Mulheres que mudaram a história

Promessista de Recife é homenageada em Olinda (PE)
 
Mais de mil pessoas participaram no último sábado (25/05) da 15ª edição do prêmio Mulheres que Mudaram a História de Pernambuco, organizado pela Casa da Imprensa. Entre as homenageadas, estava nossa querida irmã Joseane Lopes de Amorim, da IAP em Alto José do Pinho, Casa Amarela – Recife (PE).
Nessa edição, foram homenageadas 59 mulheres nas mais diversas áreas profissionais. A irmã Joseane se destacou pois atua na Assembléia Legislativa do Estado de Pernambuco, na comissão de Meio Ambiente, onde tem feito contribuições relevantes para o tema, no estado.

Reconhecimento à Capelania da IAP

Homenagem do Dia da Evangelização Carcerária
prefeitura - capelania
A equipe de Capelania Prisional da IAP, através da Ms. Solange  de Oliveira, foi escolhida para ser homenageada pela Câmara Municipal de São Paulo, pelo trabalho silencioso do “Evangelizador Carcerário”, como registra o convite da solenidade.
O evento é uma iniciativa do Vereador Pr. Edemilson Chaves e se realizará no dia 28/09, às 18 hs, Dia da Evangelização Carcerária.
Convidamos toda a Equipe de Capelania e demais irmãos da IAP a prestigiarem o evento.  Palácio Anchieta – Viaduto Jacareí, 100, 1º andar

Dormiu no Senhor o Pr. Chagas

Aos 96 anos, congregava na IAP em Pq. Boturussu (SP)

 
 
 
Nesta quarta-feira (28/12/11) dormiu no Senhor o Pr. Francisco Celestino Chagas, aos 96 anos, um grande colaborador da IAP. O corpo está sendo velado no Cemitério Vila Rio (Av. Benjamim Harris Hunnicutt, 1501) e culto fúnebre será na quinta, às 9 horas, seguido do enterro, às 10 horas.
Nasceu em Salvador (BA), no dia 8 de outubro de 1915. Era um homem forte, inteligente, sensível à arte e valorizava a vida.
Foi diretor do Instituto Educacional Sul Brasileiro no Paraná, regente do Coral Batista no Rio de Janeiro e regente de vários corais na IAP. Um pai exemplar não apenas para seus filhos, mas para todos, amigo, companheiro, conselheiro e professor.
Foi consagrado ao presbiterato em 24/01/1973. Deixou a esposa, Dsa. Genir Garcia de Oliveira Chagas, e os filhos Tito, Floriza e Juliana. 
Deixa um exemplo de vida na presença de Deus, vida saudável e honesta. Suas falas, pregações, canto, maestria, sorriso, aperto de mão, jamais serão esquecidos. Descanso merecido a quem muito viveu e ensinou. “Nunca deixem que tirem de vocês a liberdade” e “nunca se arrependa de ter comido pouco” eram algumas de suas frases.
Conclamamos todos os irmãos a orarem pela família, para que o Espírito Santo os console.
 
O PROFESSOR DORME, PARA ACORDAR EM BREVE
Foram noventa e seis anos de vida! Francisco Celestino Chagas, conhecido como pastor Chagas, viveu bem.
“A paz do Senhor, pastor Lima!”, dizia ele, apertando fortemente a minha mão. Mãos calosas a do pastor Chagas. Homem de trabalho duro, que sabe o que é padecer.
Conquanto fosse habilidoso para trabalhar com as mãos, seu serviço mais relevante foi feito com a mente. Profundo conhecedor da palavra de Deus, o pastor Chagas se destacou pela habilidade teológica. Homem refinado em muitas áreas do ensino bíblico. Dono de algumas reflexões teológicas marcantes.
Em nome dos adventistas da promessa, agradeço a Deus pela preciosa colaboração prestada pelo pastor Chagas como diretor e professor do antigo IBAP – Instituto Bíblico Adventista da Promessa, nos anos setenta. Como professor da Palavra, ele influenciou a vida de muitos seminaristas que tiveram as suas vidas alteradas e vieram a se tornar importantes pastores na Igreja Adventista da Promessa.
Agora dorme o professor. Dorme o sono dos justos. O sono dos fiéis. Dorme, para em breve acordar.
Quando os céus se abrirem, e o sinal do Filho do Homem for visto, o professor, junto com todos os que dormem em Cristo, ouvirá a poderosa trombeta de Deus, e acordado pelo poder divino, sairá do túmulo para encontrar-se com o Mestre dos mestres, nos ares.
Enquanto esse dia não chega, sua família será consolada pelo Espírito Santo e pela igreja de Jesus.
Obrigado, professor, por seus preciosos ensinamentos!
Durma em paz. Você está seguro em Cristo Jesus.
Por isso, arrisco-me a dizer que você dormiu com esta certeza:
Porque eu sei que o meu Redentor vive, e que por fim se levantará sobre a terra. E depois de consumida a minha pele, contudo ainda em minha carne verei a Deus, Vê-lo-ei, por mim mesmo, e os meus olhos, e não outros o contemplarão. (Jó 19:25-27)
 
Pastor José Lima de Farias Filho
Presidente da Convenção Geral da IAP
 
 
 

Homenagem a um santo homem de Deus

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“Eis que tenho observado que este que passa sempre por nós é um santo homem de Deus” (II Re 4.9).
Qual o conceito que as pessoas em geral têm do pastor? Quem dera todos tivessem uma percepção senão igual, ao menos próxima da que tinha a mulher sunamita a respeito do profeta Eliseu, cujo personagem analisamos para representar a figura do pastor. Ela disse a seu marido: “Eis que tenho observado que este que passa sempre por nós é um santo homem de Deus”.
Quero chamar a atenção para duas expressões contidas nesta declaração. A primeira é “tenho observado”. Note que tal declaração não tinha como causa primária uma espécie de revelação do Espírito Santo (algo sobrenatural), embora reconheçamos sua influência nessa declaração. A constatação de que Eliseu era um santo homem de Deus aconteceu após um período de observação quanto à sua maneira de ser, de pensar e de agir.
Uma forte relação de confiança foi desenvolvida entre Eliseu e a mulher sunamita, até que ela propôs ao seu marido a construção de um pequeno quarto em sua residência, exclusivamente para hospedarem-no sempre que passasse por ali. Eis aqui um indicativo de que um santo homem de Deus, o pastor, é pessoa digna de confiança.
A segunda expressão é “este que passa sempre por nós” . Isso revela o comportamento de um homem que se relacionava com as pessoas, que as visitava em suas casas e que as conhecia de perto. Eliseu ilustra uma importantíssima ação pastoral que demonstra a preocupação e o cuidado do pastor para com as pessoas redimidas por Jesus.
Há outra atitude do profeta Eliseu que merece destaque e está registrada em II Reis, cap. 5. 15 e 16. Após ter sido utilizado por Deus como instrumento para a cura de Naamã, chefe do exército do rei da Assíria, este ofereceu presentes a Eliseu, porém, ele nos ensinou duas lições dignas de louvor. A primeira é que um santo homem de Deus não é um mercenário, ou seja, não usa o nome de Deus, a Palavra de Deus, e muito menos o poder de Deus, em proveito próprio, objetivando lucrar com isso. A pecha de mercenários, atribuída a pastores que se autodenominam homens de Deus – situação muito comum nos nossos dias, infelizmente – não se harmoniza com o caráter e tampouco com as ações de um “santo” homem de Deus, reconhecido como tal, não por si mesmo, mas pelos outros.
A segunda, é que um santo homem de Deus não adota um comportamento de bajulação para com os mais favorecidos financeiramente, nem para com as pessoas investidas de autoridade, como se elas fossem mais importantes e merecedoras de maior respeito e de maior consideração em relação às demais. Eliseu nos mostra que um santo homem de Deus não se submete a isso e nem precisa desse tipo de artifício em seu ministério. Observe o tratamento dado a Naamã em II Reis 5.9-11.
Por fim, outro aspecto que pesou para credenciar o profeta Eliseu como um santo homem de Deus, foi sua autoridade espiritual, exercida não com base em conhecimento teórico, mas como fruto de sua vida com o próprio Deus.
Caríssimo pastor promessista, sabemos que você é um pequeno servo do Deus Altíssimo. Considere-se assim, aja assim e viva assim. Por outro lado, como consequência de sua maneira de ser e de servir, a exemplo do profeta Eliseu, almejamos que as pessoas e as igrejas que você pastoreia ou já pastoreou tenham-no em alta estima e consideração, assim como nós o temos.
A Ele, por Ele e para Ele, toda a honra e toda a glória, hoje e sempre. Amém!
Diretoria Geral Executiva