#Uni21On – Fé em tempos de ceticismo

Mulher com mochila de estudante. Ao fundo a foto da cidade, ambiente urbano, e a lolomarca do evento

Olá pessoal, vem aí o #Uni21On – Fé em tempos de ceticismo, um evento imperdível!

✅ Encontro 100% Online e Gratuito⠀

A transmissão será pelo Canal do Youtube, e contamos com a participação de todos.

📌 Aguardem mais informações, logo, logo, daremos mais detalhes.

 

Um grande abraço.

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Mulher com mochila de estudante. Ao fundo a foto da cidade, ambiente urbano, e a lolomarca do evento

SUPERANDO AS DIFICULDADES

Ester foi uma mulher hebreia que se casou com um gentio. Ela salvou seu povo de um genocídio, e assim preservou a linha messiânica que inclui Rute e Boaz através de quem veio Jesus. O livro de Ester é um “drama”, podendo ser transformado numa peça teatral ou um filme cinematográfico de grande sucesso devido todas as tramas, crises, personagens significativos com os quais qualquer um de nós identificaria fácil, fácil. Mas não se trama de ficção, tudo foi real, e bem real!

Hoje fechamos nossa série de reflexões sobre fé e coragem, e se tratando de Hebreus 11, poderíamos fazer esse encerramento com muitos outros exemplos incríveis não é mesmo? Porém, acho justo fechar com Ester que nos traz ensinos fantásticos sobre superação de dificuldades. Nem vou entrar no mérito de suas qualidades nítidas e sempre citadas em muitas das pregações que já ouvimos… sua beleza autêntica e destacável dentre outras mulheres, sua pureza (virgindade) que foi determinante para que ela pudesse entrar no tal concurso de beleza.

Vamos destacar aqui sua fé e coragem que foi tão determinante na história, pois no momento da crise que iria massacrar o povo de Deus, ele a usou para mudar o rumo da trama maquiavélica orquestrada por Hamã (Ester 3: 5-9). Bem, o resto da história vocês já conhecem. O que aprendemos com isso tudo?

  • Dificuldades/Crises sempre existiram, e da mesma forma Deus sempre esteve no controle de todas elas, então te pergunto: Porque Deus não estaria no controle agora? Pense!
  • Todo momento de crise ou de dificuldade tem um propósito, não pense que as coisas acontecem por um acaso – Ester 4: 1-14
  • Sempre houveram homens e mulheres de Deus, obedientes, cheios de fé, coragem e confiança, não neles mesmos, mas no Deus todo Poderoso, que era, que é e sempre será o GRANDE EU SOU!

Deus glorioso, mantenedor da fé, gestor implacável de crises e ajudador nas horas de dificuldade. Tenha fé e seja alguém que será lembrado (a) por sua coragem e obediência assim como foi a Rainha Ester!

Um grande abraço,

Vivendo o extraordinário – aprendendo com Davi

“Que direi pois de… Davi… que da fraqueza tirou força…”Hb. 11:32a – 34b

O que podemos aprender com a história de vida desse grande servo de Deus chamado Davi?

Davi, o homem segundo o coração de Deus, não estava isento de passar por momentos difíceis em sua vida. Quero destacar um dos momentos da história de vida do Rei Davi que nos leva a refletir em diversas situações das quais vivenciamos em nosso dia a dia: momentos onde andamos pelos desertos, nos isolamos em nossas cavernas, crises existenciais onde nossa fé é colocada a prova. Então vem comigo para o Salmo 63.

Foi escrito por Davi em um dos piores momentos de sua vida. Ele se encontrava no deserto de Judá, escondido para não ser morto por seu próprio filho. Já imaginou ser traído por seu próprio filho? Ter que fugir, correr e se esconder para não ser morto por alguém que você viu crescer, que devotou amor, que um dia lhe chamou de pai? Pois era essa a situação enfrentada por Davi neste salmo. Davi não estava apenas em um deserto geográfico, mas sob tudo em um deserto espiritual. Todos nós, passamos por desertos na vida. O deserto pode ser a falta de emprego, a morte de alguém que amamos muito, o divórcio, o esfacelamento das relações familiares, a depressão, a falta de fé, enfim, são situações em nossas vidas que se assemelham a um deserto. Um deserto existencial; um deserto espiritual. Momentos de crise e intensa dor. Quem já não enfrentou? O deserto é inevitável. Todos passarão por ele, não por uma vez apenas, mais por diversas. O salmo 63 nos ensina que o deserto nunca deve ser visto como uma experiência onde imaginamos que Deus esqueceu-se de nós, que não está ao nosso lado; provando ainda mais a nossa fé ou colocando em xeque nossa espiritualidade. Muito pelo contrário. O deserto ocupa um lugar central na espiritualidade cristã. Na Bíblia todos os grandes homens que desfrutaram de comunhão e intimidade com Deus passaram pelo deserto. Abraão, Isaque, Jacó, José, Moisés, Elias e até mesmo o filho de Deus, nosso Salvador, Jesus Cristo. O deserto é o palco do encontro entre Deus e nossas particularidades. É o lugar onde conhecemos a Deus e a nós mesmos. Onde nasce uma fé firme, solidificado no solo da dor.

Davi nos ensina que o deserto é lugar de encontro com Deus. Nele a alma sedenta é farta; o coração desejoso é abastado; a alma faminta é saciada em Deus, no seu Filho Jesus e Espírito Santo consolador. O deserto é benéfico porque provoca sede. Sede de Deus, de seu amor, de sua companhia e presença. Para ser saciado é preciso ter sede. Para ser abastecido é necessário ter fome. Que possamos em nossa vida aprender dia a diai, mesmo em meio as nossas imperfeições, compreender o que Deus tem para nós e viver segundo o coração de Deus. Que Ele nos fortaleça em todo tempo.

Vencendo Batalhas

Há histórias incríveis relatadas no Livro dos livros, e elas têm uma relevância atemporal, principalmente por uma característica que permeia a essência de absolutamente todas elas. Eu falo da fé demonstrada por seus protagonistas nas respectivas situações em que foram colocados, e que se tornaram marcos épicos de referência para uma sociedade cristã que ainda mantém firme, os seus passos nessa jornada terrena.

Um desses personagens, apesar de não ter o seu nome relatado em Hebreus 11, possui também, uma enorme relevância. Começando pelo ‘simples’ fato de que, o seu mentor foi ninguém menos que Moisés, um dos poucos homens na terra que tiveram o privilégio de ter um vislumbre da presença de Deus na dimensão humana.

O mentor foi incrível, e o discípulo foi completamente fundamental para os planos de Deus naquela geração. Josué foi o único (além de Calebe) a entrar na Terra que havia sido prometida. Mais do que isso, ele foi a principal ferramenta de Deus para isso. A construção do líder que ele se tornou, se deu em um enorme processo, longo, doloroso, desgastante e praticamente sem recompensas! O que o movia, ressalto mais uma vez, era a sua fé!

Fé no Deus que o havia colocado diante dessa grande guerra por tornar o povo escolhido de Deus, efetivamente (e depois, com a vinda de Jesus, definitivamente), livre! O processo foi composto de muitas batalhas, das quais, na maioria das vezes, ele [Josué], era apenas coadjuvante! Desde as primeiras tratativas de Moisés com o Faraó, até o momento em que o povo acampava nos arredores de Jericó, Josué viveu intensamente cada uma dessas batalhas. Só foi possível vencer cada uma delas, devido à fé naquilo que, mesmo não fazendo sentido, e nem mesmo parecendo possível, ele sabia que veio do Deus vivo!

É fundamental que eu e você, façamos o exercício de nos perguntar se estamos lutando a mesma guerra de Josué, porque se a resposta for sim, precisaremos da fé que ele teve para atravessar cada uma daquelas batalhas, para chegarmos ao final da jornada alcançando de Deus o sentimento de dever cumprido, como sabemos que foi com esse grande homem na história da fé que nós acreditamos ainda hoje!

Saindo da crise

Pare para pensar: quantas vezes você ouviu a palavra “crise” nos últimos 15 dias? Se parou só agora para pensar nisso, vai perceber que a mesma palavra foi usada em várias situações diferentes, mas todas relacionadas a fatos que provocam adrenalina, tensão, medo e preocupação. O fato é que as crises não tornam a vida mais fácil de viver, afinal, não existe crise boa, não é mesmo? Na real, as crises doem. Algumas vezes no corpo, outras vezes na alma.

Observe Moisés, gerado no Egito em meio a uma crise. Sua mãe ainda não sabia o sexo, mas vivia a tensão, o medo e angústia de saber que, sendo menino, ele seria morto, segundo o decreto de Faraó. Todo esse turbilhão de sentimentos era absorvido por ele ainda no ventre. Ao nascer, teve que ficar escondido e depois foi rejeitado por força da situação. Viveu como filho adotivo em um lar que odiava seu povo, sua família e na adolescência, por não aceitar ser chamado de egípcio foi maltratado. Na fase adulta, carregou a culpa de matar um homem, fugiu e viveu no deserto por quarenta anos.

Tudo o que aconteceu na vida dele foi traumático o suficiente para gerar uma crise. Antes ele era um homem poderoso em suas palavras, quarenta anos depois, é um homem com complexo de inferioridade e insegurança que se sente incapaz de falar em público. No entanto, ele supera e sai da crise! Quer saber como isso aconteceu?

Primeiro, Moisés teve um encontro com Deus (Êxodo 3). Superar crises não é um processo fácil para ninguém, mas se Deus tem espaço na sua vida para direcionar suas decisões, o caminho para sair se torna mais acessível.

Segundo, Moisés enfrentou o passado e aceitou o desafio do presente, acreditando na promessa do futuro. Às vezes tudo que nós precisamos é dar um passo para trás, resolver o que ficou pendente, desbloquear sentimentos, perdoar, se reencontrar e seguir adiante.

Terceiro, ele aceitou a ajuda do seu irmão. Deus sabia o quanto Moisés precisava de alguém que lhe desse segurança, confiança e trouxe Arão para perto, isso o ajudou a enfrentar os desafios, a acreditar no potencial e capacidade que tinha, a se aproximar de sua família e seu povo.

Conte com a ajuda de pessoas dispostas a te ajudar, profissionais, amigos, familiares. Não rejeite o apoio de quem te ama. Dividir torna tudo mais leve. Ao sair da crise, Moisés se tornou um homem admirado, respeitado, amado. Em sua difícil liderança, demonstrou compaixão, amor, perdão, resiliência.

Aprendemos com Moisés que para sair de qualquer crise, é preciso dar o primeiro passo e fazer a escolha certa. Crises sempre existirão. Como você vai lidar com elas é que fará toda diferença!

Ahh e não deixe de ler os textos de Hebreus 11: 23–29 e Atos 7: 20–44.

Cobiça, de Êxodo a 2021

Não cobiçarás a casa do teu próximo, não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma do teu próximo.

Quem olha para o décimo mandamento com a perspectiva do tempo atual talvez não consiga encontrar contexto ou aplicação. E se trocarmos os alvos da cobiça? A mulher, ok, dá pra manter. Mas, jumento, boi, serva, servo etc são coisas do contexto da época em que os mandamentos foram escritos. Todavia, o princípio permanece vivíssimo.

Em 2004, o ator de Hollywood Ethan Rawke estrelou um filme chamado Roubando Vidas (Taking Lives). No enredo, James ou Martin, é um jovem que desde muito cedo procura por pessoas que tenham uma vida interessante que lhe atraem e, para assumir os seus lugares ele as mata. A vida dele não o satisfaz e por isso ele se passa pelas suas vítimas, assumindo identidade, profissão etc.

Puxa, Ton. Para falar sobre cobiça você traz um filme tão pesado? Explico: talvez, o valor que os mandamentos têm tido atualmente tenha sido diminuído. Mas, não porque de fato perderam sentido, mas porque não estamos mais conseguindo fazer paralelos quanto a sua aplicação.

Quando eu era pequeno, confesso à vocês que tinha uma inveja dos amigos que tinham avôs. Eu tive minhas duas avós, mas não tive os avôs que se foram muito cedo. Era muito legal ouvir as histórias dos meus amigos com seus avôs. Eu tinha uma pontinha de inveja, mas não queria tomá-los para mim.

A inveja, natural do ser humano e que deve ser combatida, é diferente de cobiça. A cobiça cria um problema para o cobiçoso. Ele não se satisfaz com aquilo que tem e isso o torna ingrato perante a Deus. Portanto, o cobiçoso peca pela inveja implícita e pela ingratidão explicita.

Por isso, te convido a fazer um exercício: quando você observa a vida de seus amigos você sente inveja ou cobiça? Inveja é querer ter algo que as pessoas têm. Um carro igual, uma viagem para o mesmo lugar, um emprego na mesma empresa ou melhor. Cobiça é querer o carro, fazer a viagem, ter o emprego do amigo. Impossível? Olhem para Davi, o homem segundo o coração de Deus. Vacilou por uns instantes e deu no que deu. Cobiçoso e ingrato, quis ter a mulher de seu principal comandante e amigo. Se Davi vacilou …

Já quis ter o ministério do amigo? Já quis ter o namorado ou namorada do amigo ou amiga? Quem respondeu que sim, te convido a orar porque isso é pecado. Quem respondeu que não, te convido a orar para que não peque.

Não é pecado querer ter coisas, progredir, ter alguém como espelho, batalhar e conseguir. Pecado é invejar e cobiçar o que o outro tem. Que a amizade profunda do Espírito Santo esteja sempre com vocês.

 

Um abraço

Fala falsa!

“Não darás falso testemunho contra o teu próximo”Êxodo 20:16

Chegamos ao nono mandamento! E quando aqui chegamos a realidade é um soco no estômago. Usar palavra falsa é simplesmente mentir! Mentir. Numa época em que a palavra “mentira” é substituída por “inverdades”, “faltou com a verdade”… em uma época em que mentir não nos deixa nem com o rosto vermelho, a Palavra de DEUS permanece imutável!

Mas fato é que isso não é novo. O afastamento inicia-se quando demos ouvidos à primeira mentira. Satanás questiona a Palavra de Deus: “É assim que Deus disse? …mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Não comereis dele, nem nele tocareis para que não morrais. Então a serpente disse à mulher: Certamente não morrereis”(Gênesis 3:1-4). Ele questiona a Palavra de Deus. Você já parou para pensar nisso? Tudo começa com o questionamento da Palavra de Deus. Ele mente, ele deturpa, ele diz que Deus “faltou com a verdade”. Com isso em mente, como trazer isso para a importância do nono mandamento?

Sendo bem direto, dizer falso testemunho é mentir (literalmente, sem maquiagem) para prejudicar o seu irmãozinho… Deus abomina isso! Duas coisas ruins num mesmo mandamento: mentir e prejudicar o próximo! Isso aparece muito na Bíblia, mas penso que somente dois exemplos são suficientes: Estevão – “não podiam resistir à sabedoria e ao Espírito com que ele [Estevão] falava. Então subornaram alguns homens para dizerem: ‘Ouvimos Estêvão falar palavras blasfemas contra Moisés e contra Deus’. Com isso agitaram o povo e prenderam à Estêvão” – (Atos 6:10-12); e Jesus – “Os líderes estavam procurando um depoimento falso contra Jesus, para que pudessem condená-lo à morte. Mas nada encontraram, embora se apresentassem muitas falsas testemunhas”(Mateus 26:59,60).

Muitos de nós temos caído nessa. Mentimos sobre nosso irmão, sobre nosso colega de trabalho ou de estudo, sobre um(a) namorado(a) – e acrescente quem você quiser aqui, você já entendeu! E fazemos isso para nos beneficiar, para ganhar a disputa, para ser o(a) escolhido(a). Triste né?! Mas será que não pecamos assim? Pense um pouquinho. Pois é! E não é isso que nosso Deus espera de nós! Então se liga e pare com isso já! Peça perdão a Deus, às pessoas que você magoou ou prejudicou e deixe o Espírito Santo te alcançar e te transformar.

O salmista, “homem segundo o coração de Deus” pede: “Ensina-me a fazer a tua vontade, pois és o meu Deus. O teu Espírito é bom; guie-me por terra plana.” – Salmos 143:10. ‘Não é fácil Senhor, mas eu quero. Que o Teu bom Espírito Santo me ajude, me guie no caminho dEle’. É assim que parafraseio o salmista… é isso que penso que ele queria dizer aqui.

Aceite a proposta do Espírito Santo de viver por Ele, através dEle, a partir das decisões que Ele escolhe pra você, a partir das palavras que escolhe pra nós, a partir das atitudes que alegram o coração de Deus. Viva não na carne, não a partir do fruto que destrói. Viva no Espírito, a partir do fruto que é “amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio”Gálatas 5:22-23. Amém!

Não Furtarás

Além daquilo que você já sabe de cor e salteado, quero lembrar de algumas outras maneiras as quais nós acabamos caindo nesse pecado. Quantos livros em PDF, músicas ou filmes você tem baixado em seu celular ou computador? Sim, baixar cópias ilegais é uma forma de furto, porque você está obtendo algo que teve um custo, e alguém está sendo lesado, ou seja, furtado!

Quantas vezes você colou na escola? Sim também colar é uma forma de furto ou engano, que também está associado a mentira, que é outro pecado que já vimos aqui. Relaxar no horário do expediente, é outra maneira de roubar, nesse caso quem paga pelo seu tempo de trabalho. Esbanjar algo que não é seu, infringe da mesma maneira. Do lado do empregador superfaturar algo, ou pagar menos do que o justo enganado alguém que esteja sendo lesado “ou furtado”.

No Gênesis Deus fala ao homem dizendo: “Do suor do seu rosto comerás o teu pão” – 3:19. Temos nesse princípio bíblico de que devemos conseguir as coisas pelo nosso esforço, ou seja suor mesmo. Assim como o salmista diz: Pois comerás do trabalho das tuas mãos; feliz serás, e te irá bem. Salmos 128:2.

Podemos nos perguntar ainda como lidamos com o jeitinho brasileiro? Quando pensamos em um governo que arrecada trilhões de reais e não nos dá retorno, além de corrupção e mais corrupção? Ai quando temos a opção de comprar algo sem nota fiscal obtendo desconto o fazemos, ou quando podemos pagar menos imposto fazemos o possível pra maquiar nossas contas. Estamos roubando da mesma forma que criticamos, porque não existe almoço grátis, alguém paga por ele.

“O pior dia da vida de um homem é o dia em que ele senta e planeja como conseguir alguma coisa por nada”-  Thomas Jefferson. Paulo também nos dá uma orientação para saímos desse pecado: “Aquele que furtava, não furte mais; antes trabalhe, fazendo com as mãos o que é bom, para que tenha o que repartir com o que tiver necessidade” – Efésios 4:28

Ao contrário do furto, temos o exemplo do Bom Samaritano, os assaltantes furtaram e ele voluntariamente deu (Lucas 10-30-36). Nosso desafio é nos doarmos como Cristo o fez na cruz, por amor aos nossos pecados, inclusive os pecados os furtos.

OS ADÚLTEROS

Chegamos ao sétimo mandamento desta série. E antes que você pense que não tem nada a ver contigo, só porque não é casado, preciso dizer que este texto também é para você!

Sim! “Não adulterarás” é uma ordem para casados e para solteiros também. Explico melhor.

Há um princípio que rege o mandamento. Trata-se de um preceito sobre pureza sexual. Este mandamento não é apenas uma proibição para casados fazerem sexo fora do casamento, mas para que homens e mulheres, casados ou não, tratem da sua sexualidade com santidade.

Isso está claro no ensino de Jesus sobre este mandamento. Veja: “Vocês ouviram o que foi dito: ‘Não cometa adultério’. Eu, porém, lhes digo que quem olhar para uma mulher com cobiça já cometeu adultério com ela em seu coração” (Mt 5:27,28).

Em seu ensino, Jesus amplia a compreensão da lei de Deus. Nosso Senhor está nos ensinando que o adultério não se consuma na cama, mas no coração. Ou seja, o mandamento estabelece um princípio para o comportamento sexual saudável. Alguém já disse que Deus criou o sexo seguro e o chamou de casamento. É isso! O casamento é o ambiente certo para a prática saudável da sexualidade.

Os discípulos de Jesus compreenderam a extensão do seu ensino. Paulo disse que se você não puder controlar seus impulsos sexuais, é melhor casar do que arder em desejo (I Co 7:9).

Então, faça o que a bíblia diz e fuja da impureza! (I Co 7:18). Não exponha seu corpo mais do que o necessário. Conquiste o coração da outra pessoa fazendo-a se encantar por seu caráter, não por seu corpo.

Seja paciente, e em oração, espere o seu casamento para apreciar a nudez de alguém. Se estiver difícil, procure ajuda de algum cristão maduro.

Lembre-se que quando a tentação chegar, Deus também envia um escape para você! (I Co 10:13).

Glorifique a Deus no seu corpo!

Abraço

Não mate!

Paz de Cristo!

Existe muita coisa que poderia ser dita sobre esse mandamento, mas analisaremos apenas três aspectos. Em primeiro lugar, Deus é favor da vida!

Durante a escravidão no Egito, o povo de Israel suportou um sofrimento que causava a morte física e emocional. Então os israelitas alimentavam ódio contra os egípcios. Esse sofrimento banalizou o verdadeiro valor da vida, e alimentava nos israelitas o desejo de vingança mortal contra os outros. Eles acreditavam que era justo matar os inimigos. Mas depois que eles foram livres de faraó para servirem ao Senhor em aliança, Israel deveria abandonar a vingança que gera morte, e abraçar a vida em comunidade. Em segundo lugar, o povo de Israel precisava aprender que Deus é contra a violência. No Egito eles foram vítimas de muitas situações de violência. O ato violento de matar outra pessoa foi banalizado no mundo antigo e a violência era tanto a regra como a porta de entrada para o assassinato. Assim, Uma vez livres da escravidão, os israelitas também deveriam se livrar da violência, por causa do Deus da paz que estava ao lado deles. Em terceiro lugar, “é proibido matar”. Salvo as exceções de juízo divino, tirar a vida do semelhante não era uma opção. Cabe somente a Deus o direito de tirar a vida de alguém, já que Ele é o doador da vida e soberano governante do universo. A preservação e a proteção da vida devia prevalecer a todo custo. Israel precisava ser diferente e desenvolver uma cultura de vida e não de morte, tomando por base o caráter do Deus doador da vida.

Enquanto os povos pagãos daquela época banalizavam a vida matando uns outros, Israel deveria proteger e valorizar a vida em toda sua abrangência, porque aprenderam que cada ser humano carrega a imagem e semelhança de Deus. Bem, agora que sabemos de tudo isso, e daí? Vamos comparar o texto com a nossa vida!!! Se somos jovens cristãos então devemos ser a favor da vida, sempre! Precisamos nos posicionar a favor da vida que vem de Deus, abandonando e lutando contra o sofrimento que gera morte física, espiritual e emocional.

Precisamos abandonar a violência! Todo ato de morte é um ato de violência que pode ser cometido contra meu semelhante ou conta nós. Gestos, palavras, comportamentos e sentimentos que geram violência também podem mantar uma pessoa física, emocional e espiritualmente. Você sabia disso? Deus não admite que seus filhos pratiquem atos de morte. Ele nos salvou dando sua vida para que fôssemos proibidos de matar. Já pensou nisso? Isso significa que é proibido matar a fé , a esperança, o amor, a doutrina, os sonhos, a vida… mas é permitido viver intensamente a vida que Só Deus proporciona!!!

Então, vivamos a vida que Deus nos deu! Paz!

Honra e promessa

Todo adolescente sonha com o dia em que terá 18 anos. Todo filho pensa que se estivesse no lugar do seu pai ou da sua mãe, faria diferente, e melhor; eu também já pensei assim, e cresci ouvindo meu pai dizer: “O caminho por onde você está andando eu já andei!”

O quinto mandamento fala de honrar os pais. A palavra honra significa ser pesado, precioso. Pense numa pepita de ouro do tamanho dos seus pais. Eles são os tesouros que Deus colocou na sua vida, e você deve cuidar, proteger e admira-los por isso. É tanto de uma ordem, quanto de um privilégio.

Pense em Jesus! José e Maria eram preciosos para ele, e os honrou como seus pais. É claro que eles pecaram como pais, assim como os seus pais pecam contra você. Mas em nenhum momento você verá Jesus os desobedecendo. Este mandamento, também traz uma promessa preciosa. Não trata necessariamente de viver muitos anos, pois sabemos de bons filhos que viveram pouco. Mas se trata de viver intensamente os dias que Deus te dá diante do próprio Deus. O objetivo de Deus é dizer a você o que ele disse a Jesus: “Este é meu filho amado, em quem tenho prazer!”

Será que seus pais podem dizer isso de você? Se você não honra seus pais, como espera honrar a Deus? Uma última coisa: está com dificuldades com seus pais? Experimente nascer de novo, nascer de Deus, do Espírito. Não se trata de legalismo no fim, e sim de uma nova natureza, a do Filho de Deus.

O dia que DEUS abençoou

Já ouviu essa frase? “Vai descansar do que rapaz? Não faz nada, só come e dorme!”.

No dia da benção, como estamos? Todo dever relativo ao trabalho foi cumprido nos dias anteriores (seis dias trabalharas), desta forma nossa mente está pronta para descansar, missão cumprida mente livre. Para quem descansa por preguiça, é simples, não coma (“Se alguém não quiser trabalhar, também não coma” – 2 Tessalonicenses 3:10).

O sábado é uma recompensa do Pai para aqueles que entenderam a parte dos 6 dias no mandamento, Ele próprio “entendeu” no trampo lá em gênesis. Neste contexto curtir a benção não é resultado apenas do conhecimento das letras, mas do exercício FUNCIONAL DIÁRIO do princípio, o sábado precisa estar nos nossos movimentos naturais, quando isso acontece os efeitos são inevitáveis.

Essa realidade não será eterna. Quero dizer que em nossos dias aqui na terra nós vivemos os “seis dias” e dentro deles podemos curtir parte do sabor verdadeiro daquilo que viveremos quando Jesus voltar.

Se liga, nos céus não vamos mais sextar! Só vai ser sábadooou! Saem as expectativas e entra a realidade.

“Nos resta um repouso” Hebreus 4:9

O Nome do Senhor

3º Mandamento

Qual reação você teria, a ter seu nome utilizado de maneira indevida, em um boato, uma fake news, que se tornou viral na Internet? É certo que por trazer muitos problemas, entre eles, estaria o de provar que o que foi divulgado era uma mentira, falacioso e uma inverdade.

Essa reação acontece, porque a maioria de nós zela pela honra de nosso nome. O nome é uma extensão de nossa identidade, de nosso caráter. Quem convive conosco, ao dizer ou ouvir sobre nós, logo associa ao nome nosso comportamento, qualidades, defeitos e personalidade.

Se para nós, seres finitos e pecadores, a honra do nome é algo a se preservar, imagine quando se trata de Deus, o Todo Poderoso. Entre os Dez Mandamentos, há o Terceiro que fala da honra do nome de Deus: “Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão: porque o Senhor não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão” (Êx 20:7).

A essência deste mandamento, segundo o pastor Israel Belo de Azevedo, em seu livro “Os dez mandamentos” (pp. 48-49), tem a ver com usar o nome do Senhor falsamente, em juramentos não cumpridos trazendo desonra a Ele. Por isso, o mandamento é traduzido na Nova Tradução na Linguagem de Hoje, como: “Não use o meu nome sem o respeito que ele merece; pois eu sou o Senhor, o Deus de vocês, e castigo aqueles que desrespeitam o meu nome” (Êx 20:7 NTLH).

No Novo Testamento, Jesus evidencia o nome de Deus, quando deu a ordem da Grande Comissão: “Portanto ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo” (Mt 28:19). Há também no NT, um ênfase no nome de Jesus (Fp 2:9-11). Diante disso, quando usarmos o nome de Deus: Pai, Filho e Espírito Santo, temos de fazê-lo de forma correta e que lhe traga glória.

O Doutrinal, o livro de doutrinas bíblicas dos promessistas, diz que como o “nome de alguém representa o seu caráter e sua reputação. Honrar o nome de Deus é respeitar quem ele é e o que faz. Este preceito nos faz lembrar que devemos ter reverência e temor diante do Senhor do universo” (p. 190). Podemos afirmar que “usar o nome de Deus em vão” não é simplesmente, dizer esse nome, mas pode ser, mas é também, utilizá-lo sem a devida santificação que Ele merece.

O Pr. Israel Belo (pp. 49-55), nos ajuda de forma prática, a evitar cometer esse pecado:
1. Não se escondendo atrás do nome, como se fosse uma palavra mágica, sem levar em conta quem é Deus;
2. Não tirar proveito de Seu nome, para obter vantagens;
3. Não espiritualize tudo, atribuindo coisas a Deus, que não tem a ver com Ele;
4. Não usando Seu nome para reforçar seus argumentos, como se tudo que você dissesse fosse palavra d’Ele;
5. Não usando o nome de Deus de forma banal, em brincadeiras e/ou piadas;

Mais que um mandamento cruel, que nos faz “pisar em ovos” na jornada espiritual, devemos lembrar que nosso Senhor merece ter um tratamento digno, pois Ele não terá por inocente, ou levará em conta que erradamente usamos seu nome. Porém, é através de seu próprio nome, por meio de nosso Salvador, que podemos pedir perdão por desonra-lo. Conseguimos o perdão de Javé, por confiar na Inocência de Jesus, e passar a glorificar Seu nome com nossas palavras e nossa vidas.

 

Por Ms. Andrei Sampaio Soares

Convenção Norte

 

ÍDOLOS

“Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás a elas nem as servirás; porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniquidade dos pais nos filhos, até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam.” – Êxodo 20:4,5

Graça e Paz meus amigos. Vocês observaram que o primeiro mandamento proíbe a adoração de qualquer deus falso, visto ou invisível? Pois é… hoje a ênfase é o adorar uma imagem de qualquer espécie, seja a figura de uma falsa divindade, cf. Josué 23:7, ou uma de qualquer forma simbólica, cf. Êxodo 32: 4.

Diante disso, fica claro que a presença do Deus invisível não seria representada por nenhum símbolo de si mesmo, mas por Suas palavras escritas em pedras e nos corações daqueles que O buscavam para presta-lhe culto.

Quando o Senhor orientou a Moises e a todo povo de Isael, em Deuteronômio 6:4-9, o Shemá!, que significa Ouve… ó Israel! a Ordem expressa era: Yahweh, o nosso SENHOR, é o único Deus! Amarás o SENHOR, teu Deus, com todo o coração, com toda a tua alma e com todas as tuas forças. No plano eterno de nosso Criador, essas Palavras deveriam alcançar o coração de todos que tivessem o interesse de serví-lo como Deus. Assim elas foram confirmadas em toda a Escritura Sagrada, inclusive nos evangelhos pela boca do próprio Jesus, quando lhe perguntaram sobre o grande Mandamento ele disse: “Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e com toda a tua inteligência” – Mateus 22:37

Assim, como o contrário do Amor não é o ódio e sim a indiferença, o contrário de uma devoção, adoração e do amor exclusivo ao nosso Deus é nada mais, nada menos que Idolatria. Neste contexto, nos tornamos idólatras quando colocamos qualquer coisa no lugar da adoração a Deus em nossos corações.

Entenda: toda idolatria apoia-se em um tripé descrito em 1 João 2:16: “porque tudo que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não procede do Pai, mas procede do mundo”, então se quisermos escapar da idolatria perversa e moderna, temos que admitir que é urgente rejeitar de todas as suas formas. Assim, o ponto inicial desse processo é a aceitação de que o Único a tomar lugar em nossos corações e mentes deve ser Deus… Ele deve ter centralidade em nós.

Negando-nos a nós mesmos, carregando diariamente a nossa Cruz e seguindo única e exclusivamente a Jesus (Lucas 9:23), estamos no caminho que foi proposto para nós, assim, amaremos ao Senhor e os outros com tudo o que está em nós e, finalmente, não haverá nenhum espaço em nossos corações para a idolatria.

O que tem ocupado o seu tempo, seu dinheiro, o assunto principal de suas conversas, o que você busca, ouve, lê, onde você vai, onde está planejando ir, quais os planos para seu futuro?

Respondendo essas perguntas, você não apenas se conhecerá melhor como também compreenderá o objeto de sua Adoração.

E não esqueça que uma das piores formas da idolatria neste momento é o amor demasiado a si mesmo! O egoísmo te impossibilita de negar-se, consequentemente não deixa você carregar sua Cruz. O mais triste fim que alguém pode ter é viver aqui sem servir a Jesus e deixar que um instante de idolatria roube a eternidade de uma vida.

Lembre-se, se o Eu não for negado, daqui a pouco, vai quer ser adorado…

 

Texto de Pr. Rogerio Assunção da Convenção Goiás

Outros Deuses – Êxodo 20:3

O povo de Israel liberto do cativeiro Egípcio pela Forte Mão de Deus, estava agora no pé do Monte Sinai aguardando Moisés descer com as instruções divinas para que, dali em diante pudesse viver de acordo com a Sua Vontade.

Antes, porém, Deus se apresenta como o Senhor Deus Libertador, para então expressar sua Lei que começa assim: “NÃO TERÁS OUTROS DEUSES DIANTE DE MIM “

Você provavelmente se sinta confortável quando lê ou ouve sobre esse mandamento, talvez seu pensamento seja esse: “eu não adoro outros deuses, como outros povos adoram”

Te convido a refletirmos por um instante sobre isso, Não ter outros deuses, significa adorar somente a Deus, significa colocá-Lo como prioridade em todas as coisas na nossa vida, significa abandonar pensamentos, interesses, ideias e ações que entrem em conflito com a Vontade e a Soberania Dele!

O povo de Deus na época do Êxodo estava rodeado por muitos povos que adoravam outros deuses, por exemplo: Dagom (filisteus), Ishtar (fenícios), Quemós (moabitas), Moloque (amonitas), entre outros.

E hoje? Estamos vivendo numa época em que a maioria das pessoas tem o que como deuses? Elas adoram o que?

Vou citar aqui apenas alguns exemplos de “deuses” que, se não obedecermos ao Primeiro Mandamento, podem tomar o lugar de Deus nas nossas vidas: Dinheiro, poder, fama, futebol, sexo, etc.
E aí jovem? Como você tem lidado com esses assuntos?

Será que você tem ocupado a sua mente e enchido o seu coração com alguns desses deuses, de tal modo que isso tem dificultado a sua adoração ao Único e Verdadeiro Deus?

Se a sua resposta for sim, que tal pedir ajuda ao Espírito Santo para abandonar tudo aquilo que te afasta de Deus? Afinal de contas, “O que é que o Senhor requer de vocês? Não é que vocês temam ao Senhor, seu Deus, andem em todos os seus caminhos, amem e sirvam o Senhor, seu Deus, de todo o coração e de toda a alma? Deuteronômio 10:12

Um abraço

Pr. Lisério Canedo – Líder do MJ Geral

Invista em servir as pessoas

O maior entre vocês deverá ser servo. Mateus 23:11

Nos dias de hoje, estar em evidência é a onda do momento. A busca por likes, visualizações e seguidores tem sido o centro das intenções. Nos sentimos bem tocando um instrumento, usando um microfone, quando temos o celular da moda, ou seja, ficamos felizes quando estamos no centro das atenções.

E quando não estamos nessas posições Como nos comportamos?

Nosso ego e o nosso desejo de querer ser e estar em evidência muitas vezes nos faz esquecer de uma das grandes lições do Ministério de Cristo: Mesmo sendo Senhor, “humilhou-se a si mesmo, tomando a forma de servo”. A evidência veio, a fama é inigualável, tudo porquê resolveu investir em “Servir às Pessoas”.

Jesus foi humilde, exerceu fielmente seu ministério. Ele não quis o centro do palco, mas tomou no lugar dos perdidos.

Não teve um microfone nas mãos, mas teve nelas os pregos cravados.

Não recebeu likes, bem pelo contrário foi até “cancelado”! E no final teve o reconhecimento de que verdadeiramente era o Filho de Deus, simplesmente porque decidiu “Servir às pessoas”.

Por Dc. Osni Torres – Iap Xaxim- Curitiba PR

Post lançado dia 24/02/2021