Testemunho de libertação


Irmão Jim Vargas conta como Deus o libertou do homossexualismo
Jim Vargas, peruano, vive por mais de 30 anos no homossexualismo mas Deus o libertou. “Basta querer, porque eu quis ser liberto”, contou ele, que diz não se envergonhar do evangelho, que é poder de Deus para todo que crê. O irmão Jim se casou há dois anos, e dá um excelente testemunho de transformação, de acordo com seu pastor.
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Curada de um transtorno emocional

 “Na minha angústia clamei ao Senhor e ele me ouviu”
Durante quase quatro anos, passei por momentos de muita aflição, estava com um tipo de transtorno de ansiedade que me afligia muito, causando-me muitos sintomas emocionais e físicos. Mas sempre pedi a misericórdia do Senhor, supliquei com fé ao Todo-Poderoso e, no momento certo, ele estendeu as suas mãos sobre mim e me deu a vitória.
Andréia Beverari Sólis, da IAP em Adamantina (SP).

Milagre na rodovia

Atropelado por ladrões em fuga, o pr. João Batista sofreu várias fraturas mas sua recuperação foi divina.
No dia 14 de abril deste ano, ao sair de sua casa e se dirigir para a IAP em Embu Guaçu, situada na rodovia José Simões Louro Jr., km 38, o Pr. João Batista Ribeiro sofreu um grave acidente, a cerca de 300 metros da igreja. Um veículo o atingiu em alta velocidade, por estar fugindo de uma viatura policial. O pastor caiu gravemente ferido na cabeça, ficando entre o asfalto e o acostamento, correndo o risco de ser atropelado novamente. Graças a Deus, os policiais que vinham logo atrás do carro perseguido pararam e prontamente o socorreram, chamando uma ambulância e amparando o pastor ferido, para que algo pior não acontecesse.
Após uns 10 minutos, ele foi socorrido com fraturas no crânio, na face e na mão direita e totalmente atordoado. Quando a família o encontrou, todos ficaram muito assustados, mas confiaram que Deus estava no controle. Ele foi transferido para o HGIS e Deus preparou tudo para que ele fosse muito bem tratado, providenciando todo o equipamento para que fossem realizados exames como tomografia, ultrassonografia e médicos especializados em traumatologia e neurologia.
Hoje quem o vê não faz ideia do milagre. O pastor está em franca recuperação, está muito bem, não foi necessária nenhuma cirurgia e também não ficou com nenhuma sequela, para glória de Deus!

Ressuscitado no ventre

André seria retirado do útero materno, mas Deus lhe devolveu a vida
Sou brasileira, nascida na IAP e moro em Galvez, província de Santa Fé, na Argentina, há cinco anos. No começo de 2010, eu e meu marido fomos abençoados com a notícia da chegada do nosso segundo filho. Ao completar três meses de gestação, fui encaminhada para fazer uma ultrassonografia, que confirmaria o tempo de gestação e a provável data do parto.
Naquele dia, o médico se mostrou bastante inquieto e, ao final do exame, disse-nos que, de fato, eu estava grávida, mas o bebê não tinha movimentos e nem se ouviam os batimentos cardíacos… Segundo ele, o bebê estava morto e eu deveria retornar dentro de uma semana para os procedimentos necessários. Abatidos e angustiados, retornamos ao nosso lar, entrei em contato com minha família no Brasil e relatei o ocorrido. Minha mãe, Das. Maria Vilma de C. Andrade, logo entrou em contato com os membros da IAP em Vila Nhocuné (SP), onde congreguei desde o meu nascimento, e com as irmãs da Resofap Paulistana Leste e com todos os seus contatos, por e-mail. Houve uma avalanche de orações e clamor a Deus em nosso favor.
Foi uma semana difícil, em que o tempo parecia não passar. No dia marcado, numa expectativa angustiante, retornamos ao médico e foi realizado um novo ultrassom e, para surpresa do médico, e para honra e glória do Senhor Deus, nosso filho mexia-se tanto que quase não era possível realizar o exame e os batimentos cardíacos eram fortes e intensos! No decorrer da gestação, houve ainda outro momento de tensão, quando o bebê foi diagnostico como portador de diabetes.
Porém, o milagre de Deus foi completo e no dia 19 de outubro de 2010, nasceu o André, pesando 3,500 quilos, saudável e perfeito! Prova de que o Senhor continua atendendo nossas orações e realizando milagres! “Quem tem o Filho tem a vida; quem não tem o Filho de Deus não tem a vida” – I Jo 5:12
Vanessa de Carvalho Andrade, Galvez, Argentina

“Joelho de ouro” na São Silvestre

Depois de um grave acidente, Deus me restaurou para correr
Por peraltice, em 1997, me acidentei com uma tonelada de chapa de aço na empresa de meu pai. Na época eu estava com 19 anos e tinha acabado de passar para o 2º ano da faculdade. O acidente foi mais que terrível e, felizmente, não lesei nada mais que “partes moles” (ligamentos, tendões e meniscos) de meu joelho direito, além de me livrar de uma hemorragia interna, porque havia travado o sangue na safena (uma veia importante da perna).
A primeira cirurgia foi na semana seguinte, depois a segunda em 2000, para uma pequena correção, mas durante esta, apareceram algumas complicações. Em 2001, foram mais duas, já com um médico especializado em joelhos (eu conto como duas, mas o ortopedista me informou que foi uma cirurgia em dois tempos, com intervalo de um mês). Para piorar, durante a fisioterapia, eu simplesmente perdi toda a correção ao tropeçar num buraco, em uma das calçadas do centro de São Paulo. Em 2002, fui submetida à quinta cirurgia, com milhões de recomendações. Em 2004, surgiu a notícia da sexta operação, foi quando perguntei ao médico se, além da cirurgia, existiria outra possibilidade. A resposta foi que eu seria uma aluna com frequência permanente numa academia, e que salto alto e exercícios de impactos estariam excluídos da minha vida.
Demorei para tomar a decisão, porém, em 2005, matriculei-me na academia  onde estou até hoje. Depois desta atitude vieram os desafios. Um deles é que sempre fui obesa e não ligava para isso, queria apenas evitar mais uma cirurgia e acabar com as constantes dores no joelho. Na academia, consegui fortalecer muito o joelho e me livrei da suposta sétima cirurgia. Quando o médico me deu esta feliz notícia, voltei a perguntar sobre meus sonhos, se já poderia usar salto alto e correr. Infelizmente, a resposta do médico foi que eu não tinha um joelho bom para isso, além de que, para correr, eu teria que deixar de ser obesa. Confesso que sai chateada da consulta, naquele dia.
Continuei firme na academia e, pela imensa vontade de correr, iniciei treinos com um personal trainer, compartilhando com ele os meus desafios e alvos. Foi muito difícil dar os primeiros passos caminhando numa esteira, mas depois de algumas insistências, eu já estava trotando.
Em janeiro de 2010, quando vi uma reportagem sobre os últimos colocados da São Silvestre, tomei como meta enfrentá-la, em dezembro de 2010. Conversei com minha família e com o treinador, e todos concordaram. Fui conversar com o ortopedista, que ficou muito surpreso com a decisão e passou-me recomendações e tarefas para executar durante o ano. Nutricionista, endocrinologista e personal trainer foram sugeridos para o tratamento.
Por alguns anos, eu lutei para perder peso e, com uma meta, consegui perder exatos 17 quilos, juntamente com o “massacre” na academia. Muitas vezes, pensei em desistir porque já não tinha mais fôlego para os treinos, ainda bem que eu tinha uma  equipe dando-me força nesses momentos.
Realizei provas de corridas de rua, que foram utilizadas como treino para ter um bom desempenho na São Silvestre.
Finalmente chegou dia e, enquanto eu esperava a largada, meditei nas mudanças ocorridas em minha vida: antes do acidente, era obesa e sedentária e depois estava ali, pronta para cumprir a meta do ano e me tornei corredora de rua, de coração, corpo e alma. Consegui completar a prova em 2h02, com muita felicidade e emoção, graças a Deus!
Atualmente sou uma pessoa adepta de corridas de rua e já me organizei para um ano de 2011 cheio de provas de corrida, incluindo minha primeira meia-maratona, se Deus me permitir.
Minha mente, que sempre se ocupava com a frase: “não posso fazer nada de atividade física, pois tenho um ‘joelho de cristal’”, agora, por graça divina, foi mudada. Antes, era joelho de cristal, mas agora Deus me deu um joelho de ouro.
Kenia Benocci de Macedo, membro da IAP em Vila Maria (SP)

Deus restaurou meu braço

Após uma queda, o médico diagnosticou uma fratura irreparável
Meu nome é Aparecida Rodrigues dos Santos Moura e hoje moro no estado do Acre, na cidade de Acrelandia.
Em 1998, eu residia na cidade de Ji-Paraná (RO). Certa manhã, ao arrumar a casa, precisei colocar as cortinas nas janelas e, ao subir em uma escada, ela escorregou sobre o piso e eu caí, fraturando o osso do rádio, no braço direito, na junção do cotovelo. Quando fui atendida por um médico ortopedista, ele me disse claramente que eu perderia o movimento do braço. Neste momento, me angustiei em extremo e chorei.
Ao saber do ocorrido, a Dsa. Diva de Oliveira Vieira votou ao Senhor que se meu braço fosse curado, ela relataria esse testemunho. Eu fiquei completamente curada, hoje faço minhas atividades normalmente, para glória de Cristo!