Dicas da lição 13 – "A história precisa continuar"

A história precisa continuar

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Dicas

  • RECAPITULAÇÃO: Pergunte a seus alunos (as), na introdução, sobre os 27 capítulos de Atos. O que mais foi marcante a eles/elas: um episódio em particular, uma personagem que chamou atenção e/ou um versículo que os (as) marcou. Culminando no estudo do capítulo 28.
  • DINÂMICA: Para o item 3 “Que fim de história é esse?
    Material: Uma folha de sulfite (papel em branco); Uma caneta.
    Aplicação: Aplique a seguinte mensagem: “Qual versículo você quer escrever na história da Igreja?”. A ideia, é que eles pensem, no que desejam fazer, conforme suas habilidades e os dons dados à eles por Deus, a missão. Por exemplo: missão na escola; evangelização nas favelas e etc…
  • VÍDEO: Exiba para seus alunos, após a parte aplicativa da lição “vivenciando o livro de Atos”, o trecho do filme “Paulo: O Emissário”, veiculado pelo YouTube. A partir de 46min22s até 49min13s. Ele conta o fim da vida de Paulo e sua morte, que conflui-se com o fim de Atos. Fale que Paulo cumpriu sua missão, e nós devemos cumprir a nossa onde estivermos. Link aqui: https://www.youtube.com/watch?v=ljw5Upt5U58

 

Comentários Adicionais

1. Final em progresso:
“A descrição final mostra Paulo pregando aos gentios a mensagem que pregara no decurso da história em Atos, e isto com intrepidez e sem impedimento. A implicação é que as acusações contra Paulo eram falsas e que o próprio Deus estava apoiando a sua proclamação. Nada que os homens são capazes de fazer é suficiente para impedir o progresso e vitória final do evangelho.” (MARSHALL, I. Howard. Atos: introdução e comentário. Tradução de Gordon Chown. São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, 1982, p.397).
2. Missões, a partir da casa alugada:
“Paulo foi inocentado e as acusações contra ele pelos judeus eram falsas. A partir da casa alugada de Paulo, o evangelho se espalhou até aos confins do mundo. E depois de sua libertação, ele continuou suas viagens em favor do evangelho.” (KISTEMAKER, Simon J. Comentário do Novo Testamento: Atos: vol. 2. Tradução: Ézia Mullins e Neuza Batista da Silva. São Paulo: Cultura Cristã, 2006, p.627).
3. Morre os heróis, não o evangelho:
“Também os grandes instrumentos eleitos de Jesus sofrem e morrem como o próprio Senhor predisse. Mas o evangelho continua: ‘A palavra de Deus não esta amordaçada’. Das mãos dos que morrem cai a bandeira da vitória da mensagem de Jesus. Mas sempre há outros que a acolhem e que na medida de sua incumbência ‘pregam o reino de Deus, e, com toda a intrepidez, sem impedimento algum, ensinam as coisas referentes ao Senhor Jesus Cristo’.” (BOOR, Werner. Atos dos apóstolos. Tradução: Werner Fuchs. Curitiba: Esperança, 2003, p.370).
4. Atos 29:
“Atos começa com a igreja testemunhando em Jerusalém. E termina com ela testemunhando em Roma. O final se dá no capítulo 28. Mas, na conclusão deixamos entre parênteses a expressão ‘Atos 29’ porque, num certo sentido, o livro não terminou. Ainda continua e sendo escrito não mais por Lucas e, sim, por nós.” (COELHO FILHO, Isaltino Gomes. Atos dos Apóstolos: de Jerusalém a Roma. Rio de Janeiro: Juerp, 2009, p.193).
5. Sobre a propagação do evangelho:
“Muitos leitores, entretanto, pensam que o livro [Atos] termina muito bruscamente, especialmente porque não relata o que aconteceu com Paulo. Mas deve-se lembrar que o livro não é sobre a vida de Paulo, mas sim sobre a propagação do Evangelho; e isto foi claramente apresentado por Lucas.” (Comentário do Novo Testamento: Aplicação Pessoal. Tradução: Degmar Ribas. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, Vol. 1, p.752).

Dicas da lição 12 – "A difícil viagem para Roma"

A difícil viagem para Roma

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Dicas

  • Vídeo. Dê início a aula, exibindo o vídeo de uma tempestade em alto mar, juntamente com a descrição sobre o “Euroaquilão” para que os alunos tenham ideia do que Paulo passou em sua viagem: https://www.youtube.com/watch?v=kONdmlsI1eQ.
  • Citação. No tópico um, “Um prisioneiro encorajador”, cite a descrição do chamado “Euroaquilão”: este é o nome dado a uma tempestade de vento. Trata-se de um tufão. Seu nome deriva de “Euros”, o vento suleste e leste e de “Aquilo”, o vento nordeste. O termo atualmente empregado pelos marinheiros de Malta é “gregale”, um vento sul que muda para tornar-se num violento vento norte, acompanhado de rajadas de chuva, comum no sul do Mediterrâneo central, na estação fresca, sendo que cinco tipos de gregale têm sido reconhecidos pelos meteorologistas” (DOUGLAS, J. D. O Novo Dicionário da Bíblia. Trad. João Bentes. 3ª ed. São Paulo: Vida Nova, 2006, p. 470).
  • Tabela. Esboce em um quadro ou projete com o Datashow uma tabela com os pontos dos tópicos 1, 2 e 3 da lição, da seguinte maneira:

Um prisioneiro encorajador

Um livramento oportuno Um propósito inabalável

Ânimo

Naufrágio

A imprevisibilidade

União Execução

A imprudência

Alimentação Envenenamento

  • Dinâmica. Utilize esta dinâmica antes de entrar na segunda parte da lição, “VIVENCIANDO O LIVRO DE ATOS”. Peça a um voluntário que venha à frente e lhe dê um desafio. O professor deve colocar, em uma mesa ou apoio, um copo de cabeça para baixo, isto é, com a abertura virada para baixo, sendo que em cima do copo ficará o ovo. O voluntário terá que colocar o ovo dentro do copo de vidro, sem quebrar nenhum dos dois, porém, deve fazê-lo com apenas uma das mãos. Após a dinâmica, reafirme e correlacione a dinâmica com a frase “Deus cuida da missão e dos missionários”.
  • Desafio: Ao final da aula, entregue tiras de papel para os alunos meditarem no desafio da semana, com a frase: “encoraje alguém a passar pela tormenta com confiança em Deus”.

 

Comentários Adicionais

1. O apóstolo lança um alerta:
“Seria prudente passar o inverno em algum porto da região. Paulo, um veterano em viagens marítimas, conhecendo os riscos da navegação pelas águas do Mediterrâneo nesse período do ano, aconselha a tripulação a não continuar a viagem, mesmo sendo aquele porto um lugar pouco apropriado para passar o inverno”. (LOPES, Hernandes Dias. Atos: a ação do Espírito na vida da igreja. São Paulo: Hagnos, 2012, p.491).
2. O apóstolo é subestimado:
“O centurião deve ter pensado: Esse Paulo pode saber alguma coisa da Bíblia, mas não entende nada de mar. Assim, o centurião desprezou a advertência de Paulo e seguiu viagem. Não é seguro enfrentar as estradas da vida sem observar os sinais. Na viagem da vida precisamos buscar conselho e orientação daqueles que andam com Deus. Quem despreza conselhos sofre grandes danos”. (LOPES, Hernandes Dias. Atos: a ação do Espírito na vida da igreja. São Paulo: Hagnos, 2012, p.493).
3. O apóstolo é mordido:
“Em um dado momento, Paulo, molhado e com frio, pôs-se a ajuntar lenha para alimentar uma fogueira e uma víbora o mordeu (v.3). Por possuírem sangue frio, as cobras podem tornar-se rígidas e sem movimento, em temperaturas frias, como era a ocasião. Paulo deve ter pegado a serpente junto com os gravetos, e então ela o mordeu. A palavra grega usada ‘víbora’ (v.4) designa uma cobra venenosa”. (FILHO, Isaltino Gomes. Atos dos Apóstolos: de Jerusalém a Roma. Rio de Janeiro: JUERP, 2009, p. 183).
4. O apóstolo é julgado:
“‘A justiça não o deixa viver’ (v.4), revela um conceito pagão, mais que jurídico. ‘Justiça’ (…) é o grego Dikê, nome de uma deusa grega que personificava a justiça divina. Este era o raciocínio deles: este homem escapou de Poseidon, o deus grego do oceano. Conseguiu fugir dele. Mas caiu nas garras de Dikê, a deusa grega da justiça. Era mesmo um homem que não devia viver. Fugiu de um deus, mas outro o apanhou”. (FILHO, Isaltino Gomes. Atos dos Apóstolos: de Jerusalém a Roma. Rio de Janeiro: JUERP, 2009, p. 184).
5. O apóstolo é acionado:
“Paulo foi visitar o pai de Públio (v.8). Não é o preso nem o náufrago que age. É de novo o missionário, o pregador do evangelho que sobressai, agora. um verdadeiro obreiro do Senhor nunca deixa de ser obreiro do Senhor. Lucas é o médico, mas é a oração de Paulo que traz a graça curativa de Deus. Mais enfermos vieram e foram curados (v.9). Assim é o evangelho. Onde chega, as pessoas são restauradas”. (FILHO, Isaltino Gomes. Atos dos Apóstolos: de Jerusalém a Roma. Rio de Janeiro: JUERP, 2009, p. 185).

Dicas da lição 11 – "Algemado pelo Evangelho"

Algemado pelo Evangelho

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Dicas

  • Resumo: Como esta lição 11 destaca 6 capítulos de Atos, você poderá distribuir entre seus alunos (as) durante a semana estes capítulos: 21 a 26, e peça que façam um breve resumo de cada capítulo e levem na aula de sábado. Você poderá pedir individualmente, duplas, trios ou dividir a classe em dois grupos.
  • Vídeo: Exiba no item 1, que fala sobre a prisão do apóstolo Paulo, o vídeo intitulado “Missionária vive a dura realidade da Igreja Sofredora”, nos traduz atualmente como o sofrimento acompanha o testemunho da igreja cristã. Acesse aqui: https://www.youtube.com/watch?v=-Oyl6kjybZE
  • Painel de notícias: Para o item 2, “A defesa de Paulo”, distribua entre seus alunos (as) os seguintes textos bíblicos: At 23:12-15; At 24:22-27; At 25:8-11; At 26:1-23. Contrastando com as acusações e defesas feitas a Paulo. Peça que seus alunos destaquem alguns noticiários que mostraram alguns casos e prisões de líderes evangélicos. Quais as diferenças para com as prisões de Paulo? Destaque a seus alunos (as) que há gente sofrendo de verdade por Cristo.

 

Comentários Adicionais

1. O incompreendido:
“‘Será que é mesmo tão horrível ser incompreendido?’, perguntou Ralph Waldo Emerson. ‘Pitágoras, Sócrates foram incompreendidos, como também Jesus, Lutero, Copérnico, Galileu e Newton… Ser grande é ser incompreendido.’ Emerson poderia ter acrescentado que o apóstolo Paulo foi incompreendido tanto por seus amigos quanto por seus inimigos.” (WIERSBE, Warren W. Comentário Bíblico expositivo: Novo Testamento, vol. 2. Tradução: Susana E. klassen. Santo André, SP: Geográfica, 2006, p.634).
2. Auto sacrifício:
“Assim como os cristãos de Tiro, os cristãos de Cesaréia imploraram a Paulo que não fosse a Jerusalém. Sem dúvida, homens escolhidos pelas igrejas poderiam entregar a oferta a Tiago e os presbíteros de Jerusalém, de modo que não era necessário Paulo ir pessoalmente. Mas Paulo calou-os, dizendo que estava pronto não apenas a ser preso, mas, se necessário, a morrer pelo nome do Senhor Jesus Cristo.” (Ibidem, p.635).
3. Direitos garantidos:
“Quando Félix foi substituído por Pórcio Festo, os judeus mais uma vez apresentaram o seu caso contra Paulo. Durante este julgamento, diante do novo governador Festo, Paulo, usando seus direitos de cidadão romano, pediu uma audiência diante de César, o que lhe foi prometido. Esta decisão legal frustrou a ação final dos inimigos judeus de Paulo.” (Comentário do Novo Testamento: Aplicação Pessoal. Tradução: Degmar Ribas. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, Vol. 1, p. 737).
4. Inocente:
“Festo e Agripa discutiram o caso, e concordaram que Paulo era inocente. O rei Agripa, um simpatizante dos judeus e muito versado em assuntos judaicos, acrescentou a sua justificação legal ao movimento cristão. Isto seria muito confortador e de grande utilidade para os crentes por todo o império, que estavam sofrendo pressões crescentes daqueles que queriam perseguir o movimento cristão alegando que ele era antijudeu e anti-romano.” (Ibidem, p.743).
5. Fim de sessão:
“A sessão chegou ao fim, e o grupo na plataforma retirou-se. Lucas continua a ressaltar Agripa como sendo a figura principal como sendo a figura principal da reunião. Os que estavam assentados com eles podia significar um conselho de assessores do juiz (21:12), mas o termo provavelmente não se emprega no seu sentido técnico aqui.” (MARSHALL, I. Howard. Atos: introdução e comentário. Tradução de Gordon Chown. São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, 1982, p.372).

Dicas da lição 9 – “Ações Estratégicas da Igreja”

Ações Estratégicas da Igreja

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Dicas

  1. Vídeo: Para o início da lição, exiba o vídeo de 1min8s que tem por título “Uma estratégia de impacto”. Nele o missionário Mikhael, que trabalha no Oriente Médio, conta como faz para anunciar o evangelho. Faça uma conexão entre o vídeo e o tema desta lição. Acesse o vídeo aqui: https://www.youtube.com/watch?v=2Ky9o71ibBw.
  2. Mapa bíblico: Para facilitar a visualização geográfica da Segunda Viagem Missionária de Paulo, exiba em Datashow ou imprima, o mapa abaixo que situa a localidade das cidades em que Paulo pregou a Palavra de Deus.
    viagenslink imagem: http://goo.gl/XHTX5C (link encurtado)
  3. Dinâmica: Para ajudar a trabalhar o conceito de usar o contexto cultural para pregar o evangelho como Paulo fez em Atenas (Item 2), e as duas aplicações, peça para que seus alunos façam a seguinte dinâmica:
    Materiais: 1 folha de papel em branco; caneta ou lápis.
    Execução: a. Diga para cada aluno pensar em pessoas ou grupos que tem contato (familiares, vizinhos, amigos/Trabalho, faculdade, esportes); b) em seguida, peça para anotarem, como falar de Jesus e levar sua Palavra a estes grupos? Quais estratégias usariam?; c) peça que compartilhem em classe suas anotações. d) Inclua numa oração final cada grupo pensado por seus alunos e os incentive a por em prática a dinâmica. O tempo de duração pode ser entre 5 a 10 minutos.

 

Comentários Adicionais

  1. Tessalônica: “Essa é a capital do segundo distrito da província, localizada na Via Egnatia e, ao mesmo tempo, no mar, uma cidade importante com um grande grupo de judeus. Tessalônica é sede de um procônsul romano, mas é uma ‘cidade livre’, com administração autônoma. À sua frente encontram-se 5 a 6 ‘senadores’. Mais uma vez os mensageiros de Jesus tiveram de percorrer de Apolônia quase 50 km para oeste, a fim de chegar em Tessalônica.” (BOOR, Werner. Atos dos apóstolos. Tradução: Werner Fuchs. Curitiba: Esperança, 2003, p.244).
  2. Atenas antigamente: “Atenas era a primeira cidade-estado da Grécia antiga desde o século V a.C. Mesmo depois de ser integrada ao Império Romano, guardava com orgulho
    a sua independência intelectual e também se tornou uma cidade livre. Gabava-se de sua rica tradição filosófica, herdada de Sócrates, Platão e Aristóteles, de sua literatura e arte, e de seus progressos notáveis na luta pela causa da liberdade humana.” (STOTT, John R. W. A mensagem de Atos: até os confins da terra. 2 ed. Tradução de Marcos André Hediger. São Paulo: ABU, 2008, p.311).
  3. Paulo em Atenas: “Mesmo ‘vivendo de seu passado’ nos dias de Paulo, e sendo relativamente pequena para os critérios modernos, ainda que tinha uma reputação inigualável como a metrópole intelectual do Império. Agora, pela primeira vez, Paulo visita Atenas da qual ouvira tanto, chegando pelo mar.” (Idem).
  4. Beréia: “(…) missionários decidem visitar a cidade de Beréia (a moderna Verria). Era localizada a alguns quilômetros da estrada principal e aproximadamente a 65 km de Tessalônica. Paulo pode ter decidido ir a Beréia, e subsequentemente a Atenas e Corinto, em vez de Roma, porque o imperador Cláudio havia expulsado os judeus da cidade imperial em 49 d.C.” (KISTEMAKER, Simon J. Comentário do Novo Testamento: Atos. Vol.1. Tradução: Ézia Mullins e Neuza Batista da Silva. São Paulo: Cultura Cristã, 2006, p.171).
  5. Corinto: “Paulo viaja cerca de 80 km de Atenas a Corinto, importante cidade grega, centro comercial e ponto de parada de viajantes. Dinheiro e depravação, filosofias estranhas e novas religiões – tudo era bem recebido ali. Paulo chega a essa grande cidade, de muitos deuses e muita corrupção moral, para pregar a cruz de Cristo no poder do Espírito Santo.” (LOPES, Hernandes Dias. Atos: a ação do Espírito na vida da igreja. São Paulo: Hagnos, 2012, pp.366-367).

Dicas da Lição 8 – "O evangelho chega à Europa"

O evangelho chega à Europa

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Dicas

  1. Dinâmica 1
    • Para a introdução da lição, divida sua classe em duplas e distribua uma folha de papel para cada uma delas. A seguir, peça que cada dupla responda à seguinte pergunta: “Qual é a missão principal da igreja?”, escrevendo sua resposta na folha de sulfite. Dê a oportunidade para que eles debatam sobre as respostas e relacione com o tema da lição deste sábado: o evangelho chegando à Europa, o que demostra o cumprimento da missão confiada por Deus à sua igreja.
  2. Dinâmica 2
    • Ao finalizar o tópico Conhecendo o livro de Atos, realize essa dinâmica que tem como objetivo ilustrar a necessidade de proclamarmos a mensagem da salvação para todos.Materiais
    Para esta dinâmica, você vai precisar de uma caixa de bombons. Antes de sua aula, abra a caixa e retire alguns bombons, deixando apenas uma quantidade que dê apenas para metade dos alunos.
    Execução
    Durante a aula, diga para eles que você trouxe um presente para todos. Fale também que todos devem ser premiados pelo empenho, compromisso e participação nas aulas.
    Entregue a caixa a um dos alunos e diga para eles pegarem o bombom que preferirem. Com certeza, faltarão bombons para todos os alunos, o que acarretará em reclamações por parte dos que não ganharam.
    Pergunte então, o motivo das reclamações. Enfatize sobre como é desagradável não ganhar um presente que é para todos. Relacione com a missão da igreja de proclamar o evangelho e diga para os alunos: “enquanto muitos já foram alcançados pela mensagem da salvação, outros ainda estão tristes, desanimados e mortos espiritualmente, vivendo uma vida de pecados, pois não receberam, como vocês, o Evangelho de Jesus. Se vocês ficaram chateados por não ganharem um simples bombom, imaginem se não tivessem o direito de conhecer a mensagem de salvação? O nosso Deus é justo e bondoso, por isso, jamais agiria desta maneira. Ele não faz acepção de pessoas.”
    Depois disso, pegue os bombons que você retirou e ofereça aos alunos que não haviam recebido. Ao distribuir os bombons, conscientize seus alunos que a mensagem de salvação deve ser entregue a todas as pessoas e não somente a algumas. Compartilhar a mensagem maravilhosa de salvação é a nossa grande missão.
  3. Testemunho
    • Para finalizar o tópico Vivenciando o livro de Atos, convide com antecedência, uma pessoa que foi evangelizada por alguém de sua sala (ou mesmo da igreja). Peça que tal pessoa compartilhe um pouco do seu testemunho, de como o fato de ser evangelizada por alguém permitiu que ela conhecesse a Jesus Cristo e que diferença a mensagem de salvação tem feito na vida dela.
  4. Vídeo
    Antes do desafio missionário, assista ao vídeo disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=n_zllulqNpU. Este vídeo vai ilustrar a missão da igreja, utilizando a figura de um barco. Ao assistir com seus alunos, incentive-os a cumprirem a missão que foi confiada por Deus, pois a igreja na verdade não é um barco de prazeres, mas sim um bote salva vidas.
    Como se trata de um vídeo de 12 minutos, se preferir, exiba apenas um dos trechos a seguir:
    “Você vai?” (0min à 3min5s)
    “Ficar na festa ou ir a operação resgate” (3min 6s – 5min40s)
    “Boa estrutura, mas pouco esforço na Missão” (5min41s – 8min44s)
    “Todos envolvidos na Missão” (8min45s – 12min)

 
 

Comentários Adicionais

  1. Deus faz o seu caminho na tormenta: “O chamado de Deus é claro, mas as providências de Deus nem sempre são. Nem sempre é da vontade de Deus nos levar a lugares de bonança. Muitas vezes, ele nos põe no meio da tempestade. Nem sempre Deus fala conosco através do vento suave. Muitas vezes, ele faz o seu caminho na tormenta. Deus queria Paulo e Silas em Filipos. Queria plantar uma igreja em Filipos. Mas os missionários foram parar na cadeia. A cadeia não foi um acidente. A cadeia não frustrou os desígnios de Deus.” (LOPES, Hernandes Dias. Atos: a ação do Espírito na vida da igreja. São Paulo: Hagnos, 2012, p. 297).
  2. Tiveram que voltar atrás: “Agora, os magistrados têm um novo problema com Paulo: ele não é um agitador, mas um cidadão romano que fora desrespeitado em seus direitos.
    Eles tentam reparar a situação, pedem-lhe desculpas e, em vez de sair escorraçado, Paulo sai com as autoridades constrangidas, em débito com ele e com mais uma família ganha para Cristo”. (COELHO FILHO, Isaltino Gomes. Atos dos Apóstolos: de Jerusalém a Roma. Rio de Janeiro: JUERP, 2009, p.120).
  3. O estrategista: “Paulo se concentrava em lugares estratégicos. Era um plantador de igrejas que tinha critérios claros para fazer investimentos. Passava batido em determinadas regiões e fixava-se em outras, mas não aleatoriamente. Ele buscava sempre alcançar cidades estratégicas que pudessem irradiar a mensagem do evangelho”. (LOPES, Hernandes Dias. Atos: a ação do Espírito na vida da igreja. São Paulo: Hagnos, 2012, p. 299).
  4. A Europa na agenda de Deus: “Paulo tinha um plano ousado para evangelizar a Ásia, mas aprouve a Deus mudar o rumo da sua jornada e direcioná-lo à Europa. A agenda missionária da igreja deve ser dirigida por Deus, e não pelos obreiros, deve ser definida no céu, e não terra. Paulo abriu mão do seu projeto e abraçou o projeto de Deus, assim o evangelho entrou na Europa”. (LOPES, Hernandes Dias. Atos: a ação do Espírito na vida da igreja. São Paulo: Hagnos, 2012, p. 296).
  5. Salvação: obra de Cristo: “O Cristo exaltado preparou Lídia por meio dos ensinamentos do Antigo Testamento ministrados na sinagoga. Agora ele enviou Paulo e os outros
    missionários a Filipos de modo que ela pudesse ouvir a mensagem de salvação. Lucas atribui ao Senhor, e não a Paulo, o ato de salvar Lídia. Portanto, a salvação não é obra do homem, mas do Senhor”. (KISTEMAKER, Simon J. Comentário do Novo Testamento: Atos. Vol. 2. Tradução: Ézia Mullins e Neuza Batista da Silva. São Paulo: Cultura Cristã, 2006, p.129).

Dicas para a Lição 07 – “A primeira Assembleia Geral”

A primeira Assembleia Geral

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Dicas

– Nesta lição vamos analisar algumas demandas teológicas que a Igreja do Primeiro século enfrentou. Tais pontos levaram a Igreja a se reunir pela primeira vez para tratar do importante tema da salvação pela fé na Graça de Cristo e sua Obra de expiação.
– Você pode, como sempre, usar os Slides, os estudando antes; passando através do multimídia durante o momento da aula.
– Comece a Aula deste sábado falando sobre a importância que a Igreja dá a pontos de fé que são centrais no ensino bíblico; que sendo ignorados podem levar as pessoas e até a própria Igreja a apostasia. Mencione por exemplo a Importância dos pontos que são levados a discussão até a Comissão Teológica da Igreja Adventista da Promessa, e finalmente à Assembleia Geral em plenário para esclarecimento e votação. Assim você também poderá fazer um link com a maneira que a Igreja tomou suas decisões em relação a um assunto tão importante como o caminho da Salvação em sua primeira “assembleia geral”, como exposto no estudo.
No tópico 3 “A Solução” – Mostre o Vídeo “Justificação pela fé” uma exposição objetiva sobre o tema, por Pr. Hernandes Dias Lopes. Segue o Link: https://youtu.be/2D2ktO-p7-A
No tópico de Aplicação 1: “Sejamos uma Igreja Bíblica, pois somente assim poderemos vencer as heresias, Faça uma dinâmica para Ilustrar o que significa aceitar a salvação como presente imerecido, Nosso Objetivo com a breve dinâmica é compreender definitivamente, que somos justificados não por obras meritórias, mas pela fé em Jesus Cristo:
Material usado:
– Quadro médio de Giz; (pode ser quadro branco e pincel anatômico)
– Alguns Bombons;
Atividade:
Escreva no quadro de giz as seguintes perguntas (Ou escolha algumas delas): “Qual o tema central desta lição?” , ” O que significa a palavra Justificação?”, ” Existem méritos humanos quando Deus justifica o homem?”, ” A justificação pela fé torna a lei desprezível?” e “Por que a lei não justificava o homem?” Escolha cinco alunos para que respondam. Mesmo que os alunos errem as respostas, diga: “Muito bem! Recebam um prêmio”. Dê um bombom para os alunos que participaram.
Na sequência, enfatize que, na verdade, eles não mereciam o bombom, pois não acertaram as respostas, porém você decidiu presenteá-los. Explique que assim é a justificação de Deus. Diga que ninguém é justificado e recebe as bênçãos de Deus porque é bom. A justificação e as bênçãos são presentes gratuitos de Deus dados por fé. Não somos justificados porque tivemos um bom desempenho. Nós não merecemos, mas por causa da fé, do amor, da compaixão e da bondade e da graça de Deus.
 

Comentários Adicionais

  1. Os judaizantes que foram até Antioquia: “Vale destacar que os mestres judeus legalistas eram da congregação de Jerusalém, mas não foram enviados por ela nem autorizados pelos apóstolos (15.24). Identificados com os fariseus (15.5), receberam de Paulo a alcunha de falsos irmãos (G1 2.4), cujo propósito era privar os crentes de sua liberdade em Cristo (G1 2.1-10; 5.1-12)”. (LOPES, Hernandes Dias Lopes. Atos: A ação do Espírito Santo na igreja. São Paulo: Hagnos, 2012, p.277).
  2. A assembleia de Jerusalém: “A narrativa de Lucas acerca do debate a respeito do relacionamento entre os gentios e a Lei de Moisés forma a parte central de Atos, tanto estrutural quanto teologicamente. (MARSHALL, I. Howard. Atos: introdução e comentário. Tradução de Gordon Chown. São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, 1982, p.229). Dirigidos pelo Espírito Santo (At 15:28), os líderes e a igreja toda (At 15:22) tomaram duas decisões: uma de caráter doutrinário acerca da salvação e outra de caráter prático acerca da vida cristã.” (WIERSBE, Warren W. Comentário bíblico expositivo: Novo Testamento. Vol. 1. Tradução de Susana E. Klassen. Santo André: Geográfica, 2010, p.600).
  3. A deliberação da igreja em assembleia: “Um fato importante é que regras semelhantes aquelas em Atos 15:20, especialmente na ordem dada no v. 29, também se acham em Levítico 17-18, onde se aplicam tanto a judeus quanto aos residentes estrangeiros. Nenhuma exigência nacional, racial ou social pode ficar sendo condição prévia para a salvação e a filiação à igreja, lado a lado com a única e exclusiva exigência da fé em Jesus Cristo, através de quem a graça de Deus é trazida aos pecadores” (15:11). “A lição aqui não é que a lei é um fardo opressivo, mas, sim, que os judeus eram incapazes de obter a salvação através dela”. (MARSHALL, I. Howard. Atos: introdução e comentário. Tradução de Gordon Chown. São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, 1982, p.233, 234, 236).
  4. Reafirmação da salvação pela graça: “Tanto os judeus quanto os gentios são salvos da mesma maneira. Não há dois modos de salvação. Não há um critério diferente para judeus e outro para os gentios. A salvação é pela graça, e não pelas obras; é recebida pela fé, e não por merecimento. Procede daquilo que Cristo fez por nós, e não daquilo que fazemos para ele”. (LOPES, Hernandes Dias Lopes. Atos: A ação do Espírito Santo na igreja. São Paulo: Hagnos, 2012, p.284).
  5. A lição que podemos aprender com a primeira assembleia geral: “Temos muito a aprender com essa experiência difícil da Igreja primitiva. Para começar, os problemas e as diferenças são oportunidades de crescimento, mas também podem dar lugar a dissensão e divisão. As igrejas precisam trabalhar juntas e ter tempo de ouvir, amar e aprender. Quantos conflitos e rompimentos dolorosos não poderiam ter sido evitados se alguns do povo de Deus tivessem dado ao Espírito tempo para falar e operar”. (WIERSBE, Warren W. Comentário bíblico expositivo: Novo Testamento. Vol. 1. Tradução de Susana E. Klassen. Santo André: Geográfica, 2010, p.602).

Dicas da Lição 6 – “A igreja envia missionários”

A igreja envia missionários

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Dicas

1. Pesquisa: Peça que seus alunos durante a semana, façam duas pesquisas. A primeira é entrar em contato com algum missionário estrangeiro, o alguém que conheça que já teve uma experiência transcultural de missão, para falarem sobre esta experiência;
A segunda, é que pesquisem quais campos estão mais “descobertos” sem a presença cristã (coloque os países em oração). Utilize para estas pesquisas os sites: Junta de Missão da IAP, Missão Portas Abertas. (Você pode utilizar estas pesquisas nos itens 1 e 2).
2. Vídeo: No vídeo “A Diferença Entre Missão Local e Missão Estrangeira – DVD: Alegrem-se os Povos” John Piper, mostra a diferença entre missão local e estrangeira, bem como os sofrimentos de Paulo, para cumprir sua tarefa. Você pode utilizar o vídeo nos itens 2 e 3. Acesse o link: https://www.youtube.com/watch?v=_S8IvKcaVGg
3. Tabela de prioridades: Imprima a tabela abaixo e distribua entre seus alunos. Incentive-os a ter os itens como prioridades e metas na vida de cada um. Pergunte, quando podem começar estas propostos e etc.

Tabela de prioridades

1. Programe sua vida devocional.

2. Estabeleça seus horários de oração e dias específicos para jejuar.

3. Em suas orações, peça a Deus dons espirituais com os quais você possa servir melhor no reino.

4. Convidar um amigo na fé para ministrar um estudo bíblico

5. Contribuir financeiramente com algum projeto missionário da igreja. Lembre-se: você é um missionário.

Comentários Adicionais

  1. Missão planejada: “A primeira viagem missionária descreve o primeiro ato planejado de ‘missão estrangeira’ por representantes de uma igreja específica, e não por indivíduos isolados. E se iniciou por uma decisão deliberada da igreja, inspirada pelo Espírito Santo, e não tanto por causa da perseguição aos cristãos.” (LOPES, Hernandes Dias. Atos: a ação do Espírito na vida da igreja. São Paulo: Hagnos, 2012, p.254).
  2. Sintonia: “O Espírito Santo não age à parte da igreja, mas em sintonia com ela. É a igreja que jejua e ora. É a igreja que impõe as mãos e despede, mas é o Espírito quem envia os missionários. Assim, os missionários exercem seu ministério pelo Espírito Santo. Foi o próprio Espírito que enviou os missionários para o campo de trabalho (At 13.3,4).” (Ibidem, p.255).
  3. Espírito missionário: “O falecido Henry Martyn, missionário na Índia e na Pérsia, disse certa vez: ‘O Espírito de Cristo é o espírito de missões, e quanto mais nos aproximamos de Cristo, mais intensamente missionários devemos nos tornar’. Paulo (Saulo) e Barnabé tiveram essa experiência ao ministrar em Antioquia e ao ser chamados pelo Espírito para levar o evangelho ao mundo romano.” (WIERSBE, Warren W. Comentário bíblico expositivo: Novo Testamento. Vol. 1. Tradução de Susana E. Klassen. Santo André: Geográfica, 2010, p.591).
  4. O Espírito, as igrejas locais e missão: “Faz parte do ministério do Espírito Santo, trabalhando por meio da igreja local, preparar e chamar cristãos para ir a outras partes e servir. As juntas missionárias de hoje são apenas ‘agencias’ que enviam os obreiros e agilizam o trabalho autorizado pela igreja local.” (Idem).
  5. Glorificar o Deus missionário: “A igreja que os enviou havia-lhes encomendado à graça de Deus para sua obra ([At] 14:26), e, voltando, eles relataram ‘quantas coisas fizera Deus com eles, e como abrira aos gentios a porta da fé’ (14:27). É verdade que ele tinha feito o trabalho ‘com eles’, em cooperação ou sociedade com eles, mas ele o fez, e eles lhe deram todo o crédito. A graça viera dele; a glória precisava ser dada a ele.” (STOTT, John R. W. A mensagem de Atos: até os confins da terra. 2 ed. Tradução de Marcos André Hediger. São Paulo: ABU, 2008, p.267).

Dicas da Lição 5 – “Muito além das fronteiras”

Muito além das fronteiras

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Dicas

1. Exposição pelos alunos: A lição desta semana mostra o desenvolvimento da Igreja saindo de Jerusalém e indo “além das fronteiras”. Sua base é Atos 8:1-12:25. Distribua (para duplas ou trios, ou individualmente), durante a semana, os capítulos correspondentes aos 4 itens da lição que falarão sobre: Missão Samaria; Missão Damasco; Missão Cesareia; Missão Antioquia. Peça que façam um resumo do trecho correspondente a cada item (podem utilizar a maneira que quiserem para transmitir o conteúdo). Ao final de cada apresentação, professor (a), faça as devidas colocações e ponderações.
2. Desafio de pregar: Para os itens 2 e 3, cuja lição destaca a dificuldade da Igreja Primitiva em pregar para não-judeus, utilize a seguinte dinâmica de autoconhecimento para seus alunos (a).

  • Material: Pedaços de papel e caneta.
  • Aplicação: Peça que cada um faça uma lista, com os grupos culturais em que encontram dificuldade de pregar (estrangeiros, drogados e etc…). Após anotarem, faça uma breve oração com eles, e peça que rasguem a folha. Explique a eles: da mesma forma que rasgaram os papeis, seus preconceitos ou dificuldades de aproximação devem desaparecer, para que evangelizem essas pessoas. Incentive-os a conhecerem mais destes grupos, e orarem por eles, para pregar-lhes o evangelho.
    (Adaptado de: LUCADO, MAX. Faça a vida valer a pena. Tradução: Lilian Jenkino. Rio de Janeiro: Thomas Nelson Brasil, 2010, p. 233-234).

3. Notícias de missões: Veja em alguns links da Junta de Missões da IAP, trabalhos nacionais e transculturais. Selecione algumas notícias e mostra aos seus alunos. Você pode fazer isso na parte aplicativa da lição.

4. Vídeo: Para o “desafio missionário” utilize o vídeo “Missões – O que é, como e por que eu devo fazer.” (até 2min e 26s), para ajudar a desafiar seus alunos (as) a obra de falar do evangelho. Acesse aqui: https://www.youtube.com/watch?v=NP9ZS0Zer8M
 

Comentários Adicionais

  1. Missão destravada: “Inicialmente a Igreja não foi obediente à ordem de anunciar a mensagem ‘a toda criatura’, praticamente permanecendo restrita à Palestina e a Jerusalém em particular. Deus usou a perseguição romana para espalhar seu povo. A Igreja teria de reconhecer que a mensagem era para todos, e não somente para o povo da antiga aliança.” (CAVALCANTI, Robinson. Cristianismo e política. Viçosa: Ultimato, 2002, pp.67-68).
  2. Dispersão significativa: “A dispersão dos cristãos levou ao mais significativo avanço na missão da igreja. Pode-se dizer que ficou sendo necessária a perseguição para leva-los a cumprir o mandamento implícito em [AT] 1.8. Na medida em que os cristãos avançam para novas áreas, descobriram que havia uma resposta imediata ao evangelho, conforme exemplifica a resposta dada pelo povo da Samaria.” (MARSHALL, I. Howard. Atos: introdução e comentário. Tradução de Gordon Chown. São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, 1991, pp.147-148).
  3. Perseguir a Igreja é perseguir Jesus: “A visão do Salvador glorificado mudou inteiramente o rumo de sua vida. Naquele dia, Saulo se deu conta de que ao perseguir os discípulos de Jesus estava perseguindo o próprio Senhor. A dor infligida aos membros do Corpo era sentida pelo Cabeça do Corpo no céu.” (MCDONALD, William. Comentário bíblico popular: Novo Testamento. Tradução: Alfred Poland et al. São Paulo: Mundo Cristão, 2008, p.360).
  4. Deus vê diferente: “A pessoa grega olhava com o máximo desprezo para os ‘bárbaros.’ Para ele não eram realmente seres humanos. O judeu via no ‘mundo dos gentios’ tão somente trevas, incredulidade e sujeira. Porém Deus é diferente! ‘Quem o teme e pratica a justiça lhe é bem-vindo’ [tradução do autor].” (BOOR, Werner. Atos dos apóstolos. Tradução: Werner Fuchs. Curitiba: Esperança, 2003, p.162).
  5. Espírito para os que creem: “Esse Espírito Santo, porém, não é um ‘poder religioso’ qualquer que naturalmente pudesse sobrevir também aos gentios. Ele é o dom escatológico (At 2.16-18) que Deus havia prometido ao povo da aliança (At 2.39). E essa participação escatológica na própria vida de Deus é concedido incondicionalmente a gentios incircuncisos, até mesmo antes do batismo, por intermédio do ‘ouvir a fé’, como Paulo testemunha mais tarde aos Gálatas (Gl 3.2) e Efésios (Ef 1.13).” (Ibidem, p.164).

Dicas da Lição 4 – “A igreja avivada sob ataque”

A igreja avivada sob ataque

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Dicas

1. Incentive os alunos, por meio das mídias sociais, a fazerem uma semana de oração por todos cristãos no mundo que sofrem ataques e perseguições, ressaltando que existem vários tipos de ataques (diretos e indiretos) e que todos somos alvos.
2. Introdução: Envie no início da semana, para os alunos, o texto Perseguição aos cristãos hoje é a maior da história, disponível no link abaixo:
https://noticias.gospelprime.com.br/perseguicao-cristaos-maior-historia/
Você pode escolher um aluno para compartilhar o texto com a classe. Para isso, disponibilize 5 minutos (Na discussão, é importante salientar os números e estatísticas disponíveis no texto).
Poderá, também, ser feito um quadro com algumas imagens de notícias sobre perseguição a cristãos. Se houver data-show, o mais indicado é usar slides com as notícias e fotos, para auxiliar na discussão do texto acima.
Algumas notícias recentes podem consultadas nos links:

3. Para a discussão dos tópicos 2 e 3, pegue uma foto de revista de uma mulher vestida de noiva e indague os alunos : “Qual o alvo da perseguição ideológica feita aos cristãos, em países onde há uma pressuposta liberdade religiosa”? Em seguida, comece a manchar com pincel ou tinta a figura, para exemplificar que tanto a corrupção e as consequências das murmurações, abordadas nos tópicos, visam atingir de forma negativa à imagem da igreja pura, santa, sal da Terra, noiva de Cristo e que, infelizmente, acaba havendo uma generalização negativa. No momento atual, a mídia exibe vários casos de escândalos envolvendo cristãos. No entanto, você, como professor deverá conduzir a discussão com cautela, evitar polêmicas e salientar que devemos, como cristãos, ter cuidado para não fazermos julgamentos precipitados e que tudo isso, deve nos deixar vigilantes e esperançosos na Volta de Cristo. Continuemos orando uns pelos outros.
 

Comentários Adicionais

1. Apóstolos presos, evangelho livre:
“(…) prenderam Pedro e João, e, porque já era tarde, isto é, tarde demais para reunir o conselho, recolheram-nos ao cárcere até o dia seguinte (v.3) imediatamente Lucas assegura aos seus leitores que a oposição dos homens não impediu o avanço da Palavra de Deus. Os saduceus podiam prender os apóstolos, mas não o evangelho.” (STOTT, John R. W. A mensagem de Atos: até os confins da terra. 2 ed. Tradução de Marcos André Hediger. São Paulo: ABU, 2008, p.105).
2. A honra de sofrer:
“A reação dos apóstolos desperta nossa admiração. Eles se retiraram do Sinédrio, com as costas brutalmente dilaceradas e sangrando, mas, ainda assim, regozijando-se por terem sido considerados dignos de sofrer afrontas por esse Nome (v.41). A expressão de Lucas é uma ‘linda antítese (a honra de ser desonrado, a graça de ser desgraçado)’.” (Ibidem, p.131).
3. Resumo de perseguição:
“Lucas concluiu assim o seu relato das duas ondas de perseguição que caíram sobre a igreja recém-nascida. Na primeira, o conselho promulgou uma proibição e uma ameaça, que levou os apóstolos a pedirem ao Deus soberano intrepidez para continuarem pregando; na segunda, eles receberam proibição e açoites que os levou a adorar a Deus pela honra de sofrer por Cristo.” (Idem).
4. Mártir um:
“Realmente não sabemos nada a respeito da história pessoal de Estevão, exceto que era um helenista, um judeu que se tornou cristão. Lucas o descreve como um homem de fé e cheio do Espírito Santo. Estevão era conhecido por sua sabedoria e, a julgar pelo discurso perante o Sinédrio, parece ter sido uma pessoa culta. Presumivelmente frequentou as escolas dos teólogos judeus de Jerusalém e Alexandria.” (KISTEMAKER, Simon J. Comentário do Novo Testamento: Atos. Vol.1. Tradução: Ézia Mullins e Neuza Batista da Silva. São Paulo: Cultura Cristã, 2006, p.303).
5. Acusações e visões:
“Os membros do Sinédrio ouviram as acusações, mas, ao olhar para Estevão, não viram o semblante de um demônio, e, sim, o rosto de um anjo. Viram a beleza misteriosa da vida inteiramente entregue ao Senhor, determinada a proclamar a verdade e mais preocupada com o parecer de Deus que com a opinião dos homens.” (MCDONALD, William. Comentário bíblico popular: Novo Testamento. Tradução: Alfred Poland et al. São Paulo: Mundo Cristão, 2008, p.353).

Dicas da lição 3 – Sinais de uma igreja avivada

Sinais de uma igreja avivada

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Dicas

  1. Vídeo: Após a Introdução, reproduza o vídeo: “O homem é o centro – Paulo Junior (2015)” para fazer um contraste com os itens apresentados na lição sobre os sinais de uma igreja ávida e as igrejas do nosso tempo, ressaltando a importância de termos Jesus Cristo como centro da Pregação (conforme o Item 1). Disponível em: https://youtu.be/u7bQ5QzOtec. Exiba o vídeo até 3min 37 segundos.
  2. Dinâmica: Antes de expor o item 3 “Perseverança admirável” e/ou a pergunta 3, sugira aos alunos que apontem algumas ações espirituais que podem desenvolver pessoalmente para o crescimento espiritual da igreja. Anote em um quadro ou peça a alguém para ir digitando pra projeção. Depois desafie-os a comprometerem-se com o que foi apontado pelos próprios alunos (se estiver coerente com a proposta da lição e com a Bíblia).
  3. Para terminar: Depois do desafio missionário ore com todos pedindo a Deus que os ajudem a porem em prática o que fora proposto na dinâmica acima e em todo o conteúdo estudado.

 

Comentários Adicionais

1. O Cristo exaltado:
“Jesus ressuscitou em glória e comissionou seus discípulos a pregar o evangelho em todo o mundo, a toda a criatura. Depois, voltou para o céu, entrou na glória, foi recebido apoteoticamente pelos anjos e assentou-se à destra do Pai, para governar a igreja, intercedendo em seu favor e revestindo-a com o poder do Espírito. Jesus reina. Ele está no trono do universo e ele voltará gloriosamente”. (LOPES, Hernandes Dias. Atos: a ação do Espírito na vida da igreja. São Paulo: Hagnos, 2012, p.62).
2. Quantidade com qualidade:
“Ela é sal e luz. É boca de Deus e monumento da graça. Essa igreja tem qualidade e também quantidade. Cresce para o alto e também para os lados. Mostra a vida e também números. A igreja de Jerusalém produziu impacto na sociedade por causa de seu estilo de vida. Era uma igreja comprometida com a verdade, mas não legalista; era uma igreja santa, mas não farisaica; era uma igreja piedosa, mas não com santorronice”. (Idem).
3. Intriga da oposição:
“A igreja primitiva também enfrentou desafios externos. A reação do povo à pregação dos apóstolos enche de inveja os membros do grupo do sumo sacerdote. Os apóstolos são presos e somente a voz moderadora de Gamaliel, talvez o mais honrado dos sábios judeus, até hoje, impede o Sinédrio de provocar a morte deles (5.17-42). Apesar disso, o rápido crescimento da igreja cria grande hostilidade”. (RICHARDS, Lawrence O. Comentário histórico-cultural do Novo Testamento. 3ª ed. Tradução: Degmar Ribas Júnior. Rio de Janeiro: CPAD, 2008, p.259).
4. Uma meta audaciosa:
“O compartilhar comunitário de bens materiais não era um despojamento de riquezas. Pelo contrário, constituía em boa vontade da parte dos proprietários em colocar seus pertences à disposição de todos os crentes que se encontravam necessitados. A meta dos cristãos primitivos era abolir a pobreza de forma que os crentes, como uma classe de pessoas, não existisse no meio deles”. (KISTEMAKER, Simon J. Comentário do Novo Testamento: Atos. Vol.1. Tradução: Ézia Mullins e Neuza Batista da Silva. São Paulo: Cultura Cristã, 2006, p.157)
5. A vitória da cruz:
“A cruz não foi uma derrota para Jesus, mas a sua exaltação. Jesus marchou para a cruz como um rei caminha para a sua coroação. Foi na cruz que Jesus conquistou redenção para nós e desbaratou o inferno. Cristo não foi crucificado porque Judas o traiu, os judeus o entregaram, Pilatos o sentenciou e os soldados o pregaram. Foi crucificado porque Deus o entregou por amor a nós. Ele foi crucificado porque se ofereceu voluntariamente como sacrifício pelo nosso pecado”. (LOPES, Hernandes Dias. Atos: a ação do Espírito na vida da igreja. São Paulo: Hagnos, 2012, p.61).

Dicas da Lição 2 – O derramamento do Espírito

O derramamento do Espírito

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Dicas

  1. Para inicio da aula, distribua alguns versículos para seus alunos sobre a promessa da descida do Espírito: Is 32:15; Jr 31:31-34; Jl 2:28-32; Mc 1:8; Jo 14:16. Diga para lerem, e explique a eles que é uma promessa verdadeira e cumprida por Deus.
  2. Quadro comparativo
    Para que seus alunos entendam melhor o que ocorreu no Pentecostes em Atos 2, faça um quadro comparativo entre a festa no Antigo Testamento e o ocorrido no início da Igreja. Utilize os textos: Nm 28:26; Êx 3422 compare com: At 1:14 e 2:1-4; e as demais informações da lição contidas no item 1 e dois, para entenderem melhor como era a festa cerimonial, e o acontecimento em Atos 2, da vinda do Espírito.
  3. Vídeo
    Quando terminar de explicar os itens da lição, você pode mostrar este vídeo em classe, em que fala de alguns versículos de Atos 2 no dia de Pentecostes, fazendo uma recapitulação do texto em estudo (você poderá exibi-lo ao inicio da aula. Acesse aqui: https://www.youtube.com/watch?v=7ya9lDWfuog

 

Comentários Adicionais

1. Deus concedeu aos ouvintes a interpretação de línguas: “Não eram os discípulos que falavam os idiomas distintos, mas o ouvinte é que escutava todos os discípulos (“nós os ouvimos”) na sua língua, compreendendo-os diretamente. Nesse ouvir processa-se o efeito do Espírito Santo, que cria nos ouvintes a “interpretação” do falar em línguas, que mais tarde é conferida como dom espiritual específico a alguns membros da igreja (1 Co 14:27).” (BOOR, Werner de. Atos dos apóstolos: comentário esperança. Tradução: Werner Fuchs. Curitiba: Esperança, 2002, p.43)
2. Não havia necessidade de se falar em idiomas: “Isso é salientado pela circunstancia de que não havia uma necessidade para esse milagre. Afinal, a multidão que afluiu não consistia de gentios nativos dos diversos países citados, que somente eram capazes de falar e entender seu próprio idioma, precisando por isso de um milagre para de fato conseguir ouvir os “homens galileus” […] Ao que tudo indica, Pedro pôde interpela-los todos em sua pregação (aramaica), sem que outro milagre especial de línguas ou audição se torne perceptível novamente”. (BOOR, Werner de. Atos dos apóstolos: comentário esperança. Tradução: Werner Fuchs. Curitiba: Esperança, 2002, p.43).
3. O som de vento e as línguas como de fogo: “Os relatos posteriores de enchimento com o Espírito em Atos não sugerem que o som do vento e as línguas de fogo ocorrem de novo. Estes sinais são introdutórios, somente para aquela ocasião. O sinal constante e recorrente da plenitude do Espírito em Atos é falar em outras línguas (At 10:46; 19:6)”. (STRONSTAD, R. & ARRIGTON, L. F. (Editores). Comentário Bíblico Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 2003, p. 632).
4. Sinal exterior do batismo no Espírito Santo: “Falar em línguas é o sinal do batismo com o Espírito […] Como sinal inicial, as línguas transformam uma profunda experiência espiritual num acontecimento reconhecível, audível e visível. Os crentes recebem a certeza de que eles foram batizados com o Espírito”. (Ibidem, p.633).
5. A multidão presente em Jerusalém no dia de Pentecoste: “Sem embargo, todos eram judeus ou prosélitos, e não eram pagãos”. (MARSHALL, I. Howard. Atos: introdução e comentário. Tradução de Gordon Chown. São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, 1982, p. 70). “Haviam ido a Jerusalém proveniente de todas as nações do mundo civilizado daquela época”.(KISTEMAKER, Simon J. Comentário do Novo Testamento: Atos. Tradução: Ézia Mullins e Neuza Batista da Silva. São Paulo: Cultura Cristã, 2006, p. 114). “Esta lista inclui as muitas regiões das quais os judeus vinham a
Jerusalém – alguns viviam na Palestina, porém outros tinham sido dispersos por todo o mundo devido ao cativeiro ou à perseguição”. (Comentário do Novo Testamento. Aplicação pessoal. Volume 1. Tradução: Degmar Ribas. 1º Edição. CPAD: Rio de Janeiro, 2009, p. 629).

Dicas da Lição 1 – À espera de um avivamento

À espera de um avivamento

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Dicas

1. Apresentação da lição
Utilize o vídeo de apresentação da lição para dar pontapé a série de estudos com a sua classe. O vídeo tem 10 minutos (você pode selecionar as partes que achar melhor para exibir) e se encontra no seguinte link: https://www.youtube.com/watch?v=WG4IWvRIl7M.
2. Dinâmica
Para o item 3, aplique em classe a dinâmica “esperar em Deus”. Peça aos alunos que pensem em uma posição para fazerem, depois anunciem que terão que ficar por 10 segundos assim até que o professor (a) sinalize o termino do tempo. Espere passar uns 20 segundos. Mostre que muitas vezes Deus age na espera e não no tempo que pensamos ser. Assim, os discípulos esperaram o Espírito descer. Enfoque que os discípulos esperaram a descida do Espírito agindo.
(dinâmica adaptada de: http://dinamicasdecristaos.blogspot.com.br/2011/12/esperar-em-deus.html)
3. Imagem
Utilize o mapa-múndi abaixo para explicar a aplicação da missão deixada por Jesus em Atos 1.8: missões locais, estaduais, nacionais e internacionais. Este mapa pode ser utilizado no item 2 e na aplicação 1.
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Comentários Adicionais

1. Lugar da espera:
“Eles não poderiam ausentar-se de Jerusalém. O lugar do fracasso haveria de ser o território da vitória. O mesmo lugar onde Cristo foi humilhado, ali deveria também ser exaltado. O palco do padecimento deveria ser também do derramamento do Espírito.” (LOPES, Hernandes Dias. Atos: a ação do Espírito na vida da igreja. São Paulo: Hagnos, 2012, p.33)
2. O reino de Deus:
“O Evangelho segundo Lucas registra mais de 30 ocorrências da expressão reino de Deus; ele o menciona também várias vezes em Atos (1.6; 8.12; 14.22; 19.8; 20.25; 28.23,31). No entanto, por meio da comparação, Mateus desenvolve o conceito de reino e utiliza a expressão reino dos céus (ou de Deus) pelo menos 50 vezes.” (KISTEMAKER, Simon J. Comentário do Novo Testamento: Atos. Vol.1. Tradução: Ézia Mullins e Neuza Batista da Silva. São Paulo: Cultura Cristã, 2006, p.74).
3. A mensagem do reino:
“Qual é a mensagem do reino de Deus? Essa expressão encerra a essência dos ensinamentos de Jesus. O reino é o governo de Deus sobre os corações e as vidas do seu povo que, como cidadãos desse reino, recebem remissão de pecados e a vida eterna. Além disso, para os apóstolos, a frase o reino de Deus significava pregar as boas-novas da morte e ressurreição de Jesus e fazer discípulos de todas as nações.” (Idem).
4. O livro das testemunhas:
“‘Testemunha’ é uma palavra-chave no Livro de Atos e aparece vinte e cinco vezes na forma substantivo ou verbo. Uma testemunha é alguém que relata o que viu e ouviu (At 4:19, 20). O termo mártir vem de uma palavra grega que pode ser traduzida por ‘testemunha’, e muitos do povo de Deus selaram seu testemunho entregando a própria vida.” (WIERSBE, Warren W. Comentário bíblico expositivo: Novo Testamento. Vol. 1. Tradução de Susana E. Klassen. Santo André: Geográfica, 2010, p.521).
5. Oração perseverante:
“O verbo traduzido por perseveravam (proskartereo) significa estar ‘ocupado’ ou ser ‘persistente’ em toda atividade. Lucas o emprega mais tarde em relação aos novos convertidos que ‘perseveraram na doutrina dos apóstolos’ (2:42) e aos apóstolos que resolveram dar prioridade à oração e à pregação (6:4).” (STOTT, John R. W. A mensagem de Atos: até os confins da terra. 2 ed. Tradução de Marcos André Hediger. São Paulo: ABU, 2008, p.54).