verá DEUS agindo e (agora sim) honrando esses meninos que decidiram se manter firmes e não se contaminar. Olhe pros textos e verá que eles foram ainda mais abençoados, eles tornaram-se ainda mais bonitos, inteligentes, sábios… tornaram-se os maiorais entre todos do reino, só estavam abaixo do rei… eles eram especiais em tudo! Mas onde tudo isso começa? Com um sonoro “NÃO” a proposta do rei de se contaminarem, de se envolverem completamente na proposta (quase) irrecusável.

Ok, agora você deve estar pensando: “a tá… aí está o santão da universidade… hipócrita” – nossa você pensou isso de mim? (rs). Está certo. Posso te garantir que aproveitei muito bem os anos incríveis e especiais da universidade, mas posso também te garantir que não cedi um passo em minha fé, nas convicções que desde minha infância foram me ensinados, da certeza de que DEUS esteve ao meu lado. Cheguei a ser como um destes meninos? Capaz (como diriam meus irmãos gaúchos), jamais, muito muito muito distante, mas DEUS já me deu muito mais do que merecia e a certeza que Ele me abençoou, usou em muitos momentos só se consolidou! Valeu a pena. Tenho certeza que você também não se arrependerá de saber dizer “não” quando for necessário. Podemos conversar horas sobre isso, mas não posso mais continuar escrevendo. Beijos e paz!

Dependemos de Deus

Existe um lugar específico na bíblia para se ouvir a palavra. Veja, eu não estou falando do templo, afinal de contas, o próprio Deus criou esse lugar.

No capítulo 4 de Mateus Jesus (O mestre) é levado pelo Espírito Santo ao DESERTO (lugar da palavra, do discernimento) e o objetivo é claro Ele foi levado para ser tentado pelo diabo, seu caráter foi posto a prova. Ele foi levado pelo CONSOLADOR para um lugar sem água, sem alimento, extremamente quente de dia, extremamente frio de noite, e como se não bastasse, para ser tentado. O lugar da palavra, o lugar onde Deus fala é assim, não tem nada segundo o estômago ou os olhos, mas tem tudo segundo o Espírito (Mateus 4:4). Por isso somos levados pra lá e quando estamos pelo Espírito terminamos a missão assim; “Então o diabo o deixou; e, eis que chegaram os anjos, E O SERVIAM.” Mateus 4:11. Ninguém pede um deserto na oração, mesmo quando falamos “seja feita a tua vontade” essa parte da vontade do Pai é a que menos esperamos, mas é lá que descobrimos de onde vem o nosso sustento, na escassez. “É proveitoso ao ser humano suportar o jugo e o sofrimento próprios da sua juventude”. Lamentações 3:27. Lá nosso caráter será provado, mas precisamos enfrentar uma natureza que diz que nós somos os engenheiros dos melhores lugares, até porque assim nunca passaremos pelo lugar que Deus preparou para sermos fortes, para avaliarmos as coisas com bom senso e clareza. No deserto entramos no estado máximo de dependência, de sensibilidade. Somos forjados pelo silêncio do deserto e pelo nosso (Aquietai-vos Salmos 46:10). Todas as adversidades do deserto fogem do nosso controle, ali somos como recém nascidos, mas quem nos trouxe nos sustentará. O calor do deserto mostrará de que material somos feitos. A experiência do percurso nos permitirá separar o certo do errado. A voz do Pai no silêncio do deserto será o nosso norte.

Por. Adrilson

#depoisdodeserto
#janeiro2021
#mjgeral_oficial
#juventudepromessista
#palavradedeus

Feliz 2021

E aí galera?

Chegou aquele momento de reflexão né? E o que falar do ano de 2020, agora que chegou ao fim? O que aprendemos diante de todas as dificuldades e desafios que tivemos que superar e quais os aprendizados que traremos para 2021?

Uma coisa é certa: tivemos de desacelerar, em todos os sentidos. Aprendemos muitas coisas com a pandemia do novo coronavírus, mas talvez a principal dela foi entender de vez que sozinhos não somos nada, nem ninguém. Tivemos tempo para prestar mais atenção no outro e em nós mesmos. Aprendemos a identificar e a lidar com nossas próprias emoções de uma forma nunca vista antes no mundo pós-moderno. Aprendemos a ter um olhar mais generoso em relação a si próprio e ao próximo.

2020 parecia não ter fim, tivemos de nos ausentar e, dentro de nossas casas, tivemos de nos reinventar, assumir uma nova versão de nós mesmos, e nos transformar a cada dia em termos profissionais, pessoais, comportamentais e de relacionamento.

“Dinheiro não é tudo”, foi uma das frases que mais ouvimos. E tivemos de reduzir e repensar não apenas o nosso ritmo, mas o modo de consumo também. Com as pessoas em suas casas, os índices de poluição ao redor do mundo diminuíram, parece que o planeta “gritarra” por socorro e ele agradeceu. Especialistas apontam essa mudança como temporária e, claro, relacionada ao confinamento, mas será que isso não pode nos ajudar e encontrar soluções para as questões climáticas, sem termos de ser obrigados a ficar enclausurados? Será que essa crise não veio também para nos alertar e mostrar que somos capazes, empresas, igrejas, governos e cidadãos, de implementar um novo ritmo de vida que seja positivo e gere melhor impacto?

De dentro dos nossos lares revisitamos histórias por meio de fotos, livros, ligações e vídeos conferências com amigos e parentes. Sim, é clichê dizer que a tecnologia une pessoas, mas essa afirmação nunca foi tão real quanto em 2020.

E no trabalho? Lideranças tiveram de se revisitar e encontrar novas formas de se comunicar com suas equipes, como mantê-las ativas e motivadas. As empresas que eram resistentes ao método home office, por exemplo, tiveram de ceder e acabaram descobrindo que essa pode ser uma boa forma de trabalho. Descobrimos que aquelas reuniões presenciais, com horas de duração, talvez pudessem ter sido feitas com muito mais efetividade por vídeo conferência.

Não são para todas as carreiras que esse esquema funciona, mas para muitas, sim. Então, porque não trazer esse formato para 2021 e aperfeiçoá-lo? Não por obrigação, por necessidade de força maior, mas como forma de trabalhar aquilo que falamos lá em cima, no começo desse texto: desacelerar. Quantos impactos positivos isso traria para as pessoas e para o planeta?

Outro ponto que devemos manter para este nosso 2021 é saber filtrar as informações que recebemos de diversas fontes. As fake news chegaram para ficar e este é um movimento que só tende a crescer, isso é fato. Mas saber pesquisar a fonte da notícia se tornou questão essencial para muitos que não tinham o hábito de se aprofundar nos assuntos. Tivemos de nos aprofundar por uma questão de preservação.

Mas nem só de fake news vive internet, que trouxe muitas notícias ruins, mas também serviu como ponto de equilíbrio para muitos. E as redes sociais tiveram especial participação nisso. Perdi a conta de quantas lives passaram pelas minhas redes, trazendo os mais diversos assuntos. Desde temas sobre como lidar com o psicológico em meio à pandemia e ao confinamento até formar de manter o negócio vivo e ativo, mesmo com as restrições implementadas. A maravilha da comunicação.

Comunicação essa que serviu para nos mostrar que, sem diálogo, não chegamos a lugar algum. Não importa se você é governo, empresa ou cidadão comum. Sem tolerância e respeito ao próximo, o caminho é nebuloso para todos.
Agora que o ano de 2021 está invadindo nossas casas, temos de ter em mente que não podemos nos deixar levar pela angústia, pela ansiedade, pelo medo e pelas incertezas. A palavra de ordem, agora, é serenidade.

Fonte: Diego Oliveira
Consultor e especialista em Consumer & Media Insights.

#promessa #mjg #ministériodejovensgeral #feliz2021

A Ressurreição de Jesus

A vida por vezes é angustiosa, nos sugere em muitos momentos um fim de tristeza, tragédia e dor. Nossa história mundial é marcada por diversos finais. Líderes grandiosos que caíram, impérios que vieram abaixo, projetos que faliram, sonhos que se despedaçaram.
Você mesmo poderia parar agora e pensar em quantos planos foram frustrados. A pandemia do novo coronavírus marcou e matou. Vidas perdidas. Oportunidades fechadas. Crises de todos os aspectos estabelecidas. Um cenário como nosso, se apresenta para muitos de nós, um ponto final. Talvez o que menos resta a você é ter esperança.
Agora pense em Jesus. Morreu como um criminoso, sem formar uma família, jovem e sem grandes posses (olhando na ótica humana, é claro!). Talvez, seu final, foi para muitos uma tragédia de vida. Porém, como será que a Bíblia apresenta o Crucificado após sua morte de Cruz?
Passamos a ver o Crucificado como um dominador sobre o pecado, o diabo, e o sistema contrário a Deus (mundo), em sua jornada de vida terrena. Os passos de Jesus foram certeiros e vitoriosos, até a Cruz. Ele morreu e cumpriu o objetivo de Sua vida aqui. Mas será que se ficasse morto, Sua Obra estaria completa? A resposta é um grande NÃO! Como diria Hernandes Dias Lopes, se Cristo ficasse morto, em vez de uma vitória, a crucificação seria uma tragédia. Porém, a Palavra mostra que o Crucificado foi arrancado do túmulo para ser o Ressurreto Vitorioso, e essa obra traz consequências sobre a vida de quem crê:

• A Ressurreição de Cristo é uma obra poderosa, ela é a resposta da Trindade, de que Deus domina a morte e concede Vida Eterna aos que Creem em Jesus. Ele diz, sou… aquele que vive; estive morto, mas eis que estou vivo pelos séculos dos séculos e tenho as chaves da morte e do inferno (Ap 1:18).

• A Ressurreição é uma obra vitoriosa, pois mostra que o Senhor, …foi entregue por causa das nossas transgressões e ressuscitou para a nossa justificação (Rm 4.25). Jesus retornar à vida garantiu que Sua justiça fosse depositada em nossa vida, pela fé em Sua pessoa, voltamos a ser justos e viver de acordo com a vontade de Deus. A ressurreição torna efetivada em nós aquilo que o Salvador conquistou em sua morte.

• A Ressurreição do Senhor garante a ressurreição dos justos – mortos crentes reviverão – e o novo corpo dos santos – corpos estes sem pecado ou doenças, habilitados de plena inteligência e obediência, semelhante ao corpo de Cristo ressuscitado (1Co 15; Fp 3.20-21).
Você pode provar dessa transformação já nesta vida, crendo no Ressuscitado. Você sairá de uma vida morta sem sonhos e projetos, enterrada no “túmulo do pecado”, para uma nova vida de graça e obediência ao lado do Salvador (Ef 2.1-4). Até o dia da sua volta, quando Ele ressuscitar os que morreram confiando nele, e transformar o corpo, dos que por Ele esperam.

Por Andrei Sampaio Soares

#promessa #mjg #ministériodejovensgeral

Cristo Ressureto

No primeiro dia da semana, de manhã bem cedo, as mulheres tomaram as especiarias aromáticas que haviam preparado e foram ao sepulcro.

Encontraram removida a pedra do sepulcro, mas, quando entraram, não encontraram o corpo do Senhor Jesus. Ficaram perplexas, sem saber o que fazer. De repente dois homens com roupas que brilhavam como a luz do sol colocaram-se ao lado delas.
Amedrontadas, as mulheres baixaram o rosto para o chão, e os homens lhes disseram: “Por que vocês estão procurando entre os mortos aquele que vive?

Ele não está aqui! Ressuscitou! Lembrem-se do que ele lhes disse, quando ainda estava com vocês na Galiléia: ‘É necessário que o Filho do homem seja entregue nas mãos de homens pecadores, seja crucificado e ressuscite no terceiro dia” (Lucas 24:1-7)

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A morte de Jesus foi um ato terrível, mas nos deu Salvação

“Quem tinha tudo ao seus pés
Caiu de tanto apanhar em meu lugar
O ser mais poderoso do universo
Pendurado ali naquela cruz”

“O que Jesus fez faz sentido. Faz sentido que Jesus fosse nosso sacrifício, porque isso era necessário para justificar a presença do homem perante Deus. Faz sentido que Deus usasse a lei do Antigo Testamento para orientar a Israel em sua necessidade da graça. Faz sentido que Jesus fosse nosso Sumo Sacerdote. O que Deus e Jesus fizeram faz todo o sentido. Pode ser ensinado e ilustrado, deve ser dito por aí a todos. Contudo, por que Deus e Jesus fizeram tudo isso é algo completamente absurdo! Quando deixamos o método de lado e examinamos o motivo, os blocos de lógica cuidadosamente empilhados começam a desmoronar”. Esse tipo de amor não é lógico; não pode ser delineado de forma ordenada num sermão nem explicado numa tese. Durante milhares de anos desapontamos a Deus muito mais do que o alegramos. Fizemos exatamente aquilo que prometemos nunca fazer. Foi um fiasco. Exatamente por isso, o momento da entrega de Jesus, sua morte talvez jamais foi entendida completamente. Como o Deus que tinha tudo ao seus pés apanha, cai, morre?

Pedro não entendeu… talvez nenhum dos discípulos entendeu perfeitamente aquele ato. Penso que somente João por suas visões do Apocalipse pode compreender finalmente todas as razões e todas as concessões. João entendeu a compra homens e mulheres e crianças de todas as línguas, povos, tribos e nações. O sacrifício definitivo da cruz. Do Cordeiro santo e eterno. Só vendo os braços abertos, seus fitando os céus e pedindo “Pai perdoe a eles”. Só o vendo perdoar um assassino no momento mais terrível de sua própria existência. Só sabendo que sua boca se abre para dizer que tudo estava consumado é que podemos compreender tanto amor. Só olhando para cruz é que podemos compreender tão incrível amor. No momento angustiante do Gólgota, DEUS vê seu filho aceitando sua missão. O DEUS CRIADOR entrega seu filho Jesus por nós, israelitas ou não, circuncisos ou não, judeus ou gentios. A natureza grita, geme pelo seu Senhor. Terremotos, ventos, o Sol não dá sua luz, a morte traga o Salvador do mundo. A morte vence. Ele morreu. JESUS morre.

Cumpre-se a profecia de Isaias. Ele foi sepultado. Uma pedra foi colocada a frente do túmulo. Mas a história não acaba aqui!

Você sabe para onde ela vai, mas sobre isso falamos na semana que vem!

Por Pr. Tom Dias

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ID+19 chegou!

Evento se inicia em Sumaré

Cerca de 1.200 jovens participam neste final do semana do ID+ Missão Local, Impacto Global, promovido pelo Ministério Jovem da Igreja Adventista da Promessa, que acaba de começar.
O evento  está acontecendo  na Estância Árvore da Vida, em Sumaré (SP). Várias caravanas vieram de todo o Brasil, com uma empolgação contagiante.
Vamos orar para que sejam dias de intensa presença de Deus na vida dos participantes e que todos sejam motivados a propagar o Evangelho de Cristo ao mundo.
Acompanhe a transmissão ao vivo pelo https://www.facebook.com/JuventudePromessista/videos/1267449443413175/
 

Missões Radical

Projeto começa oficialmente neste fim de semana

A primeira turma de jovens está a caminho o da Argentina para a etapa inicial do projeto Missões Radical, uma parceria da Fumap e da Junta de Missões.
O primeiro país a receber a equipe é a Argentina. O desafio: ajudar na construção da IAP em Santa Marta, na cidade de Tristán Suárez, localizada na Zona Sul da Grande Buenos Aires.
O grupo de missionários radicais é liderado pelos pastores Junior Mendes e Osmar Pedro, e contam com o apoio do pastor local, Anderson Guarnieri.
Pedimos a todos que orem a Deus para que o trabalho seja bem sucedido e a fim de que o projeto deixe uma contribuição relevante para a IAP argentina.
Se você deseja contribuir com uma oferta para esse projeto, entre em contato com a Fumap ou com a Junta de missões, no e-mail: secretaria@fumap.portaliap.org.
Para mais informações sobre o projeto, CLIQUE AQUI.