Ministério de Mulheres estreia programa “Conexão Feminina”

O Ministério de Mulheres da Convenção Geral de Igrejas Adventistas da Promessa estreia, na próxima segunda-feira, dia 8 de março, às 21h05, no Dia Internacional da Mulher, o programa “Conexão Feminina”, que, nesta primeira edição, vai tratar de assuntos da mais nova edição da revista O Clarim, cuja matéria de capa é “Por que estamos tão cansadas?”. A primeira convidada, é a mestre em Teologia, doutora em Psicologia e conselheira cristã, Paula Coatti.

A apresentação vai ficar por conta da Dsa. Mariluzi Dalava, que faz parte do Ministério de Mulheres e é diretora do trabalho feminino na Igreja Adventista da Promessa de Santana, em São Paulo (SP).  Para ela, apresentar o programa é um desafio, a realização de um sonho da equipe feminina geral e uma missão concedida pelo Senhor.

“Me senti honrada por ter sido escolhida pelas minhas companheiras do Ministério de Mulheres para apresentar o Conexão Feminina, porque amo comunicar, conversar, e o programa tem essa pegada de bate-papo. Também porque era um sonho nosso alcançar mulheres, cristãs ou não, com assuntos que fazem parte do universo feminino e, dessa forma, comunicar Cristo  através dessa ferramenta. Mas o principal é que sinto que essa missão foi dada por Deus, pois cremos que esse projeto estava no coração dele”, pontua a apresentadora Mariluzi Dalava.

 

Estreia no Dia Internacional da Mulher

            Com objetivo claro de ser um meio de alcançar mulheres para Cristo, a data de 8 de março foi escolhida para a estreia. Essa intencionalidade é explicada pela Dsa. Lilian Ferreira Gava, Diretora do Ministério de Mulheres da Convenção Geral:

“Escolhemos o Dia da Mulher para lançamento como uma maneira de presentear todas as mulheres. Que se sintam valorizadas, cuidadas e capacitadas para conectar outras vidas a Cristo. É uma data muito adequada para utilizarmos como proposta missional. Uma vez que muitos comemoram este dia, isso facilita realizarmos ações que sejam a porta de entrada para mulheres não cristãs. É uma linda oportunidade de focar em ações de evangelismo, para fora das paredes do templo”, afirma a líder ministerial.

            Sobre o objetivo que querem alcançar com o programa, a líder de mulheres informou que diversos temas serão tratados, com o propósito de ajudar as pessoas a encontrarem Jesus e viver para ele. “Informar e desenvolver temas diversificados, de interesse especial das mulheres, mas também com a possibilidade de servir a todos. A proposta é estimular a adoção de um estilo de vida que adore a Deus, proclame Jesus e discipule”, conta Dsa. Lilian.

O “Conexão Feminina” vai ao ar a cada 15 dias, às sextas-feiras, a partir das 21h05, no Facebook e no YouTube Promessistas Brasil, e poderá ser encontrado em breve, na plataforma de vídeos Promessistas Play.

 

 

Por: Ministério de Comunicação da Convenção Geral

 

De bem com a família: Um Casamento Feliz!

Por essa razão, o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e eles se tornarão uma só carne. (Gênesis 2:24)
Ah, o amor! Como é lindo quando duas pessoas se apaixonam e decidem viver juntas seus mais lindos sonhos e planos, resolvem se casar e construir uma família.
Ok, convenhamos, não é tão fácil assim pessoas completamente diferentes dividirem a vida como se uma só pessoa fossem. Então surgem as divergências, as chateações, e, com a crescente banalização do casamento, cada vez mais famílias vêm sendo desfeitas em nome do “o importante é ser feliz!” Muitos não se casam mais para dividir uma vida inteira juntos, mas apenas enquanto a paixão ou a tal felicidade durar. Pelo individualismo, não se alimenta mais o amor, o desejo de estar junto, o “nós”.
O casamento é um projeto criado e abençoado por Deus, desde o princípio (Gênesis 2:24). Fazia parte do plano da criação e o desejo de Deus é que dure até o fim dessa vida (Marcos 10:9). Por isso, a Bíblia nos orienta sobre como viver um casamento verdadeiramente feliz, exortando quanto ao amor, cuidado e respeito mútuos (Efésios 5;21-26).
Para que se viva um casamento feliz, é preciso buscar sabedoria e direção de Deus, mas também é preciso ceder, dialogar. Portanto:
1. Peça perdão quando errar, ainda que não seja proposital, mas preste atenção no sentimento da pessoa que você ama para não magoá-la;
2. aja com sinceridade quanto aos sentimentos, diga quando estiver com o coração magoado e o que o machucou. Não alimente mágoa, é possível colocá-la para fora sem brigas, basta uma conversa calma e sincera. Lembre-se “quando um não quer, dois não brigam”;
3. esforce-se para fazer quem você ama feliz, isso traz reciprocidade, e consequentemente você também será feliz.
Claro que haverá divergências entre duas pessoas que compartilham a vida juntas, mas quando Cristo faz parte dessa vida e ambos buscam juntos a benção e direção dele, tudo caminha conforme o criador projetou. Que Deus abençoe e seja o centro do seu casamento!
Por: Ministério de Mulheres Geral

Ofereça o ombro, em vez de apontar o dedo

Se desejamos obter reconhecimento e respeito, nós, mulheres, precisamos começar por nós mesmas, valorizando o trabalho das outras, vendo-as como irmãs, não inimigas e sendo solidárias

Um dia desses, voltava do trabalho de ônibus quando ouvi um comentário sobre a condutora: “Com essa mulher dirigindo vamos chegar amanhã!”. Sabemos que situações como essa são comuns, principalmente quando uma mulher ocupa função tradicionalmente masculina e, vamos combinar, até mesmo quando não! A realidade é que muitas pessoas têm a tendência de desqualificar um trabalho pelo simples fato de ser feito por uma mulher. O mais triste é quando isso vem de outra mulher, como nesse caso. Mas isso também não é novidade, pois o preconceito não tem gênero!
Talvez uma das razões para isto é que, historicamente, estamos acostumados a reconhecer a figura masculina associada à força, provisão e liderança e a feminina ao cuidado, apoio e assistência.  Então, quando nos deparamos com uma situação destoante dessa convenção, nossa tendência é reagir com desconfiança.
Por outro lado, desde pequenas, as mulheres são incentivadas a assumir funções que envolvem dependência e não iniciativa e autonomia, o que gera nelas próprias dificuldade para confiar no trabalho e na capacidade feminina, quando requerem essas habilidades. Quem nunca ouviu uma mulher dizer: “Prefiro médico homem”, “Ter mulher como chefe? Longe de mim!”
Mas, infelizmente não é somente em relação à questão profissional que mulheres têm reservas umas com as outras. Somos as primeiras a criticar outras mulheres quando erram. Cobramos mais retidão moral da mulher do que do homem. Aceitamos com certa naturalidade que um homem tenha passado por vários relacionamentos, sendo até capazes de atribuir isso a “falta de sorte”. Já uma mulher, na mesma situação costuma ser vista como alguém de “moral duvidosa”.
Por outro lado, parece que estamos sempre prontas a reparar e criticar a aparência de outra mulher: cabelo, roupas, forma física, marcas da idade, dentre outras. Também achamos normal um homem desleixado acompanhado de uma mulher que se cuida, mas torcemos o nariz quando acontece o contrário. Da mesma forma, um homem bem mais velho que sua companheira pode até inspirar elogios à sua virilidade, enquanto uma mulher mais velha que seu marido parece destoante até mesmo para olhos femininos.
Lamentavelmente, além dos aspectos sociais, também perpetuamos visões deturpadas em relação ao nosso próprio gênero, quando nos referimos a outras mulheres como: invejosas, pouco confiáveis, potenciais inimigas e sempre dispostas a nos roubar algo. Mitos como da sogra má, da mãe que inveja a filha, da “amiga fura olho” nos fazem acreditar que não somos capazes de desenvolver entre nós vínculos baseados no amor e na confiança.
A verdade é que mulheres, tanto quanto os homens, precisam ter autocrítica e reconhecer suas potencialidades e limitações, mas isso não significa  viver em função de expectativas que criaram para nós e que acabamos assumindo e cobrando umas das outras. Falta-nos empatia e por isso tratamos outras mulheres com a mesma crítica e falta de tolerância que experimentamos em nossa vida, num ciclo que nunca acaba.
Se desejamos quebrar este ciclo, obter reconhecimento e respeito, precisamos começar por nós mesmas, valorizando o trabalho de outras mulheres; vendo-as como irmãs e não inimigas; sendo solidárias, mesmo quando pensamos diferente; repudiando palavras ofensivas ou que exponham outra mulher; oferecendo o ombro em vez de apontar o dedo. E por que você faria isso? Simplesmente porque você é uma delas!

Celebrando 94 anos

Irmã Ernestina (BH) é exemplo de vida com Deus. No último dia 13 de abril, a querida Ernestina Sampaio Silva , da IAP em Salgado Filho, e Belo Horizonte (MG), completou 94 anos! Para celebrar uma data tão importante o Ministério de Mulheres organizou um culto especial.

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Encontro de Mulheres

Evento na IAP Industrial (MG) valorizou a feminilidade bíblica

No último sábado, 23/3, o Ministério de Mulheres da IAP Industrial (Contagem – MG) realizou seu 1° Encontro de Mulheres.
Longe das pautas feministas, o encontro de mulheres visa exaltar a força feminina sem, contudo, fugir da feminilidade bíblica. Auto cuidado e cuidado do Alto caminham juntos e a mulher cristã busca ambos.
Foram abordados assuntos que são muito caros às mulheres de nosso tempo: autoestima, finanças pessoais e saúde.
Cremos que a Igreja cumpriu seu papel e valorizou as mulheres, de dentro e de fora da igreja.
No dia 4/5 teremos 2° Encontro de Mulheres e esperamos impactar ainda mais mulheres.
 
Aline Gomes – IAP Industrial
 

Mulheres da Convenção Baixo Amazonas no Portal Ultimato

O lindo trabalho missionário das mulheres da Igreja Adventista da Promessa em Santarém (PA), divulgado na revista O Clarim, edição 71, foi reproduzido no Portal Ultimato. Louvamos a Deus, porque mais pessoas estarão sendo impactadas por essa ação missional.
Leia a matéria completa em https://www.ultimato.com.br/conteudo/testemunhas-de-cristo-em-santarem.
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