Dicas da Lição 13 – “O triunfo do Filho do Homem”

O triunfo do Filho do Homem

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Dicas

  1. Introdução: pergunte a seus alunos, qual das lições mais eles aprenderam, ou qual foi mais marcante a eles? Diante disso recapitule de maneira breve, os 12 temas estudados neste trimestre.
  2. Item 1: sobre “A ressurreição de Jesus” exiba o seguinte vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=t78B3DTtrBk. Nele vemos Maria tendo a visão do Senhor ressuscitado. Aplique no conteúdo estudado.
  3. Itens 2 e 3: Estes itens tratam das aparições e Comissão de Jesus aos seus discípulos. No inicio do item 3, a lição explica que Jesus disse que: importava que se cumprisse tudo o que de mim está escrito na Lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos (Lc 24:44b). Diante deste detalhe, peça na hora da lição que seus alunos, em 1 minuto encontrem textos no Antigo Testamento que falem da vinda do Messias, de seu sofrimento e ressurreição.
  4. Item 4: Este item tratará da ascensão do Senhor, e temos um vídeo de arqueólogos cristão que mostram um pouco desta cena e nos encorajam a cumprir a missão até que Jesus volte. Acesse o vídeo aqui: https://www.youtube.com/watch?v=iqq7AwBqtBQ. Aplique o vídeo no conteúdo estudado.

 

Comentários Adicionais

Item da lição: “A ressurreição de Jesus e As aparições de Jesus”
1. Sepulcro vazio:
“A narrativa de Lucas sobre ressurreição chama atenção ao túmulo vazio (vv. 1-12), à conversa de Jesus com os dois discípulos na estrada de Emaús (vv. 13-35) e à aparição de Jesus aos discípulos (vv.36-43). Neste Evangelho, as aparições acontecem ao redor de Jerusalém, mas não lemos nada sobre aparições do Senhor ressurreto na Galiléia.” (ARRINGTON, French L. & STRONSTAD, Roger (Editores). Comentário bíblico pentecostal: Novo Testamento. Tradução: Luís Aron de Macedo e Degmar Ribas Júnior. Rio de Janeiro: CPAD, 2003, p.474).
2. Sepulcro vazio 2:
“Jesus morreu em Jerusalém, e Lucas mostra que esta cidade é o lugar da vitória do Senhor e onde a Igreja recebe o poder do Espírito para evangelizar o mundo. Os discípulos de Jesus ficam surpresos com seu triunfo sobre a morte. Até eles têm de ser convencidos de que Jesus ressuscitou.” (Ibidem, p.474).
Item da lição: “A comissão de Jesus”
3. Escrituras cristocêntricas:
“A divisão solene das Escrituras na Lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos (as três divisões da Bíblia Hebraica) indica que não há parte alguma da Escritura que não dá testemunho de Jesus. Este, aliás, parece ser o único lugar do Novo Testamento onde esta tríplice divisão é explicitamente mencionada.” (MORRIS, Leon L. O Evangelho de Lucas. Tradução de Gordon Chown. São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, 1983, p.321).
4. Missão poderosa:
“O Jesus ressurreto tem o poder para enviar o Espírito. Sua autoridade não é limitada como era durante os dias do Seu ministério terrestre. A promessa de meu Pai é designação incomum do Espírito Santo, e ressalta o lugar da promessa divina na Sua vinda. Os discípulos não devem tentar a tarefa de evangelização com seus próprios parcos recursos, mas, sim, devem aguardar a vinda do Espírito.” (Ibidem, p.322).
Item da lição: “A ascensão de Jesus”
5. Ascensão:
“Agora que a ascensão aconteceu, eles não mais estão em desespero. A alegria se torna o tom da vitória. Nenhum outro pode conseguir vitórias para Cristo. Os sinos tocaram no céu, para saudar o retorno de Jesus ali, mas Ele fez com que tocasse o carrilhão de alegria na terra nos corações humanos, em todas as terras e por todos os tempos.” (ROBERTSON, A. T. Comentário Lucas: à Luz do Novo Testamento Grego. Tradução: Luís Aron de Macedo. Rio de Janeiro: CPAD, p.398).

Dicas da Lição 11 – “Os ultimatos do Filho do Homem”

Os ultimatos do Filho do Homem

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Dicas

1. Vídeo: Mostre a sua classe um vídeo de 3:15 min, que fala exatamente da “entrada triunfal” (item 1) de Jesus em Jerusalém e as implicações deste episódio. Faça relações com o item 1 da lição. Acesse o vídeo aqui: https://www.youtube.com/watch?v=yGeGqBj5DsU.
2. Perguntas: Para o item 2, distribua a seus alunos e alunas, folhas de papel e caneta, e faça algumas perguntas (contextualizadas), que os opositores de Jesus fizeram a Ele. Dizendo aos alunos e alunas: “Como vocês responderiam se estivessem no lugar de Jesus”.

Perguntas aos alunos Perguntas em Lucas
 1. O que é autoridade? E quem dá autoridade às pessoas?  Lc 20.1-2
 2. O que são impostos? Devemos pagar?  Lc 20.22-26
 3. O que é ressurreição? Quando acontecerá?  Lc 20.27-40
 4. Quem é o Messias (enviado) para você? Lc 20.41-44

3. Manchetes: Peça que seus alunos e alunas, tragam notícias (impressas ou via WhatsApp/redes sociais/imagens para slides), que indicam o cumprimento do “sermão profético” de Jesus, estudado no item 3. As notícias devem estar ligadas com os temas: Falsos profetas (Lc 21.8), guerras (vv.9-10), terremotos, epidemias e fome em vários lugares (v.11), perseguição religiosa (vv.12-15), desestruturação familiar(v.16), ódio aos cristãos (vv.17-19).
Conclua dizendo da importância de se fortalecer na fé em Cristo e na proclamação do evangelho devido à proximidade deste tempo.
 

Comentários adicionais

Item da lição: “Os ultimatos na entrada triunfal”
1. Identidade Messiânica:
“As esperanças messiânicas do povo agora estavam infladas com expectativa de realização imediata. Há um ano, na Galiléia, Ele tinha frustrado os seus planos de um movimento revolucionário, ‘arrebatá-lo’, para fazerem rei’ (Jo 6.15). A expressão ‘o rei que vem’ como ‘o profeta que vem’ (Jo 6.14; Dt 18.15) expressava a esperança pelo Messias, há tempo esperado. Eles cantam salmos de Hallel, na sua alegria; pois Jesus, por fim, está fazendo uma proclamação pública da sua identidade como o Messias prometido.” (ROBERTSON, A. T. Comentário Lucas: à Luz do Novo Testamento Grego. Tradução: Luís Aron de Macedo. Rio de Janeiro: CPAD, pp.273-274, p.328).
Item da lição: “Os ultimatos aos acusadores”
 
2. Inveja de Cristo:
“Eles argüíram a Jesus: ‘dize-nos: com que autoridade fazes estas coisas? Ou quem te deu esta autoridade’. O espírito que impulsionou a pergunta é bastante claro e não pode ser mal entendido. Esses homens odiavam e invejavam a Cristo. Perceberam que seu poder estava desvanecendo e a influência de Cristo, aumentando. Resolveram que, se possível, impediriam o progresso desse novo mestre e assaltariam sua autoridade.” (Ryle, J. C. Meditações no Evangelho de Lucas. São Paulo: Fiel, 2002, pp.314-315).
 
3. Investigadores de Cristo:
“O que evitava a prisão [Jesus] era o medo que elas tinham do povo. Prender Jesus diante do entusiasmo popular era um serviço por demais arriscado. Dessarte, mudaram de tática e enviaram emissários (espias), pessoas que não seriam conhecidas como inimigas, mas procurariam provocar Jesus a fazer alguma declaração que O deixaria em má situação diante dos romanos.” (MORRIS, Leon L. O Evangelho de Lucas. Tradução de Gordon Chown. São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, 1983, p.270).
 
4. Repreensões de Cristo:
“Jesus passa a fazer uma advertência contra os escribas. Vestes talares eram um sinal de distinção, e marcavam os que usavam como cavalheiros de lazer, pois qualquer pessoa que trabalhava para seu sustento não poderia ser embaraçada com tais roupas. As saudações públicas, bons lugares nas sinagogas, e banquetes eram marcas ostensivas de eminência que os escribas cobiçavam com afã. Mas embora gostassem de brilhar assim diante dos homens, não tomavam cuidado de como apareciam diante de Deus.” (Ibidem, pp.275-276).
 
Item da lição: “Os ultimatos no sermão profético”
5. Esboço do Sermão profético:
“Jesus descreve a configuração que sucederá sua partida, para o mundo geral e especialmente para os crentes (Lc 21.8-19). O Senhor menciona a destruição de Jerusalém e suas consequências (Lc 21.20-24). Por fim são descritos os indícios da volta de Jesus e a volta em si (Lc 21.25-27). A única diferença entre o fluxo do discurso em Lucas e dos dois primeiros sinóticos é que no final da segunda parte são intercalados alguns versículos (cf. Mt 24.22-28; Mc 13.20-23). O versículo final em Lucas (Lc 21.24) corresponde a essa intercalação em Mateus e Marcos.” (Rienecker, Fritz. Evangelho de Lucas: comentário Esperança. Tradução: Werner Fuchs. Curitiba: Esperança, 2005, p.416).

Dicas da Lição 10 – “A vontade do Filho do Homem”

A vontade do Filho do Homem

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Dicas

Para a introdução da lição, distribua uma folha de papel para cada um de seus alunos e peça que eles respondam à seguinte pergunta: “Para você, o que significa fazer a vontade de Deus?” A partir da resposta de cada um deles, relacione com a proposta bíblica de fazer a vontade de Deus e como ela deve impactar a nossa vida.
Para incentivar a reflexão do aluno, realize essa dinâmica que tem como objetivo reforçar a relação que existe entre cumprir a vontade de Deus e como essa atitude transforma a nossa vida. O material necessário para essa dinâmica é: 01 porção de milho de pipoca, 01 porção de pipoca, alguns piruás (grãos que não estouraram), 01 porção de óleo, 01 panela.
Apresente para os alunos uma porção de milho de pipoca e outra de pipoca. Pergunte a eles: vocês sabem o que ocorre com o milho para que ele se transforme em pipoca? Aguarde as respostas dos alunos. Provavelmente eles vão mencionar que depois de colocar o milho numa panela com óleo e com ação do fogo os grãos vão estourar (Se você quiser, simule colocando o óleo e o milho de pipoca na panela).
Relacione a resposta da sala com a transformação de nossa vida que acontece quando fazemos a vontade de Deus. A pipoca dentro da sua casca dura, fechada em si mesma, não pode imaginar um destino diferente para si e nem pensar na mudança que está sendo preparada para ela. O milho vai passar por uma grande mudança! De repente, sem aviso prévio, dentro da panela, a grande transformação acontece: o milho aparece como outra coisa completamente diferente – a pipoca! Este processo de transformação do grão duro em pipoca macia pode ser comparado ao estado de mudança que ocorre na vida de quem foi alcançado pela salvação e cumpre a vontade de Deus. Tal pessoa foi liberta da casca dura do pecado que a aprisionava, para viver conforme a vontade de Deus, com ações e pensamentos transformados pelo Espírito Santo. No entanto, ainda temos o piruá, que é o milho de pipoca que não estoura. Ele representa aquelas pessoas que não cumprem a vontade de Deus, e que por isso, não são transformadas pelo Senhor. O final delas certamente será trágico e triste. Fiquemos atentos: a proposta de Deus para cada um de nós é que cumpramos a sua vontade e consequentemente, tenhamos nossos pensamentos, palavras e atitudes transformadas pelo Espírito Santo! Para finalizar a dinâmica, peça que um (ou mais) de seus alunos testemunhem as mudanças que o Senhor Jesus tem feito em suas vidas, a partir do momento em que eles decidiram cumprir verdadeiramente a vontade de Deus.
Para encerrar a lição utilize o vídeo que está disponível em https://www.youtube.com/watch?v=SZ03riwdKRI&list=PL40486DB979E7FEF8&index=51. Este vídeo vai mencionar (de uma forma leve e bem –humorada) sobre a mudança de vida que acontece na vida de todos aqueles que servem a Deus e cumprem a sua vontade. É interessante você, professor, refletir com seus alunos que tal mudança deve ser observada no dia-a-dia, por meio de nossas atitudes cotidianas.
 

Comentários adicionais

Item da lição: “Virtudes esperadas”
1. Diante dos escândalos:
“Que o perdão das ofensas é um grande dever, e que cada um de nós deve ter consciência disto ([Lc 17] v.3): ‘olhai por vós mesmos’. Isto pode se referir ao que vem antes, ou ao que se segue: Tomem cuidado para não dizer ou fazer qualquer coisa que possa ser um desencorajamento, ou para enfraquecer os cristãos.” (Henry, Mattew. Comentário bíblico: Mateus a João. Tradução: Degmar Ribas júnior. Rio de Janeiro: CPAD, p.672).
2. Fé para perdoar:
“Alguns pensam que eles fizeram esta súplica a Cristo por ocasião da imposição do dever de perdoar as ofensas [posição da lição] (…). A fé na misericórdia perdoadora de Deus nos capacitará a superar as maiores dificuldades que se encontrarem no caminho do perdão aos nossos irmãos.” (Idem).
3. Servos dispensáveis:
“Em resumo: a idéia básica desta parábola é que todo recurso, toda confiança e todo apoio na realização própria são condenados. Tudo é pura graça. O juízo de Jesus sobre a obra do servo de Cristo aniquila plena e cabalmente o farisaísmo, apagando de maneira radical qualquer pensamento meritório por parte do ser humano e qualquer compromisso e obrigação de Deus perante o ser humano.” (Rienecker, Fritz. Evangelho de Lucas: comentário Esperança. Tradução: Werner Fuchs. Curitiba: Esperança, 2005, p.354).
Item da lição: “Atitudes esperadas”
4. Como criança:
“Todos os santos de Deus devem esforçar-se para viver ‘como uma criança’. A sua fé simples, sua dependência dos outros, sua indiferença às riquezas do mundo, sua despreocupação para com as coisas do mundo, sua comparativa humildade, seu caráter inofensivo e sua falta de malícia são aspectos que fornecem aos crentes excelentes exemplos.” (Ryle, J. C. Meditações no Evangelho de Lucas. São Paulo: Fiel, 2002, pp.293-294).
5. Cenário da parábola:
“Não restam dúvidas de que Jesus tenha apresentado essa parábola [fariseu e publicano] durante a marcha para Jerusalém. O fato de que muitos peregrinos seguiam para a festa no templo deve ter dado ensejo a que Jesus descrevesse duas pessoas que subiram ao templo para orar ali.” (Rienecker, Fritz. Evangelho de Lucas: comentário Esperança. Tradução: Werner Fuchs. Curitiba: Esperança, 2005, p.369).

Dicas da Lição 4 – “A autoridade do Filho do Homem”

A autoridade do Filho do Homem

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Dicas

MURAL: Recorte fotos de várias personalidades da história recente, pessoas influentes que exerceram autoridade em um determinado espaço e organize em um mural. É importante que os exemplos sejam de pessoas que fizeram isso de forma positiva e de pessoas que exerceram a autoridade de forma negativa. Após isso, peça aos alunos para eles avaliarem a autoridade exercida pelas pessoas exibidas no mural. (Escolha pessoas conhecidas da área política, religiosa, dos esportes, da música, das forças armadas, etc.)
QUADRO COMPARATIVO: Qual a diferença entre Autoridade e Autoritarismo? Peça aos alunos para estabelecerem a diferença entre os dois conceitos. Para isso, é necessário que o professor exiba em um quadro (duas colunas) a diferença entre as duas palavras. Assim, a classe poderá desfazer alguns enganos acerca do assunto. Nesse ponto, também se pode relacionar a diferença da autoridade de Jesus e a autoridade dos Fariseus, suas origens e implicações. (Tópico 1 da Lição)
Da discussão acima, é necessário deixar claro que entender a Origem da Autoridade de Cristo, deverá nos aproximar dele, tendo a confiança no seu amor por nós!
 

Comentários adicionais

Item da lição: “A fonte da autoridade de Jesus”
1. O jovem Jesus:
“Quando vivia em Nazaré, talvez o modesto carpinteiro tenha sido para eles um jovem amável, mas insignificante. Por isso provavelmente admiravam-se algumas vezes com o fato de que lá fora se desse tanta importância a esse Jesus.” (Rienecker, Fritz. Evangelho de Lucas: comentário Esperança. Tradução: Werner Fuchs. Curitiba: Esperança, 2005, p.119).
2. Jesus lendo:
“[Jesus] leu de Isaías 61:1-2, seguido por 58:6. As palavras profetizam o ministério do Messias às pessoas aflitas: os pobres, os cativos, os cegos, os oprimidos. A aplicação que Jesus fez das palavras a Ele mesmo mostra que o senso de vocação que veio com a voz celestial no Seu batismo permaneceu forte (para unção do Espírito, cf. At 10:38). Jesus Se via chegando com boas novas para as pessoas perturbadas deste mundo. O ano aceitável do Senhor não representa, naturalmente, qualquer ano civil, mas, sim, é um modo de fazer referencia à era da salvação.” (MORRIS, Leon L. O Evangelho de Lucas. Tradução de Gordon Chown. São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, 1983, pp.101-102).
Item da lição: “A demonstração da autoridade de Jesus”
3. Autoridade de Jesus:
“[Expulsar demônios, Lc 4:36-37] O povo ficou admirado com esta palavra e passou a comentar a autoridade e poder com os quais Jesus ordenava aos espíritos. O tempo dos verbos dá a entender que Ele fazia assim habitualmente. Não estão comentando este único milagre. Não era estranho que sua fama se espalhasse por toda circunvizinhança. Jesus estava Se tornando uma figura pública.” (Ibidem, p.105).
4. Homem curador:
“A notícia desses dois milagres – a expulsão de um demônio ([Lc 4] vs. 31-37) e a cura de Simão (vs. 38, 39) – se espalhou tão rapidamente que o povo dificilmente podia esperar que terminasse o sábado. Ao pôr-do-sol eles já traziam seus enfermos a Jesus. Podemos crer que muitos dos que os traziam estavam cheios de genuína compaixão por seus entes queridos e esperavam fervorosamente que fossem curados.” (Hendrinksen, Willian. Comentário do Novo Testamento: Lucas. São Paulo: Cultura Cristã, 2003, vol. 1, p.364).
5. Homem surpreendente:
“[Após a pesca maravilhosa] Instantaneamente, com a impressão produzida pelo assombroso milagre, Simão Pedro soube em seu coração que seu ‘Mestre’ era ao mesmo tempo seu ‘Senhor’, verdadeiramente digno de culto e adoração. Em contraste com este ‘Senhor’, Pedro era nada menos que um ‘homem pecador’.” (Ibidem, p.384).

Dicas da Lição 11 – “Aprenda mais de Jesus”

Aprenda mais de Jesus

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Dicas

1. Lista de características: Para o item 1, distribua entre seus alunos (as) as seguintes leituras: Is 29:18,19, 35:4-6, 42:1-7; Lc 7:22, uma folha de papel e canetas; após as leituras, peça para eles escreverem as características encontradas nos textos a respeito do Messias, em seguida pergunte a eles: “era esse o Messias que esperavam?”. A ideia que é que fortaleçam sempre essa convicção de seguir a Cristo, por esse ser o verdadeiro enviado de Deus para nos salvar.
2. Dinâmica de grupo: Para ilustrar o ensinamento do item 2, “É feliz quem aprende e obedece”, faça a dinâmica “caixa da obediência”.
Materiais: Uma caixa de tamanho médio com tampa; Uma barra de chocolate média; um papel simples para embalar a barra (neste papel deve está escrito: “Coma o chocolate”.
Desenvolvimento:

  • Com a caixa fechada com a barra embalada dentro, forme um circulo com seus alunos (as), ou da melhor maneira que seu espaço de aula, possa permitir que os alunos (as) repassem a caixa uns para os outros;
  • Quando seus alunos (as) começarem a repassar a caixa, peça que cantem uma música, ou toque em algum celular uma música (não mencione o que tem na caixa); faça três pausas. Nas duas primeiras, os instigue dizendo: na primeira: “Você terá coragem de obedecer à ordem contida na caixa?”; na segunda: “Você terá coragem de obedecer?”; na terceira, peça ao aluno (a) que ficou com a caixa que abra e obedeça, ou seja, coma o chocolate. (é importante verificar se este aluno não tem restrições alimentares: diabetes e etc.)
  • Mostre que é bom “ouvir e obedecer” a palavra de Deus.

(Adaptado de: Dinâmica: Coma o chocolate. Disponível em: <http://atitudedeaprendiz.blogspot.com.br/2012/01/dinamica-coma-o-chocolate.html> Acesso: 07/03/2016).
3. Chuva de ideias: Utilizando um quadro, peça aos seus alunos atitudes simples que eles podem fazer para servir “uns aos outras” como Jesus disse na bem-aventurança em estudo no item 3. Incentive-os a manterem essa prática no dia a dia. Se possível peça, para uns dos estudantes registrar a lista no celular e enviar pelo WhatsApp.
4. Vídeo: Para o item 4, veicule em sala o vídeo: “Você está preparado para a volta de Jesus?”, onde o pastor Hernandes Dias Lopes, explica sobre a vinda de Jesus. E faz o questionamento de como estaremos para a volta do Senhor. Veja o vídeo aqui: https://www.youtube.com/watch?v=imeyt87x9KA
 

Comentários adicionais

  1. Um ministério autêntico:
    “A universalidade dos tipos de milagres demonstrou um abundante e universal poder. Mas o ministério de Cristo também incluía a cura da alma; e até os pobres se beneficiavam disso, pois a eles foi pregado o evangelho. Curiosamente ausente é aquilo que ocupa lugar de destaque em João: Jesus nada disse de ‘político’. Não prometeu a João que ‘mais um pouco’ e o governo romano cairia; ‘mais um pouco’ e o judaísmo, como instituição religiosa e governamental, seria expurgado de seus vícios.” (CHAMPLIN, Russell Norman. O Novo Testamento interpretado: versículo por versículo. Vol. 2. Lucas e João. São Paulo: Milenium, 1980, p.75).
  2. Como esperar o Senhor:
    “Uma vez que o cristão começa a pensar que o Senhor não está prestes a voltar, sua vida entra num processo de deterioração. Nosso relacionamento com os semelhantes depende de nosso relacionamento com o Senhor; de modo que, se pararmos de olhar para ele, também iremos parar de amar seu povo. A grande motivação da vida e do serviço cristão deve ser o desejo de agradar ao Senhor para que, em sua volta, ele nos encontre trabalhando fielmente”. (WIERSBE, Warren W. Comentário Bíblico Expositivo: Novo Testamento. Vol. 1. Tradução: Susana E. Klassen. Santo André: Geográfica editora, 2006, p.289).
  3. Presos à ignorância:
    “AS CONDIÇÕES do povo eram tão más que nem mesmo a presença do próprio Messias atraiu sua atenção. Ele passou os dias de seu ministério no meio deles, proferindo palavras do mais alto quilate, como o homem jamais ouvira, e fazendo prodígios verdadeiramente notáveis, como nunca antes se vira; no entanto, os seus ouvidos não ouviram a Palavra, e os seus olhos ficaram cerrados, quase sem haver indício, da parte deles, de que compreendiam que alguém fazia alguma coisa”. (CHAMPLIN, Russell Norman. O Novo Testamento interpretado: versículo por versículo. Vol. 1. Mateus e Marcos. São Paulo: Milenium, 1980, p. 403).
  4. O que é preciso para crêr?:
    “O registro desses fatos (milagres) está a nossa disposição, e é tudo o que precisamos. ‘E, assim, a fé vem pela pregação, e a pregação, pela palavra de Cristo’ (Rm 10:17; e note 1Jo 5:9-13). Quem lê o relato de João fica face a face com Jesus Cristo, observando de perto como ele viveu, o que disse e fez. Todas essas evidências apontam para a conclusão de que ele é, verdadeiramente, o Filho de Deus encarnado, o Salvador do mundo”. (WIERSBE, Warren W. Comentário Bíblico Expositivo: Novo Testamento. Vol. 1. Tradução: Susana E. Klassen. Santo André: Geográfica editora, 2006, p.510).
  5. Se vocês sabem essas coisas…:
    “Quando Jesus disse, ‘Se vocês sabem essas coisas’ etc., ele quis dizer, de acordo com o contexto, ‘se vocês sabem que a. aquele que é Senhor e Mestre está disposto a ministrar às necessidades daqueles que são seus subalternos e alunos, embora ao fazer isso ele tenha de se rebaixar muito; e se sabem que b. e ainda mais, aqueles que foram assim beneficiados, deveriam estar dispostos a servir uns aos outros em humildade de espírito; se vocês sabem essas coisas, bem-aventurados são se as praticarem’”. (HENDRIKSEN, William. O Evangelho de João. Tradução: Elias Dantas e Neuza Batista. São Paulo: Cultura Cristã, 2004, 615).

Dicas da lição 9 – “Persevere na aflição”

Persevere na aflição

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Dicas

  1. Panorama religioso brasileiro:
    Para que a sua aula se torne mais dinâmica, peça aos seus alunos que levem para aula manchete de jornais, revistas ou sites, que tenham noticiado algo em relação aos evangélicos no Brasil. Peça a eles que selecionem notícias positivas e negativas, e depois de mostrarem as mesmas, com base no que foi aprendido no item 1 “O motivo da perseguição”, pergunte como anda a perseguição religiosa no Brasil, tem sido pelos motivos certos sempre, como apresentado na bem-aventurança estudada? Enfatize que a perseguição é sempre por estar vivendo a fé cristã (Podem enviar as manchetes via: WhatsApp; levar para exibir no Datashow ou tablet/celulares; levar os jornais e revistas; ou imprimir).
  1. Vídeo:
    Para o item 2 “Os meios de perseguição”, exiba em sala o vídeo que fala sobre a “Classificação da Perseguição Religiosa 2016”, o filme é parte do projeto da instituição missionária “Portas Abertas” que ajuda cristãos perseguidos no mundo. O link do vídeo segue-se aqui: https://www.youtube.com/watch?v=YL6-_7QtlXo. Depois instigue seus alunos a pensarem mais sobre os cristãos perseguidos, sobre o desafio de viverem nesses países, e também perguntem a eles, o que acham de uma perseguição religiosa ideológica?
  2. Oração:
    Depois de ensinar os tópicos 3 e 4, e fazer as aplicações, para o desafio semanal, apresente aos seus alunos o site http://domingodaigrejaperseguida.org.br/oracao nele há pedidos selecionados pela missão “Portas Abertas” sobre onde os cristãos tem sofrido perseguição e precisam da oração da igreja. O desafio semanal (seja feliz!), nos diz para orarmos durante a semana pelos irmãos perseguidos; incentive seus alunos a fazerem mais: a manterem esta pauta da perseguição em suas orações. Instigue-os a conhecerem mais sobre o DIP (Domingo da Igreja Perseguida), um momento que focaliza aqueles que sofrem por sua fé em Jesus.

 

Comentários Adicionais

  1. Felizes os que promovem a paz:
    “Jesus não disse que a bem-aventurança é para os que amam a paz, mas para os que a promovem. Os hippies amavam a paz, mas sua postura era de se alienar da sociedade e de seus problemas. Inclusive o movimento inspirou uma canção que dizia “Parem o mundo que eu quero descer!”. Há religiões também alienantes, que pregam a paz interior através da fuga ou do isolamento. Há gente que se veste de branco, diz “quero paz”, dá um abraço simbólico no estádio do Pacaembu ou no estádio do Maracanã e pronto, acabou sua tarefa. Cumpriu o seu dever. Jesus disse que são bem-aventurados os pacificadores, os que promovem a paz. A bem-aventurança não se destina aos que amam a paz, mas aos que promovem. Não basta amar a paz. Isto é bom, mas é insuficiente, na visão de Jesus.”  (Gomes, Isaltino. Pacificadores, uma grande necessidade! Disponível em: http://www.isaltino.com.br/2009/07/pacificadores-uma-grande-necessidade/. Acesso em: 10/12/2015.)
  2. Pacificadores Genuínos:
    “Pacificadores genuínos são todos aqueles cujo líder é o Deus de paz (1Co 14.33; Ef 6.15; 1Ts 5.23), que aspiram a viver em paz com todos os homens (Rm 12.18; Hb 12.14), proclamam o evangelho da paz (Eg 6.15) e modelam suas vidas em harmonia com o Príncipe da Paz (Lc 19.10; Jo 13.12-15; cf. Mt 10.8).” (HENDRIKSEN, William. Comentário do Novo Testamento, Mateus. São Paulo: Cultura Cristã, Vol. 1, 2001, p.389)
  3. Evangelho da paz e da “guerra”:
    “(…) o evangelho da paz é, ao mesmo tempo, a pregação do Cristo Crucificado (1Co 1.18). O homem, por natureza, querendo estabelecer sua própria justiça, não se sente disposto a aceitar o evangelho (1Co 1.23). Por isso, sua proclamação provoca uma guerra em seu coração. Se pela graça de Deus o pecador, finalmente, se entrega e recebe o Príncipe da Paz como seu Salvador e Senhor pessoal, então ele talvez tenha que enfrentar sua outra batalha, dentro de sua própria família. (Mt 10.34-36)” (Ibidem, pp.389-390)
  4. Os pacificadores:
    “Os pacificadores são os que estão em paz com Deus, que é o ‘autor da paz e apreciador da concórdia’; são os que mostram ser verdadeiramente filhos de Deus, esforçando-se para aproveitar qualquer oportunidade que se lhes abra para efetuar a reconciliação entre aqueles que estão em desavença.” (TASKER, R. V. G. Evangelho Segundo Mateus. Tradução de Odair Olivetti. São Paulo: Vida Nova, 1980, p.50)
  5. O Pacificador Principal:
    “Jesus é o pacificador exemplar, visto que ofereceu voluntariamente seu sangue vicário na cruz. Uma vez pago o preço do pecado do homem, já não há motivo para a justa ira de Deus contra os pecadores que aceitam seu convite para se reconciliar com ele (2Co 5.20-21). É por isso que Paulo escreve: ‘Mas, agora, em Cristo Jesus, vós, que antes estáveis longe, fostes aproximados pelo sangue de Cristo. ​Porque ele é a nossa paz, o qual de ambos fez um… e reconciliasse ambos (judeus e gentios) em um só corpo com Deus, por intermédio da cruz, destruindo por ela a inimizade.’ (Ef 2.14-16).” (SHEDD, Russell P. A felicidade segundo Jesus: reflexões sobre as bem-aventuranças. Tradução: Gordon Chownl. São Paulo: Vida Nova, 1998, p.104)

Dicas da lição 7 – “Santifique o coração”

Santifique o coração

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Dicas

Dinâmica: Dinâmica utilizada para ajudar na compreensão do item 1 “O contexto da bem-aventurança”.

  • Materiais: caneca, tinta guache; suco de uva e sal
  • Execução: Pegue a caneca e pinte antes da aula e coloque o sal também; explique que a tinta por fora representa a “mancha do pecado” em nossas vidas; além disso, fale que apesar de não vermos, por dentro somos cheios de pecado também. Dando prosseguimento, comece a tirar a tinta da caneca e deixa-la totalmente limpa (cuidado para não derramar o sal); depois de limpa-la por fora, coloque o suco na caneca juntamente com o sal; dê para alguém beber, Depois, pergunte se depois da limpeza o suco estava gostoso… Em seguida, diga que havia sal dentro da caneca e jogue- fora; limpe então toda caneca e volte a enchê-la de suco novamente.
  • Conclusão: A ideia é mostrar o que estava acontecendo com os fariseus; falar sobre a hipocrisia, e a aparência de quem recebe o Evangelho, mas não fora convertido; Mostrar que O evangelho limpa a hipocrisia do coração.
  • Vídeo: Para o segundo tópico “Os sujeitos da bem-aventurança”, exiba em sala o vídeo do autor do livro “Brecha em nossa santidade” Kevin De Young, ele explica como é importante a busca pela santificação: <https://www.youtube.com/watch?v=BFx5Z1b56zE> faça conexão com a importância não apenas de conhecer a Palavra, mas, vivê-la.

Comentários Adicionais

  1. A importância da santificação:
    “Sem santificação ninguém verá o Senhor (Hb 12.14). A visão beatífica somente é possível aqui na terra para os limpos de coração. Hoje, ninguém pode ver o Rei. O pecado confunde e anuvia o coração, de forma que não podemos ver a Deus. A limpeza ou pureza (…) tem aqui o sentido mais amplo e inclui tudo.” (ROBERTSON, A. T. Comentário Mateus e Marcos. Tradução de Luís Aron de Macedo. Rio de Janeiro: CPAD, 2011, pp.68-69).
  2. Tanto o exterior como o interior:
    “O Senhor Jesus também considerou os que são bem-aventurados os que são limpos de coração. Ao assim dizer, Ele pensava naqueles que não almejam apenas uma conduta externa correta, e, sim, a santidade interior. Esses tais não satisfazem com uma mera exibição externa de religiosidade. Antes, esforçam-se por manter o coração e a consciência isentos de ofensa, desejando servir a Deus com o espírito e com o homem interior.” (RYLE, J. C. Meditações no Evangelho de Mateus. Tradução: Editora Fiel. São José dos Campos: Fiel, 1991, p.27)
  3. Santidade disfarçada de hipocrisia:
    “Somos tentados a usar uma máscara diferente e a representar um papel diferente, de acordo com cada ocasião. Isto não é realidade, mas representação, que é a essência da hipocrisia. Algumas pessoas tecem à sua volta um tal emaranhado de mentiras que já não conseguem mais dizer qual a parte real e qual a imaginação. Só Jesus Cristo, entre os homens, foi absolutamente limpo de coração, foi inteiramente sem malícia [e devemos imitá-lo].” (STOTT, John. A mensagem do Sermão do Monte: contracultura cristã. 3 ed. Tradução de Yolanda M. Krievin. São Paulo: ABU, 2001, p.40)
  4. Sinceridade:
    “Aquele que é sincero em seu compromisso com o reino e sua justiça ([Mt] 6.33) também é puro em seu interior. Falsidade e engano interiores e depravação moral não podem coexistir com a devoção sincera a Cristo. De qualquer modo, essa bem-aventurança condena a hipocrisia (…). Os puros de coração verão a Deus – agora, com os olhos da fé e, no fim, no ofuscante esplendor da visão beatífica em cuja luz não pode existir nenhum engano (cf. Hb 12.14; 1Jo 3.1-3; Ap 21.22-27).” (CARSON, D. A. O comentário de Mateus. Tradução de Lena Aranha e Regina Aranha. São Paulo: Shedd Publicações, 2010, p.169)
  5. Limpos de mente:
    “Quando estava falando aqui do puro de coração, nosso Senhor estava pensando primeiro na mente, que controla o desejo, que controla as reações da emoção. Isto foi um tiro certeiro nos fariseus e legalistas que dizendo para todos que precisavam cuidar do exterior. Jesus estava se dirigindo especialmente a eles.” (MACARTHUR, John. O caminho da felicidade. Tradução: Lúcia Kerr. São Paulo: Cultura Cristã, 2001, p.142)

Dicas da lição 5 – “Suspire pela justiça”

Suspire pela justiça

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Dicas

    1. Chuva de ideias: Para tornar mais fácil a comunicação do item 1 “Justiça em Mateus”, distribua entre os alunos os seguintes textos bíblicos presentes na lição: (Mt 3:15; 5:10,20, 6:1,33, 21:32) e (Dt 6:25; Sl 11:5-7, 15:2, 119:1; Is 45:19, 61:8); Depois de lerem, peça para que falem de exemplos práticos de “justiça moral”. Direcione-os para o significo bíblico exposto na lição, e ajude-os a visualizar se estão praticando isso no seu dia-a-dia. (aprox. 10 min)
    1. Vídeos: Antes do dia da aula, comunique aos seus alunos, para que tragam no sábado, vídeos (1 vídeo por grupo) com ações sociais cristãs, para explicarem o tópico 2 da lição. Divida a classe em dois grupos para que apresentem os vídeos na aula e os comentem. Depois da exibição e dos comentários dos alunos, faça os apontamentos conforme o comentário da lição. (aprox. 15 min)

Comentários Adicionais

  1. Justiça:
    “Justiça, (…) parece significar aqui ‘a conduta que Deus requer, possível apenas quando a lei for encarada como uma inspiração, e não como um fardo, como os escribas a queriam tornar’. Knox, enquanto admite que a tradução ‘justiça só expressa uma parte do que esta difícil palavra quer dizer, assim traduz: ‘Se a vossa justiça não for de uma medida mais cheia que a justiça dos escribas’; ele parafraseia ‘vossa justiça’ dizendo: ‘a vossa noção do que é devido de vossa parte com o vosso próximo’.” (TASKER, R. V. G. Mateus: introdução e comentário. Tradução: Odair Olivetti. São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, 1980, p.54).
  2. Revestidos da justiça:
    “O Senhor Jesus chama de bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, os que desejam acima de tudo ajustar-se à mente do Senhor. Eles anelam não tanto por se tornarem ricos ou poderosos ou eruditos, mas por serem santos. Bem-aventurados são todos os tais! Um dia terão o suficiente do que desejam. Um dia acordarão revestidos à semelhança de Deus e serão satisfeitos (Sl 17.15).” (RYLE, J. C. Meditações no Evangelho de Mateus. Tradução: Editora Fiel. São José dos Campos: Fiel, 1991, p.27)
  3. Anseio por Deus:
    “Posto que a justiça provém da parte de Deus, sentir fome de justiça é ansiar por Deus, fonte única da justiça. Davi ansiava por Deus, porque sentia no coração, depois de rompida a comunhão, um vazio do formato de Deus. ‘Ó Deus, tu és o meu Deus forte, eu te busco ansiosamente; a minha alma tem sede de ti; meu corpo te almeja’ (Sl 63.1). Logo descreve metaforicamente o que sentia quando Deus enchia todo o seu ser: ‘Como de banha e de gordura farta-se a minha alma’ (v.5).” (SHEDD, Russell P. A felicidade segundo Jesus: reflexões sobre as bem-aventuranças. Tradução: Gordon Chownl. São Paulo: Vida Nova, 1998, p.67).
  4. Fome e sede de justiça:
    “Jesus direciona um dos elementares instintos humanos ao uso espiritual. Há em todos os homens fome por comida, por amor, por Deus. Trata-se de uma fome e sede ardentes de bondade, de santidade. A palavra grega traduzida por fartos (…) significa alimentar ou engordar o gado. É derivada das palavras referentes a forragem ou erva verde usadas em Marcos 6.39 (…)” (ROBERTSON, A. T. Comentário Mateus e Marcos. Tradução de Luís Aron de Macedo. Rio de Janeiro: CPAD, 2011, p.68)
  5. A justiça de Cristo e a justiça dos fariseus:
    “A relação entre a justiça apresentada por Cristo e a ‘justiça dos fariseus’ está em que a primeira é interior, e a segunda é geralmente exterior; a primeira é do coração, a segunda é predominantemente de aparência exterior; a primeira é genuína, a segunda é com muita frequência um produto falsificado. Cf. Mt 5.20–6.18.” (HENDRIKSEN, William. Comentário do Novo Testamento, Mateus. São Paulo: Cultura Cristã, Vol. 1, 2001, p.383)

Dicas da lição 2 – “É preciso ser humilde”

É preciso ser humilde

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Dicas

1. Clamemos a Deus por nós e pelos nossos alunos para que todas as vezes que nos reunirmos possamos ser cheios da Graça e do Conhecimento de Deus por meio do aprendizado mútuo. Valorizemos a leitura da Bíblia no momento do estudo da lição, para que todo e qualquer recurso didático colabore para os ensinamentos bíblicos.
2. Peça a ajuda dos alunos para estabelecer as diferenças entre os significados de Rico e Pobre. O professor pode utilizar um quadro, se for classe única (grande), ou folhas de papel individuais, se for classe pequena. Depois de estabelecer as diferenças, deve-se estabelecer o que estes dois tipos de pessoas têm em comum. O professor deve conduzir a discussão para a semelhança principal: a necessidade de Deus. Essa discussão servirá para responder o 1° pergunta da lição.
3. Envie para os alunos da classe, os textos abaixo, durante a semana a fim de, no sábado, possa ser feita uma discussão baseada nas seguintes indagações:

  • O que é mais valorizado na sociedade nos dias atuais, humildade ou soberba? Você concorda com as opiniões descritas nas reportagens? (as contribuições dos alunos servirão para responder às perguntas 3 e 4.)

 
capa-super-interessanteSoberba

O pior dos pecados ou a maior das virtudes? A soberba virou o jogo e hoje é tão bem vista que é considerada uma característica dos vencedores.
Fêcris Vasconcellos

A soberba é o pior dos pecados. Pelo menos para a igreja. Experimente, seja você religioso ou não, entrar em uma missa para observar o movimento. Verá que todos rezam de mãos postas, ajoelhados, cabeça baixa. Está na Bíblia: bem-aventurados os humildes. Na tradição católica, o próprio inferno surgiu da soberba, com a queda do então anjo vaidoso Lúcifer. “A soberba é a crença de que se poderia estar no plano sem a presença divina”, explica o doutor em ciência da religião Rodrigo Caldeira. Mas se os humildes ganham o reino dos céus, aqui, na Terra, o mundo é dos soberbos.
Da igreja, vá a um estádio de futebol, e observe o atacante, o zagueiro: ombros para trás, cabeça erguida. Não é apenas uma questão de postura. No futebol, crer – e levar o adversário a acreditar também – que é o melhor assusta e inibe o inimigo. E na vida também. “A sociedade contemporânea é mais narcisista e individualista. Um certo grau de arrogância e soberba é premiado”, diz o psiquiatra José Outeiral, membro da Associação Psicanalítica Internacional e especialista em crianças e adolescentes. Desde pequenos somos incentivados a trabalhar nossa autoestima, com, basicamente, uma única mensagem: você precisa se amar acima de todas as coisas – enquanto o primeiro mandamento avisa que quem deve ser amado acima de tudo é Deus.

Disponível em: http://super.abril.com.br/comportamento/soberba

Observação:

Se o professor for utilizar todas as dicas apresentadas deve ficar atento ao tempo, visto que as discussões podem se alongar. Na impossibilidade de mandar para todos os alunos, pode delegar para um ou dois e pedir para que eles apresentem as informações. É interessante, também, que as imagens da reportagem seja mostrada, em slide ou impressas, visto que chamam atenção para o assunto. Deus abençoe as IAP´s nas EBS’s de todo o Brasil. Boa aula a todos!
 

Comentários adicionais

  1. Pobres de espírito da Bíblia:
    “Ser pobre de espírito é agir como o publicano: ‘Senhor, compadece-te de mim, um pecador’. Moisés disse: ‘Senhor, quem sou eu, eu não sei falar’. O profeta Isaías clamou: ‘Ai de mim, estou perdido…’. O apóstolo Pedro gritou: ‘Senhor, afasta de mim, porque sou pecador’. O apóstolo Paulo clamou: ‘Miserável homem que eu sou’.” (LOPES, Hernandes Dias. A felicidade ao seu alcance: uma exposição das bem-aventuranças. São Paulo: Hagnos, 2008, pp.24-25)
  2. Ser pobre de espírito…:
    “Ser pobre de espírito é expor suas feridas ao óleo do divino médico. Se uma pessoa não é pobre de espírito, não acha sabor no pão do céu, não sente sede da água da vida; ela pisará nas riquezas da graça e jamais desejará a redenção ou terá prazer na santificação. (…) Ser pobre de espírito é a joia que o cristão deve usar.” (Idem, p.25)
  3. Espiritualmente pobres:
    “(…) Jesus não proclama que essas pessoas são bem-aventuradas em virtude de serem pobres materiais, ainda que, em sua maioria, também o sejam. São chamadas de bem-aventuradas por serem pobres em espírito, não em espiritualidade, porém ‘com respeito a’ seus respectivos espíritos [essência]; ou seja, são aqueles que se convenceram de sua pobreza espiritual.”  (HENDRIK- SEN, William. Comentário do Novo Testamento, Mateus. São Paulo: Cultura Cristã, Vol. 1, 2001, p.375).
  4. Pobre rico e rico pobre:
    “O livro do Apocalipse contém duas passagens vívidas que mostram, respectivamente: a. como pode alguém ser pobre embora se julgue rico, e b. como pode alguém ser rico em meio à sua pobreza. Jesus Cristo, o ressurreto e exaltado, o visitador da igreja, se dirige à insensível Laodiceia da seguinte maneira: ‘Assim, porque é morno, nem frio nem quente, estou para vomitar-te de minha boca. Pois dizes: Sou rico, enriqueci-me e de nada mais preciso. Não sabes, porém, que és tu infeliz: miserável, pobre [ou: mendicante], cego e nu!’ (Ap 3.16,17). Entretanto, ele se deleita com a igreja de Esmirna, dizendo: ‘Conheço a tua tribulação (ou aflição), a tua pobreza, mas tu és rico’ (Ap 2.9)”. (Ibidem, p.376)
  5. Humildade:
    “Jesus chamou de bem-aventurados aos humildes de espírito. Referia-se aos humildes, modestos quanto ao seu auto-conceito, auto-rebaixados. Apontava para os que estão profundamente convictos de sua própria pecaminosidade diante de Deus. Aqueles que não ‘são sábios aos seus próprios olhos, e prudentes em seu próprio conceito” (Is 5.21)’.” (RYLE, J. C. Meditações no Evangelho de Mateus. Tradução: Editora Fiel. São José dos Campos: Fiel, 1991, p.26).

Dicas da lição 12 – “Novo céu e nova terra”

Novo céu e nova terra

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Dicas

1. O primeiro passo será sempre buscar a ajuda de Deus através de sua devoção diária. Leia os comentários adicionais e a apresentação dos slides para a preparação de sua aula.
2. Fotos sobre a nova terra: No item 1, a primeira característica da nova terra será “a terra e o céu serão renovados”. Busque fazer com que a visão de seus alunos fique bem aguçada a respeito disso. Peça a eles, que envie (por meio das ferramentas tecnológicas ou impressos) para aula imagens de sua cidade, ou de outros lugares, que sejam belos e tragam à mente a sensação de paz, felicidade e tranquilidade. Explique a eles para imaginarem esses lugares nessa nova terra (sem pecado, violência, pobreza e etc.).
3. Fotos sobre relacionamentos: No tópico 1, a sétima característica, fala sobre a “harmonia entre as pessoas”, colete fotos de seus alunos de momentos de lazer; passeios; foto com amigos e etc… Faça a seguinte reflexão: imagine tudo isso acontecendo com a presença literal de Deus e de maneira perene e sem os conflitos nos relacionamentos.
 

Comentários Adicionais

  1. Nova terra: nosso lar!:
    “Vi novo céu e nova terra, pois o primeiro céu e a primeira terra passaram. Esta dissolução do sistema antigo – o desaparecimento do céu e da terra – já foi anunciada ([Ap] 20:11). João vê no lugar deles um céu e uma terra novos. Por toda Bíblia o destino final do povo de Deus é terreno. O pensamento dualista, tipicamente grego, dividia o universo em dois domínios: o terreno, ou transitório, e o mundo espiritual eterno. A salvação consistia em a alma voar da esfera transitória e efêmera para o domínio da realidade eterna. O pensamento bíblico, no entanto, sempre coloca o homem em uma terra redimida, não num domínio celestial longe da existência terrena.” (LADD, George Eldon. Apocalipse: introdução e comentário. Tradução de Hans Udo Fuchs. São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, p.205).
  2. Mil anos no céu e eternidade na terra:
    “Os céus e a terra, uma vez renovados, tornar-se-ão a habitação dos salvos: no céu, eles viverão por um período de um mil anos; na terra, depois desse período, viverão por toda a eternidade. Quanto às condições que prevalecerão na terra depois da descida da igreja com a nova Jerusalém, tudo ainda está muito embrionário para que se possa dizer alguma coisa a respeito. O que nos foi revelado na Escritura, é, que quando tudo isto acontecer, então se cumprirão as palavras proféticas: Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens, pois com eles habitará, e eles serão o seu povo e o mesmo Deus estará com eles e será o seu Deus (Ap 21:3).” (O Doutrinal: nossa crença ponto a ponto. São Paulo: GEVC, 2012, p.337).
  3. Terra de felicidade:
    “Deus removerá a origem da tristeza: ‘não haverá mais morte, nem pranto, nem lamento’. A alegria e felicidade serão eternas, pois os efeitos debilitantes do pecado e do sofrimento foram eliminados. Todo leitor deste comentário deve refletir sobre tudo aquilo que já experimentou, toda doença e todos os sofrimentos e perdas, além das tristezas enormes que continuamente fazem parte da vida em um mundo dominado pelo pecado. [Terão fim na nova terra].” (OSBORNE, Grant R. Apocalipse: comentário exegético. Tradução de Robinson Malkomes e Tiago Abdalla T. Neto. São Paulo: Vida Nova, p.822).
  4. A capital da nova terra:
    “A nova Jerusalém será a capital da nova terra, o centro de adoração para todos os remidos. Todos os salvos terão acesso a essa cidade. Trata-se de um lugar repleto de justiça e saúde. Aliás, a árvore da vida, mencionada no versículo 2, do capítulo 22, representa a ideia de que nunca mais o ser humano será alvo de doença, maldição e morte. Os salvos habitarão na nova terra, enquanto a nova Jerusalém será o templo. Na nova terra, a santa cidade será o tabernáculo de Deus com os homens (v.3) e representa o governo de Deus. Este continuará sendo Deus, e o lugar em que ele habitar será diferente do nosso.” (ROCHA, Alan (org.). O Apocalipse: escreva, pois, as coisas que você viu, tanto as presentes como as que estão por vir. São Paulo: GEVC, 2014, p.163).

Dicas da Lição 5 – O princípio das dores

O princípio das dores

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COMENTÁRIOS ADICIONAIS

  1. Almas debaixo do altar:
    “João vê as almas dos mártires debaixo do altar, mas isto nada tem a ver com o estado intermediário dos mortos e sua situação naquele momento; é só uma maneira vívida de mostrar que eles foram martirizados pelo nome do seu Deus.” (LADD, George Eldon. Apocalipse: introdução e comentário. Tradução de Hans Udo Fuchs. São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, 1980, p.78).
  2. Cristo Cavaleiro:
    “O primeiro cavaleiro era branco; e seu cavaleiro segurava um arco, recebeu uma coroa e ‘cavalgava como vencedor determinado a vencer’. Por fazer parte de uma série de cavaleiros apocalípticos, muitos comentaristas concluem que ele também simboliza desastre – no caso dele, conquista militar. Mas em todo Apocalipse o branco simboliza justiça; coroas e vitórias pertencem a Cristo; e em 19.11-15 o cavalo branco é chamado ‘Fiel e Verdadeiro’, ‘a Palavra de Deus’ e até ‘Rei dos reis e Senhor dos senhores’. Assim, estamos certos que, antes de outros cavaleiros disseminarem os horrores da guerra, fome e morte, Cristo cavalga primeiro como o cabeça da cavalgada, decidido a ganhar as nações pelo evangelho.” (STOTT, John. O incomparável Cristo. Tradução de Lucy Hiromi Kono Yamakami. São Paulo: ABU, 2006, pp.200-201).
  3. Os 144 mil:
    “Sendo assim, os cento e quarenta e quatro mil, de todas as tribos de Israel simbolizam a igreja, que é selada para passar pela grande tribulação. A lista apresentada por João dos selados de cada tribo, nos versículos de 5 a 8, possui algumas irregularidades. A tribo de Dã não aparece e a tribo de José, por sua vez, aparece duas vezes, já que Manassés é seu filho. “Até hoje não foi apresentada nenhuma explicação satisfatória para esta lista de nomes irregular, a não ser esta: que João queria dizer que as doze tribos não são o Israel literal, mas o Israel verdadeiro, espiritual – a igreja”. (ROCHA, Alan (org.). O Apocalipse: escreva, pois, as coisas que você viu, tanto as presentes como as que estão por vir. São Paulo: GEVC, 2014, p.64).
  4. Os 144 mil e a Grande Multidão:
    “(…) nos versículos de 1 a 8, temos uma visão dos crentes, no limiar da grande tribulação (os 144 mil), sendo selados para serem protegidos da ira de Deus, que se derramará sobre o mundo; este é o primeiro quadro. O segundo quadro vai dos versículos 9 a 17, em que vemos esse mesmo grupo, depois de ter passado pela tribulação, já na eternidade, com Deus.” (Ibidem, pp.65-66).

VÍDEO

No 1º tópico da lição, reproduza o vídeo a seguir: https://www.youtube.com/watch?v=d7Qp91JfSbk.
Este vídeo servirá tanto para a introdução, como para iniciar o primeiro tópico.
Mural de Notícias: Busque na internet algumas notícias de catástrofes naturais e imagens de Guerras: Tsunami de 2004, Terremoto no Chile, Chuvas e deslizamentos no Rio de Janeiro, Guerra na Síria, perseguição aos Cristãos, entre outras… Distribua as notícias para os alunos e pergunte “o que há em comum nas notícias?”. Conforme a discussão das notícias cole as reportagens em um quadro para que todos visualizem. A discussão deve ser direcionada para a conclusão de que as Escrituras já haviam nos alertado disso. A dica é procurar notícias recentes, da última década (pelo menos 4) e notícias antigas (pelo menos duas) para explicitar que estes sinais não acontecem somente hoje, mas com o passar do tempo eles estão se intensificando.
 

Perseguição aos Cristãos: Isso existe no Brasil?

Revista IstoÉ
Fonte: Disponível em: http://www.istoe.com.br/reportagens/168132_CRISTAOS+PERSEGUIDOS

Ver reportagem AQUI.
Envie para os alunos o texto disponível no link acima (http://www.istoe.com.br/reportagens/168132_CRISTAOS+PERSEGUIDOS) e discuta com a Classe; Mesmo com a “Liberdade Religiosa” Existe Perseguição religiosa no Brasil? Cite exemplos de formas de Perseguição. Você já sofreu preconceito religioso? O que devemos fazer frente a essa perseguição? Por fim, desafie seus alunos a fazerem uma semana de oração em prol dos Cristãos perseguidos em todo o mundo, no intuito de nos mantermos perseverantes e esperançosos quanto à volta de Jesus!
Uma ótima aula para todos.

Dicas da lição 9 – SIMPLESMENTE IGREJA – "Uma comunidade acolhedora"

  • Invista em sua vida devocional. É imprescindível que você ore a Deus, leia a sua Palavra e interceda por seus alunos. Peça ao Espírito Santo para modificar a vida de cada um de sua classe nos momentos em que a lição estiver sendo ministrada.
  • Acesse o link: http://portaliap.org/2015/06/simplesmente-igreja-slides/, faça o dowload dos slides e utilize-os para enriquecer ainda mais a sua aula.Continue reading