Dicas da Lição 12 – "Uma segunda chance"

Uma segunda chance

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Dicas

  • Para a introdução da lição, distribua uma folha de papel para cada uma delas. A seguir, peça que cada aluno responda à seguinte pergunta: “Quantas segundas chances você já teve em sua vida? Compartilhe essa experiência com os outros”. Peça que os alunos compartilhem o que escreveram com a classe. Relacione o que os alunos compartilharam com o conteúdo da lição desta semana: refletirmos a respeito da segunda chance concedida por Deus para os israelitas entrarem em Canaã.
  • Para aplicar o primeiro tópico (Nova liderança para novos tempos) do Explorando o tema, peça que seus alunos assistam o vídeo https://www.youtube.com/watch?v=nxE6I6eMO6Y, a partir de nove minutos até vinte e três minutos, mais ou menos. Nele, o pastor Hernandes Dias Lopes utiliza o exemplo de Josué para refletir sobre a importância de estarmos com a fé firmada em Cristo para viver os desafios do tempo em que vivemos. Relacione com a segunda chance que foi dada a Israel, também expressa na escolha de Josué como o novo líder: “O novo líder Josué firmou sua confiança em Deus e venceu os desafios dos novos tempos. E cada um de nós? Temos vencido tais desafios?”
  • Para finalizar o tópico Aplicando o tema: que reforça a importância de fortalecemos a nossa fé em Cristo, faça a seguinte dinâmica: Fé em Ação. Separe previamente três comprimidos efervescentes e três copos transparentes com água. Mostre os copos com água e os três comprimidos efervescentes, nas seguintes situações: situação 1 – no primeiro copo o comprimido (com a embalagem) é colocado do lado de fora do copo; situação 2- no segundo, você coloca o comprimido (com a embalagem) dentro do copo; e, na situação 3 – para o terceiro copo, retire o comprimido da embalagem e coloque-o dentro do copo com água. Pergunte aos seus alunos: Qual destas três situações o comprimido faria realmente efeito caso você estivesse doente e precisasse tomar o remédio? Com qual dessas três situações o comprimido age na água, transformando-se num remédio eficaz? Qual dessas três situações melhor pode representar a fé em Deus sendo colocada em prática, mesmo em meio aos desafios? Com qual das três situações me pareço quando passo por um problema, dificuldade ou novo desafio? Podemos utilizar essas três situações para ilustrar os tipos de comprometimento da fé com Deus? Como? É necessário exercitar a fé quando Deus nos concede uma segunda chance? Peça que os alunos reflitam a respeito destas questões.
  • Para finalizar a lição, junte a classe em duplas e peça que eles reflitam a respeito da seguinte questão: “você acha que Deus pode ser considerado aquele que é especialista em recomeços? Por quê?” Considerando a reflexão dos seus alunos, finalize a lição enfatizando que por meio da graça de Cristo, todos nós temos a oportunidade de recomeçarmos.

Comentários Adicionais

  1. As fases de Moisés
    “A primeira vez que Deus proveu água para o povo de Israel, Moisés chamou o lugar de ‘Massá e Meribá’, que significa ‘provando e contendendo’. Da segunda vez, Moisés chamou o lugar de Meribá (‘contendendo’), mas ele é quem havia sido provado e reprovado. Em certa ocasião, Moisés implorou a Deus que lhe permitisse atravessar o Jordão, mas o Senhor recusou seu pedido (Dt 3:23-29). Moisés revelou sua mansidão ao submeter-se à disciplina de Deus e ao continuar o povo.” (WIERSBE, W. W. Comentário Bíblico Expositivo: Pentateuco. Tradução: Susana E. Klassen. Santo André: Geográfica, 2008, Vol. 1, p.452).
  2. Imposição de mãos
    “A despeito da diferença do nível de autoridade entre Moisés e Josué, houve uma verdadeira continuidade entre eles, expressa simbolicamente pela imposição das mãos de Moisés ([Nm 10].18, 23). Com este gesto simbólico, Josué foi identificado com Moisés, e tornou-se o seu representante para o futuro.” (WENHAN, Gordon J. Números: introdução e comentário. Tradução: Adiel Almeida de Oliveira. São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, 1985, p.203).
  3. Confirmação de liderança
    “A nomeação de Josué como sucessor de Moisés foi, por assim dizer, publicamente anunciada pela imposição de mãos deste. Mais tarde ela foi confirmada por Deus em pessoa, que apareceu na coluna de nuvem no pátio do tabernáculo (Dt 31:14-15, 23). Revelações ulteriores de Josué ocorreram depois da morte de Moisés (Js 1:1-9; 5:13-15), mas somos informados de que foi a travessia do Jordão que realmente convenceu o povo de que Josué era o sucessor de Moisés escolhido por Deus (Js 4:14).” (Ibidem, p.204).
  4. 40 dias e 40 anos
    “Visto que os espias estiveram examinando a Terra Prometida por quarenta dias, mas não prestaram um bom relatório, por isso mesmo o povo de Israel precisou ficar vagueando por quarenta anos, por se terem deixado desencorajar a agir de acordo com o relatório positivo de Josué e Calebe.” (CHAMPLIN, R. N. O Antigo Testamento interpretado versículo por versículo. São Paulo: Candeia, 2000, vol. 01, p.726).
  5. A conquista
    “O povo de Israel precisava herdar a totalidade da Terra Prometida, e não somente porções. Apesar de ser verdade que a conquista plena teria de esperar pelos dias de Davi, ainda assim a invasão original foi bastante extensa. A Terra Prometida é aqui chamada de herança porque pertencia, por direito, aos descendentes de Abraão. O doador era Yahweh, o Pai espiritual.” (Idem).

Dicas da Lição 11 – "Contando com a bênção de Deus"

Contando com a bênção de Deus

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Dicas

  • Dinâmica: Para o itens 2 e 3, que falam de bênçãos e ciladas, aplique em classe a seguinte dinâmica:
    Materiais: Uma maçã, adesivos ou pedaços de papeis e fita adesiva ou cola.
    Aplicação: Pegue adesivos pequenos ou os pedaços de papeis e escreva: Proteção (impossível amaldiçoar Israel); Fidelidade; Prosperidade; Juízo contra nações.
    A ideia é que em lado da maçã você cole essas bênçãos direcionadas a Israel. (Durante a explicação do item 2 “Propósitos divinos”, exiba só o lado das bênçãos, perguntando inclusive se os presentes, queriam essa “maças de bênçãos”).
    No outro lado da maçã coloque algumas ciladas: Idolatria; Prostituição cultual; e Imoralidade. Mostrando que apesar de ser usado por Deus momentaneamente, o profeta moabita, montou ciladas ao povo de Deus, que caiu. (Mostre quando explicar o item 3 “ciladas diabólicas” que embora de um lado as bênçãos, do outro lado da maçã havia as ciladas).
  • Vídeo: Em um vídeo esclarecedor, o Bispo Walter McAlister, nos ajuda a compreender que não devemos ter medo de feitiços, porque Deus é com seu povo. Exiba o mesmo nos itens aplicativos. Veja o vídeo aqui: https://www.youtube.com/watch?v=mzQqHXEvauQ.

Comentários Adicionais

  1. Balaque
    “Balaque, rei de Moabe, não é mencionado em outras fontes históricas. De fato, pouco se sabe da história de Moabe, além das informações presentes na Inscrição de Mesha, referente ao nono século. É importante lembrar que, nesse período, o título de rei era usado para designar governantes de vastos impérios e também, como parece nesse caso, governantes menores ou líderes tribais.” (WALTON, John H. et al. Comentário bíblico Atos: Antigo Testamento. Tradução: Noemi Valéria Altoé. Belo Horizonte: Atos, 2003, p.163).
  2. Balaão
    “O personagem principal desse drama é um adivinho chamado Balaão, um gentio que vivia num lugar chamado Petor, próximo ao rio Eufrates (v.5; Dt 23:4). Era conhecido por saber fazer adivinhações (receber conhecimento oculto, especialmente sobre o futuro) e encantamentos (o uso de poder oculto para abençoar ou amaldiçoar), e estava disposto a vender todos os seus serviços a todos que pagassem seus honorários.” (WIERSBE, W. W. Comentário Bíblico Expositivo: Pentateuco. Tradução: Susana E. Klassen. Santo André: Geográfi ca, 2008, Vol. 1, p.461).
  3. Deus usando quem quer, às vezes
    “Em sua graça e bondade, o Senhor usou esse homem perverso e o fingimento desse adivinho, pois tinha uma mensagem especial para declarar sobre Israel, o povo de Deus. A mensagem que Deus deu a Balaão enfatizava diversas verdades fundamentais sobre o povo de Israel.” (Ibidem, p.463).
  4. Maldição que não pega
    “A pergunta de Balaão, Como posso amaldiçoar a quem Deus não amaldiçoou? ([Nm] 23:8), ressalta a ineficácia de qualquer maldição que não seja aprovada por Deus. Sua forma de pensar corresponde à do povo massai, para o qual a justiça de Deus protege todos os justos dos efeitos de maldições. Somente os malfeitores sofrem quando uma maldição é proferida.” (ADEYEMO, Tokunboh (ed). Comentário Bíblico Africano. Tradução: Heloísa Martins, Jair Rechia, Judson Canto, Susana Klassen e Vanderlei Ortigoza. São Paulo: Mundo Cristão, 2010, p.198).
  5. Deus estabilizado
    “Os sacrifícios de Balaque e as recompensas oferecidas pelo rei a Balaão mostram como ele considerava os deuses entidades instáveis, mais presentes em determinados lugares e passíveis de ser subordinadas ou persuadidas a mostrar favoritismo. No entanto, o Deus verdadeiro de Israel é constante e fiel para com seu povo. Honra a aliança que fez com Israel e é o mesmo ontem, hoje e amanhã. As Escrituras em sua totalidade dão testemunho da natureza constante e imutável de Deus.” (Idem).

Dicas da Lição 10 – "Nova geração, antigos pecados"

Nova geração, antigos pecados

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Dicas

  • Dica um: Trabalhe o conceito da palavra contenda, no item 1, que diz: “A expressão contendeu tem alguns significados: “agarrar, disputar, lutar”. E os motivos que Israel se portou desta forma. Peça que seus alunos façam contrapontos, com pecados que eles veem no povo de Deus hoje, que não deveriam existir. “Como podemos mudar isso?”
  • Dicas dois: Utilize um vídeo para falar sobre a murmuração de Israel, em como eles estavam desprezando o que Deus estava fazendo. Ao mesmo tempo, este vídeo nos ajuda a questionar, se temos seguido o mesmo caminho que o povo do passado fez. Ressalte que a ingratidão é um pecado sério. Mostre o vídeo até 4min40s. Acesse o link aqui: https://www.youtube.com/watch?v=1EnxUoG9uc4.
  • Dicas três: Mostre para seus alunos a seguinte imagem, que explica um pouco da tal “serpente de bronze”, para ajudar na visualização do ocorrido.

Comentários Adicionais

  1. Acusações contra Deus
    “Um Israel arrogante ousaria trazer acusações contra o Senhor (Is 45.9; Jr 2.29; 12.1). A tribo de Levi também contendeu com o Senhor em Meribá (Dt 33.8; cf. Nm 20.13). A raiz causativa deste verbo significa mover uma ação contra (i.e., opor-se) alguém. O Senhor julgará os que se opõem a Ele (1Sm 2.10).” (BÍBLIA de estudo palavras-chave hebraico e grego. Rio de Janeiro: CPAD, 2011, p.7379).
  2. Oração humilde
    “Em tempos de crise, Moisés e Arão buscavam a Deus para receber orientação e ajuda. Aqui, eles foram até a entrada da Tenda do Encontro e prostraram-se com o rosto no chão. Em reposta à sua súplica, feita em humilde submissão, a glória de Deus (kabod) apareceu e lhes ofereceu uma solução (ver situações semelhantes em Nm 14.5-12; 16.19-22)”. (WALTON, John H. et al. Comentário bíblico Atos: Antigo Testamento. Tradução: Noemi Valéria Altoé. Belo Horizonte: Atos, 2003, p.160).
  3. Meribá bis
    “As águas de Meribá mencionadas em Êxodo 17 ficavam nas proximidades do Sinai, mais especificamente em Refi dim. Nesse relato, elas se localizam em Cades, cerca de 240 quilômetros a nordeste de Refidim. No entanto, essas também são águas de ‘rebelião’ (meribah), exatamente como as outras.” (Ibidem, pp.160-161).
  4. Serpentes abrasadores
    “A palavra ‘abrasadoras’ é a tradução do termo hebraico saraph, que significa ‘queimando’, e também se refere às criaturas angelicais (serafins) que ministram diante do trono sagrado de Deus (Is 6:2, 6). O termo ‘abrasadores’ não descreve a aparência das serpentes, mas a inflamação e a dor causadas por seu veneno. Aqueles que eram picados morriam rapidamente e, ao que parece, era uma morte dolorosa. O salário do pecado é a morte.” (WIERSBE, W. W. Comentário Bíblico Expositivo: Pentateuco. Santo André: Geográfica, 2008, Vol. 1, p.455).
  5. Histórias de serpentes
    “No Antigo Oriente Próximo havia a crença de que a imagem de um objeto ou de um ser que tinha o poder de proteger as pessoas do que ela representava. Por essa razão, no Egito era comum que as pessoas (vivas ou mortas) usassem amuletos com formato de serpentes como forma de se protegerem das serpentes verdadeiras. Finalmente, é interessante notar que uma vasilha de bronze encontrada em Nínive com nomes hebraicos gravados contém a figura de uma serpente alada presa a um tipo de poste.” (WALTON, John H. et al. Comentário bíblico Atos: Antigo Testamento. Tradução: Noemi Valéria Altoé. Belo Horizonte: Atos, 2003, pp. 161-162).

Dicas da lição 8 – “A falta de fé”

A falta de fé

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Dicas

01. Para introduzir a lição, leve um quadro com a pergunta: “É possível viver sem fé?” Antes que os alunos ou alunas comecem a responder, indague sobre o significado da palavra “FÉ”: Confiar, acreditar…
(latim fides, -ei) substantivo feminino
Adesão absoluta do espírito àquilo que se considera verdadeiro.
Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013.
O professor poderá ver outros significados, ou ainda, pedir aos alunos ou alunas para pesquisarem o significado da palavra durante a semana.
02. Ainda com base na pergunta acima, distribua as perguntas abaixo:
De que forma eu uso a “Fé” (sentido comum- acreditar e confiar) quando:
• Vou ao médico. (Confiar que ele tem a formação para atender)
• Subo em um avião. (Confiar que o Piloto tem a habilidade para voar)
• Vou a um restaurante. (Acreditar que o Chefe sabe cozinhar e não vai colocar nada prejudicial na comida)
• Planejo férias para o fim de ano. (Não sabemos o pode acontecer até chegar lá)
• Leio um livro de História do Brasil. (Acreditar que a informações contidas nos livros aconteceram de fato)
03. Para o Tópico II – Aplicando o Tema, Exiba o vídeo do link a seguir e reflita com os alunos de que forma podemos evitar a falta de Fé em nossa Vida.
https://youtu.be/uTPRr2xLEWg
 

Comentários Adicionais

    1. Não duvidem!
      “Em outras palavras: ‘Não duvidem. Vocês vencerão as batalhas. Alcançarão a vitória. Deus tomará a terra para vocês. Agora vão atrás dela!’. Mas, claro, a falta de fé lhes paralisou os pés, e eles permaneceram onde estavam. Mais tarde, Deus acrescentou: ‘Entretanto, não quisestes subir, mas fostes rebeldes à ordem do SENHOR, nosso Deus; […] Mas nem assim confiastes no SENHOR, vosso Deus’ (v. 26,32).” (MACDONALD, James. Senhor, transforma minha atitude antes que seja tarde demais. Tradução: Jurandy Bravo. São Paulo: Vida Nova, 2015, p. 139).
    2. Um relato pessimista
      “Conquanto os dez espias tenham admitido que a terra manava leite e mel, apressaram-se a falar sobre os grandes obstáculos, sobre as cidades fortificadas e sobre os gigantes. Haviam visto o que pensaram que veriam, e o relataram com crescente pessimismo. De igual maneira aumentou o terror dos israelitas ao ouvirem o relatório”. (HOFF, Paul. O Pentateuco. Tradução: Luiz Caruso. São Paulo: Vida, 2007, p.207).
    3. Arrependimento tardio
      “Arrependeram-se de sua rebeldia e trataram de conquistar Canaã por suas próprias forças, porém já era tarde. Haviam perdido a oportunidade de apossar-se da terra, e somente lhes restava a lúgubre perspectiva de peregrinar mais trinta e oito anos no deserto”. (HOFF, Paul. O Pentateuco. Tradução: Luiz Caruso. São Paulo: Vida, 2007, p. 209).
    4. O juízo é chegado
      “O juízo de Deus foi triplo: (1) a nação vagaria pelo deserto durante trinta e oito anos, totalizando quarenta anos no deserto, um para cada dia que os espias haviam investigado a Terra prometida; (2) durante esse tempo, a geração mais velha, de vinte anos para cima, morreria e, portanto, não entraria na terra, com exceção de Calebe e Josué; e (3) os dez espias incrédulos morreriam por causa de seu relato pecaminoso sobre o que haviam visto (vv. 36-38). (WIERSBE, Warren. W. Comentário bíblico expositivo: Antigo Testamento. Vol. 1. Pentateuco. Tradução: Susana E. Klassen. Santo André: Geográfica editora, 2006, p. 439).
    5. A ingratidão de um povo
      “Quiseram nomear outro líder e voltar para o Egito. Reconheceram que o Senhor os havia conduzido até ali, mas chegaram ao auge dizendo que ele os havia trazido a uma armadilha para matar os homens a espada e fazer suas mulheres e filhos escravos dos cananeus”. (HOFF, Paul. O Pentateuco. Tradução: Luiz Caruso. São Paulo: Vida, 2007, p.208).

Dicas da lição 7 – “Preparados para a jornada”

Preparados para a jornada

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Dicas

01. Dinâmica: Para iniciar a lição aplique a seguinte dinâmica:
– Leve uma mala pequena ou mochila; além de papel sulfite e canetas e/ou lápis.
– Distribua sulfites e canetas e/ou lápis, para verificar (anotarem) quais objetos as pessoas levariam na mala ou mochila para uma viagem. Depois peça, que coloquem na mala ou mochila, e falando sobre a lista, identifiquem dizendo: “por que era importante levar tais coisas?”.
– Mostrando em uma folha de papel anotada, ou em um slide projetado, ou numa lousa ou quadro branco, o tema das 6 primeiras lições, que falaram do livro de levítico e que dão as orientações de como seguir naquela viagem.
– A partir de então, com base nos dois tópicos da lição, fale sobre o preparo da jornada, como nos conta o inicio do livro de Números. Você poderá imprimir o quadro abaixo, mostrar como foi o preparo dos israelitas e ir colocando os itens na bolsa de viagem.


Observação: Você pode utilizar a bolsa de viagem durante toda aula, para dinamizar o conteúdo. Também, poderá colocar este quadro na mala ou mochila, separando cada item, e passar para que seus alunos e alunas vão abrindo a bolsa e possam ler os textos e comentar o assunto.
02. Vídeo: Para a parte aplicativa da lição, mostre o vídeo: “DEVEMOS PEDIR ORIENTAÇÃO A DEUS?”, de 1min e 19s. Nele, alguns versículos bíblicos, mostram a importância de pedir e seguir as orientações de Deus. Assista aqui: https://www.youtube.com/watch?v=jJ54szEbygE
 

Comentários Adicionais

    1. Recenseamento
      “O recenseamento do povo ([Nm] 1:1-19). Moisés e Arão recebem instruções para fazer um recenseamento de todos os homens capazes, de mais de vinte anos de idade (2-3). Um homem de cada tribo é nomeado para computar os números de seu grupo (4-16). Para enfatizar o cuidado com esta ordem foi executada, alguns dos detalhes são mencionados uma segunda vez nos versículos 17-19.” (WENHAN, Gordon J. Números: introdução e comentário. Tradução: Adiel Almeida de Oliveira. São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, 1985, p. 60).
    2. Os levitas
      “Os três filhos de Levi eram Gérson, Coate e Merari (Gn 46:11). Moisés e Arão eram descendentes de Coate (Nm 3:14-24), e Arão foi o primeiro sumo sacerdote. Somente os fi lhos de Arão podiam ministrar no altar (vv. 1-4), e os levitas assistiam os sacerdotes em seu ministérios. Sob supervisão do sumo sacerdote, os levitas desmontavam o tabernáculo quando o acampamento se mudava, carregavam as várias partes do tabernáculo, sua mobília e utensílios e, depois, erguiam o tabernáculo no novo local de acampamento.” (WIERSBE, Warren. W. Comentário bíblico expositivo: Antigo Testamento. Vol. 1. Pentateuco. Tradução: Susana E. Klassen. Santo André: Geográfica editora, 2006, p.412).
    3. Dispensados do serviço militar
      “Em função de seu ministério essencial como assistentes dos sacerdotes, os levitas foram dispensados do serviço militar. O tabernáculo era a estrutura mais importante de todo acampamento, e somente os levitas podiam cuidar dele. Assim, não foram contados no censo militar.” (Idem).
    4. Impurezas
      “Nem toda impureza podia ser evitada, e muitas vezes era causada por algo que de modo algum poderia ser considerado pecado. Havia diversas categorias de impureza que não podiam ser facilmente evitadas, inclusive as impurezas sexuais e aquelas relacionadas a doenças e ao contato com pessoas ou animais mortos. Apesar de ser mais uma questão formal do que ética, o ambiente sagrado precisava ser protegido de tudo que fosse inadequado.” (WALTON, John H. et al. Comentário bíblico Atos: Antigo Testamento. Tradução: Noemi Valéria Altoé. Belo Horizonte: Atos, 2003, p.148).
    5. Os cabelos
      “O cabelo era dedicado ao Senhor enquanto estivesse na cabeça ([Nm 6] v.9), não quando fosse cortado. Nos homens, o cabelo tinha um valor simbólico: era sinal de masculinidade ou virilidade (ver 2 Sm 10.4). As mulheres arrumavam e adornavam cuidadosamente os cabelos como sinal de beleza.” (Idem).

Dicas da lição 6 – “Assumindo compromissos”

Assumindo compromissos

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Dicas

01. Dinâmica: Para tornar mais participativa a aula diante de tantos temas, divida sua classe em duplas, trios, ou outros grupos, e distribua as seguintes atividades. Em uma folha de sulfite lhe apresente estes temas:

A. O compromisso com o tabernáculo:
Lv 24:2-8;
B. O compromisso com o nome de Deus: Lv 24:10-14
C. O compromisso com a natureza: Lv 25:1-7
D. O ano do Jubileu (compromisso com os pobres; escravos): Lv 25:35-55; Lv 25:39; Lv 25:43
E. O compromisso com a aliança: Êx 24:3; Lv 26:14-39,43-44
F. O compromisso com os votos: Lv 27.1-29
G. O compromisso com o dízimo: Lv 27:30-34
Em seguida, a leitura (entre eles) dos respectivos textos, peça a seus alunos e alunas, que façam aplicações atuais para estas leis. Faça-lhes as seguintes perguntas:
-A partir das leis bíblicas, quais leis o grupo de alunos e alunas, elaborariam para nossa sociedade?
-Como seria a nossa sociedade com essas leis?
(Adaptação de: RICHARDS, Lawrence. Comentário Bíblico do Professor. Tradução: Valdemar Kroker e Haroldo Janzen. São Paulo: Vida, 2004, p.143)
Observação: O professor ou professora pode selecionar quais assuntos quer que os grupos debatam se não quiser colocar todos.
Se quiser, o professor ou professora pode enviar no inicio da semana, esta dinâmica, para os alunos e alunas, preparem as respostas para levar para a aula.
02. Vídeo: No início da lição ou em seu fim, exiba o seguinte vídeo “levando Deus a sério”, que traz alguns dados sobre vários temas sociais no Brasil, e de que papel os nossos compromissos tem haver com isso. Professor ou professora faça essa “ponte” entre as realidades nacionais, o tema da lição e a importância de honrarmos a Palavra de Deus, obedecendo. Exiba o vídeo até 1min54s. Acesse-o neste link: https://www.youtube.com/watch?v=YrkbRDfNagM
 

Comentários Adicionais

    1. A Deus, o melhor!
      “A prescrição em Levítico 24:1-4 enfatiza dois aspectos essenciais: (1) o povo de Israel devia fornecer o óleo regularmente; e (2) o óleo devia ser batido e puro (Êx 27:20, 21). Havia um método para se extrair azeite de oliva que usava o calor, mas bater ou prensar as azeitonas e filtrar os detritos produzia o melhor azeite de oliva. E o Deus de Israel merece o que há de melhor”. WIERSBE, Warren. W. Comentário bíblico expositivo: Antigo Testamento. Vol. 1. Pentateuco. Tradução: Susana E. Klassen. Santo André: Geográfi ca editora, 2006, p.384).
    2. O compromisso e a fé
      “Durante o ano do jubileu, as pessoas eram proibidas de realizar suas atividades agrícolas normais e deviam viver daquilo que a terra produzisse. Isso dava tanto a elas quanto à terra mais um ano de descanso, uma vez que o ano anterior havia sido um ano sabático. Era necessário que confiassem que o Senhor cumpriria suas promessas e que supriria alimento suficiente para quase três anos, uma vez que só poderiam lavrar a terra no quinquagésimo primeiro ano e, mesmo assim, teriam de esperar pela colheita”. (WIERSBE, Warren. W. Comentário bíblico expositivo: Antigo Testamento. Vol. 1. Pentateuco. Tradução: Susana E. Klassen. Santo André: Geográfica editora, 2006, p.392).
    3. Tratados com humanidade
      “Por que o Senhor ordenou que os israelitas se tratassem entre si com tanta preferência? Porque haviam sido redimidos e libertados por Deus da escravidão do Egito; ‘não serão vendidos como se vendem os escravos’ (25:42; ver também 25:38 e 55). Somente a Deus cabia-lhes servir, e os servos de Deus devem ser tratados com humanidade”. (HOFF, Paul. O Pentateuco. Tradução: Luiz Caruso. São Paulo: Vida, 2007, p. 190).
    4. Sem precipitações
      “…nossas promessas a Deus devem ser tão invioláveis quanto sua aliança conosco. ‘Não te precipites com a tua boca, nem o teu coração se apresse a pronunciar palavra alguma diante de Deus’ (Ec 5:2). ‘Laço é para o homem o dizer precipitadamente: É santo! E só refletir depois de fazer o voto’ (Pv 20:25).” (WIERSBE, Warren. W. Comentário bíblico expositivo: Antigo Testamento. Vol. 1. Pentateuco. Tradução: Susana E. Klassen. Santo André: Geográfica editora, 2006, p.400).
    5. A Deus pertence
      “Os dízimos pertencem a Deus. Se uma pessoa desejasse resgatar o dízimo dos cereais ou frutos da terra, devia pagar o valor do resgate com um acréscimo de 20%. Se o dízimo era do gado ou rebanho, o proprietário não devia fazer nenhuma substituição, pois, do contrário, tanto o animal em questão quanto o seu substituto deveriam ser entregues à tenda da congregação”. (ADEYEMO, Tokunboh (editor geral). Comentário bíblico africano. Tradução: Heloisa Martins, Jair Rechia, et al. São Paulo: Mundo Cristão, 2010, p. 170).

Dicas da lição 5 – “Um novo estilo de vida”

Um novo estilo de vida

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Dicas

Dinâmica para a introdução: Traga para a aula alguns objetos de uso cotidiano, como óculos escuro e óculos de grau, chapéu e boné, livro e bola, skate e vara de pescar, etc. Coloque diante dos alunos alguns desses pertences culturalmente “opostos” e pergunte qual deles os alunos preferem e por quê preferem uma coisa ou outra. Pergunte quais são os fatores culturais, sociais, etc., que interferem nas preferências que cada um demonstrou. Na sequência, fale que nós podemos até ter preferências, mas Deus, em sua soberania, designou um estilo de vida específico para todos nós, no que tange à nossa conduta cristã.
Dinâmica 2 (adaptado de http://ebdinterativa.com.br/pre-adolescentes-licao-09-caminhando-em-santidade-dinamica-de-aula/):
Material:
01 caixa
01 chocolate ou bala para cada aluno
Versículo digitado: “Mas, como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver”(1 Pedro 1:15).
01 grampeador
Procedimento:
Antes da aula:
Prenda o versículo no chocolate utilizando o grampeador
Coloque dentro da caixa
Na aula:
– Apresente uma caixa, sem falar o que tem dentro.
– Faça um certo suspense e depois pergunte se alguém tem coragem de colocar a mão dentro caixa.
Faça uma contagem, escrevendo a quantidade dos:
• Que vão colocar a mão dentro da caixa
• Que não vão colocar a mão dentro da caixa
• Que estão indecisos
É interessante que haja estes 03 tipos de pessoas.
– Depois, peça para que os alunos que decidiram colocar a mão dentro da caixa, para que com cuidado ponham a mão dentro dela.
Isto deve acontecer com todos os alunos que responderam afirmativamente. Orientem para que não falem sobre o que pegaram.
Neste momento, pode acontecer de algum aluno desistir. Tente convencê-lo, mas se houver resistência, não insista.
– Falem: Nesta atividade, vocês tiveram 03 posicionamentos. Dessa mesma forma, as pessoas possuem 03 ações diferentes quanto a santificação. Uns escolhem uma vida de santidade, outros não querem e outros ficam indecisos, cambaleantes. Mas, Deus requer de nós um posicionamento quanto a uma vida de santidade.
– Para concluir, abram a caixa e entreguem para eles um chocolate, com um versículo fixado com grampeador: “Mas, como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver”(1 Pedro 1:15).

Por Sulamita Macedo.
Fonte: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com.br/

Primeiro tópico: “Motivos para viver em santidade”: Utilize o exemplo de alguém que tem um estilo de vida saudável, como comer alimentos naturais e praticar atividade física em oposição a alguém que vive tomando refrigerante, lanches, alimentos gordurosos e que é sedentário. Explique que viver em santidade é como ser uma pessoa saudável fisicamente: temos apenas a ganhar com isso. Utilize a imagem abaixo para representar a ideia:

http://www.bmioftexas.com/blog/wp-content/uploads/2016/04/body-diagram.png

Item 3: “Mandamentos do novo estilo de vida”, divida a classe em três grupos, cada um responsável por comentar sobre uma área da vida em que os mandamentos são aplicados (relacionamento com Deus, com os outros e com a natureza).
Parte aplicativa da lição ou como conclusão: Baseando-se no vídeo que se segue, discuta com a classe sobre alguns dos pecados relacionados que devemos evitar (apresentar até o tempo “1:10”): https://www.youtube.com/watch?v=xuGUtRL3Glw
 

Comentários Adicionais

    1. Algumas santas atitudes
      “A expressão ‘Eu sou o Senhor’ encontra-se dezesseis vezes em trinta e sete versículos, indicando que a moralidade se baseia no temor de Deus. A verdadeira santidade manifesta-se nos atos de bondade para com os necessitados, no respeito para com os que têm defeitos e no fazer justiça aos indefesos ([Lv] 19:9-10, 14, 20); também não defraudando ou roubando a ninguém, pagando com pontualidade ao trabalhador, atuando com justiça e imparcialidade (19:11, 13, 15), não difamando a outros, antes, impondo-lhes as faltas (19:16-18).” (HOFF, Paul. O Pentateuco. Tradução de Luiz Caruso. São Paulo: Vida, 2007, p.180).
    2. Promiscuidade antiga
      “A licenciosidade é muitas vezes denuncia no AT; a menção do Egito é especialmente adequada nos [Lv 18] v.6-18 à luz da prática comum dos faraós de casar dentro dos ‘limites proibidos’. Foi exatamente em virtude do tipo de irregularidades que estão para ser descritas que os cananeus estavam sob o juízo divino (cf. v. 24-28; Gn 15.16).” (BRUCE, F. F. Comentário Bíblico NVI: Antigo e Novo Testamento. Tradução de Valdemar Kroker. São Paulo: Vida, 2009, p.282).
    3. Santidade, minha vida!
      “(…) Santos sereis, porque eu, o SENHOR, vosso Deus, sou santo. O restante do capítulo [Lv 19] desfaz qualquer ideia de que, no AT, a santidade era simplesmente uma questão de pureza ritual. Pelo contrário, devia ser mostrada em cada área da vida prática – desde a maneira de cortar a barba até os limites dos campos. A santidade não era, portanto, algo que alguém perseguia mediante o retiro da vida cotidiana para algum santuário religioso. A santidade significava transformar a vida diária por meio da qualidade de comportamento que era completamente diferente dos caminhos do mundo ao redor.” (CARSON, D.A. Comentário bíblico: Vida Nova. Tradutores: Carlos E. S. Lopes; James Reis; Lucília Marques P. da Silva; Márcio l. Redondo; Valdemar Kroker. São Paulo: Vida Nova, 2009, p.230).
    4. Idolatria é como prostituição
      “Um dos principais temas desse livro é a comparação da idolatria como uma forma de prostituição. Essa prática manchava o santuário de Yahweh, o povo de Israel e a terra. O sacrifício de crianças a Moloque (…) era condenado e seus praticantes deviam ser apedrejados (uma forma de execução comunitária em que todos estariam envolvidos no ato da purificação). Nenhuma transgressão dessa ordem seria tolerada, ainda que Deus tivesse de executar o castigo, caso a comunidade fechasse os olhos ao pecado.” (WALTON, John H. et al. Comentário bíblico Atos: Antigo Testamento. Tradução: Noemi Valéria Altoé. Belo Horizonte: Atos, 2003, p.137).
    5. Leis para refrear o pecado
      “O povo de Israel era o povo da aliança de Deus. portanto, a lei de Deus era a lei da terra. Deus deu sua lei para refrear o pecado e não para reformar os pecadores; as penalidades impostas tinham o propósito de manter a lei do Senhor e não de regenerar os transgressores.” (WIERSBE, Warren. W. Comentário bíblico expositivo: Antigo Testamento. Vol. 1. Pentateuco. Tradução: Susana E. Klassen. Santo André: Geográfica editora, 2006, p.370).

Dicas da lição 4 – “Um povo que celebra”

Um povo que celebra

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Dicas

01. Na introdução da Lição: Leve um calendário para sala de aula e mostre para seus alunos. Comente com eles sobre alguns feriados que teremos neste ano e depois pergunte: como vocês se sentem quando se aproxima um feriado?
Use essa pergunta para incentivá-los a ter expectativas boas de nossos cultos. Mostre que Deus nos deixou muitos motivos para celebra-lo e que o calendário israelita é uma prova disso.
02. Na parte “Explorando o Tema”: Explique para eles que a palavra FESTA em hebraico é MO’ED e que significa COMPROMISSOS DIVINOS e leve-os a refletir que Deus cumpriu seus compromissos com a humanidade, mas e nós temos cumprido nossos compromissos com Deus?


03. Na parte das perguntas: Entregue pra seus alunos um mapa das festas judaicas para ajudar na fixação do conteúdo.

Esse mapa pode ser acessado em: https://goo.gl/qaipm0 (encurtador de URL)
04. Na parte “Aplicando o Tema”: Leve seus alunos a pensar que a vontade de Deus com todas essas datas comemorativas era nos fazer lembrar o quanto é importante à gratidão em forma de celebração em nossos cultos.
Por isso reflita com eles: será que estamos lembrando isso ao vir no culto? Diante dos comentários faça uma ligação com as 2 ultimas perguntas da lição.
 

Comentários Adicionais

    1. Páscoa
      “A Páscoa é a festa da libertação de Israel; a passagem-chave para esse evento é Êxodo 12. O cordeiro inocente morreu pelos primogênitos; por causa do sangue do cordeiro colocado na porta pela fé, os filhos primogênitos estavam seguros. Essa foi a ‘passagem do Senhor’ e a única forma de livramento naquela terrível noite em que o anjo da morte visitou o Egito. Rejeitar o sangue do cordeiro significava aceitar julgamento e morte. O cordeiro simbolizava Jesus Cristo, que derramou seu sangue na cruz por um mundo de pecadores perdidos (Jo 1:29; 1 Pe 1:19, 20).” (WIERSBE, Warren. W. Comentário bíblico expositivo: Antigo Testamento. Vol. 1. Pentateuco. Tradução: Susana E. Klassen. Santo André: Geográfica editora, 2006, p.379).
    2. Uma vida sem fermento
      “Devemos nos livrar do fermento da nossa ‘antiga vida’ (1 Co 5:7). Essas coisas pertencem a nossos dias de incrédulos e não têm lugar em nossa nova jornada cristã (1Pe 4:1-5). Também devemos deixar o ‘fermento da maldade e da malícia’ (1 Co 5:8; Ef 4:31, 32), o fermento da hipocrisia (Lc 12:1) e o fermento das falsas doutrinas (Gl 5:7-9). O ‘fermento de Herodes’ (Mc 8:15) representa a atitude de orgulho e profanidade que se evidenciava na vida daquele rei perverso. E o ‘fermento […] dos saduceus’ (Mt 16:6).” (Ibidem, p.379).
    3. Pentecostes
      “A Festa das Semanas ([Lv 23].15-21), também chamada de Pentecostes (cinquenta dias), acontecia 50 dias depois do término da Festa dos Pães Asmos e da oferta das primícias. Dessa maneira, aconteceria com a alegre conclusão da colheita de cereais.” (CARSON, D.A. Comentário bíblico: Vida Nova. Tradutores: Carlos E. S. Lopes; James Reis; Lucília Marques P. da Silva; Márcio l. Redondo; Valdemar Kroker. São Paulo: Vida Nova, 2009, p.237).
    4. Dia da expiação
      “Evento fixado no calendário anual exatamente seis meses depois da Páscoa, que era celebrada na primavera e comemorava o acontecimento histórico anual único na redenção de Israel, o Dia da Expiação proporcionava um meio contínuo de purificar o povo redimido de Deus, a fim de que ele continuasse a habitar no meio dele.” (Ibidem, p.224).
    5. Festa dos Tabernáculos
      “Para representar a abundância e a exuberância da terra, os israelitas preparavam-se para uma celebração decorando suas cabanas com frutas (cidra) e com folhagens e galhos de salgueiros e palmeiras. As festividades provavelmente incluíam danças e procissões em que se carregavam feixes de galhos. Era uma forma do povo reconhecer a provisão abundante de Deus e celebrar comunitariamente o cumprimento visível da aliança.” (WALTON, John H. et al. Comentário bíblico Atos: Antigo Testamento. Tradução: Noemi Valéria Altoé. Belo Horizonte: Atos, 2003, p.140).

Dicas da lição 3 – “Mantendo a Pureza”

Mantendo a Pureza

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Dicas

01. Mapa da dieta bíblica: Monte num quadro ou cartolina, um gráfico com as seguintes perguntas.
a) Quais animais?
b) Qual fundamento?
c) Qual a finalidade?
d) Qual a validade?
Em seguida distribua as perguntas para que a classe responda individualmente, ou em duplas ou em trios, e também, distribuas folhas de papel em branco e canetas, para responderem as questões. Eles devem explicar um pouco do assunto. A ideia é dinamizar o item 1 da lição. Use uns 10 minutos da aula neste item.
02. Infográfico: Para os itens 2 e 3 da lição, use o infográfico abaixo, para uma compreensão mais facilitada das leis de impureza e purificação.

 

Comentários Adicionais

    1. A distinção antes de Moisés
      “Tendo em vista o que Noé sabia sobre animais limpos e imundos (Gn 7:1-70), essa distinção fazia parte de uma antiga tradição anterior à lei mosaica. O fato de a criatura ser ‘limpa’ ou ‘imunda’ não tinha qualquer relação com a qualidade do animal; tudo dependia do que Deus havia dito sobre esse animal”. (WIERSBE, Warren. W. Comentário bíblico expositivo: Antigo Testamento. Vol. 1. Pentateuco. Tradução: Susana E. Klassen. Santo André: Geográfica editora, 2006, p. 348).
    2. O desprezo ao que Deus despreza
      “Foi preciso aprender a desprezar os alimentos que Deus havia declarado imundos e desfrutar dos alimentos que Deus havia considerado limpos. Tratava-se de uma escolha entre agradar a si mesmos e ser impuros ou agradar ao Senhor e ser puros. Se havia qualquer dúvida sobre determinado alimento, este devia ser imediatamente descartado, a fim de que não desobedecessem a Deus e se contaminassem”. (Ibidem, p. 349).
    3. O símbolo da purificação pessoal
      “Ensinava-se que a imundícia, embora fosse cerimonial, não era coisa leviana. Afastava o adorador de seu Deus. Sem santidade ‘ninguém verá o Senhor’. A purificação pessoal simbolizava a santidade, e a purificação cerimonial devia fazer-se acompanhar da purificação interior”. (HOFF, Paul. O Pentateuco. Tradução: Luiz Caruso. São Paulo: Vida, 2007, p. 174).
    4. Providência graciosa
      “Em sua graça, Deus providenciou para que houvesse purificação e restauração para qualquer um que ficasse imundo. Para uma situação rotineira de impureza, o procedimento normal era que as pessoas lavassem a si mesmas e suas roupas e que ficassem fora do acampamento até o pôr-do-sol. (…) No entanto, para certos tipos de contaminação, eram necessárias medidas adicionais, como no caso do parto (Lv 12) e da presença de úlceras ou de doenças infecciosas”. (WIERSBE, Warren. W. Comentário bíblico expositivo: Antigo Testamento. Vol. 1. Pentateuco. Tradução: Susana E. Klassen. Santo André: Geográfica editora, 2006, p.352).
    5. A saúde em foco
      “As leis da purificação tinham também a finalidade de fazer mais higiênica a vida dos israelitas para, desse modo, protege-los das enfermidades. C.O. Gillis diz que estas leis ‘tinham seu paralelo em nossos modernos hábitos de higiene’. Antes do século XX a humanidade nada sabia de gérmens, nem de parasitas, nem de contágio de enfermidades. Em geral, a classificação dos animais dada em Levítico está de acordo com o que a ciência moderna descobriu com referência aos que são bons para se comer. Deus formulou regras com motivações para proteger a saúde de seu povo”. (HOFF, Paul. O Pentateuco. Tradução: Luiz Caruso. São Paulo: Vida, 2007, p. 174).

Dicas da lição 2 – “Um sacerdócio santo”

Um sacerdócio santo

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Dicas

Dinâmica sobre Sacerdócio
Material: Papel, lápis ou caneta e uma caixa pequena.
• Para Iniciar a aula, peça que todos escrevam no papel algo de errado que tenham feito (algo que não seja tão grave – para não haver constrangimentos) e um pedido que gostariam de fazer a Deus, após peça que depositem os pedidos em uma caixa, previamente preparada, no Gazofilácio de ofertas ou mesmo junto ao professor.
• Então, vire de costas e fale alto: “Pai perdoe os pecados do teu povo e conceda os pedidos que eles trouxeram”. Então, vire para a classe e diga: “Assim diz o Senhor: Os teus pecados estão perdoados, mas só alguns pedidos serão atendidos”.
• Depois, explique, com base na introdução, o sistema de intercessão dos sacerdotes como representantes do povo diante de Deus e de Deus diante do povo. Mas que hoje isso mudou, por causa do sacrifício perfeito de Cristo, como será aplicado no decorrer da exposição da lição.
Na segunda parte da Lição (APLICANDO O TEMA)
Volte à Dinâmica introdutória para ressaltar a importância do sacrifício de Cristo para o nosso relacionamento com Deus e com as pessoas, podendo desfrutar dos privilégios como o de falar diretamente com Deus sem a mediação de um líder da igreja e também sobre as responsabilidades de cada membro que não podem ser transferidas ao líder da igreja, como a de anunciar a salvação em Cristo às pessoas que são próximas de cada um.
Para terminar
Reproduza o vídeo, “Os três tipos de igreja”, disponível no link: https://www.youtube.com/watch?v=gPwhQ47QB4o, onde o Pr. Ricardo Agreste ressalta a diferença de uma igreja missional. Aplique a fala do pastor à classe, relembrando a importância de todos os membros da igreja serem engajados na missão de Deus, agora que todos somo sacerdotes diante de Deus e das pessoas para anunciarmos as virtudes de Cristo, como aprendemos com o estudo da lição.
Ore com a classe, para que Deus ajude a cada um compreender seu papel na adoração individual, na comunidade local e na sociedade secular.
 

Comentários Adicionais

  1. Ofertantes imperfeitos
    “Era necessário que fosse derramado sangue a fim de que Deus pudesse aceitar Arão e seus filhos como servos em seu santo tabernáculo. Pelo fato de ser o santo Filho de Deus, Jesus Cristo, nosso Sumo Sacerdote, não precisou de tais sacrifícios (Hb 9). Antes, ele é o único sacrifício perfeito ‘que tira o pecado do mundo’ (Jo 1:29).” (WIERSBE, Warren. W. Comentário bíblico expositivo: Antigo Testamento. Vol. 1. Pentateuco. Tradução: Susana E. Klassen. Santo André: Geográfica editora, 2006, p.344).
  2. Substituto de Moisés
    “Arão e seus filhos haviam obedecido às ordens de Deus. Assim, quando terminou a semana, estavam prontos para começar a servir ao Senhor no altar. Até esse ponto, era Moisés quem oferecia os sacrifícios. Dali em diante, Arão e seus filhos assumiriam seu ministério sacerdotal.” (Idem).
  3. Fazendo o que Deus não disse
    “A forma abrupta como os primeiros versículos [Lv 10:1-7] dão início a esse capítulo capta como foi repentina mudança de júbilo à pavor. Ao longo de todos os cp. 8–9 foi repetido que tudo ia acontecendo ‘como ordenou o SENHOR’, mas aqui Nadabe e Abiú, estão repentinamente fazendo o que Deus não ordenara.” (CARSON, D.A. Comentário bíblico: Vida Nova. Tradutores: Carlos E. S. Lopes; James Reis; Lucília Marques P. da Silva; Márcio l. Redondo; Valdemar Kroker. São Paulo: Vida Nova, 2009, pp. 212-213).
  4. Fogo estranho
    “Fogo estranho (…) é a expressão que aparece sem explicação. O hebraico (zarâ) significa ‘estranho’, ‘vindo de fora’. Talvez tenham tirado de fora do santuário e não do altar (cf. [Nm] 16.12), como que dizendo: ‘qualquer fogo serve’’. É como se um pastor cristão, ao celebrar a Ceia do Senhor, inserisse rituais ou objetos associados ao ocultismo.”
    (Ibidem, p.213).
  5. Sacerdotes sem defeito
    “(…) os sacerdotes precisavam ter uma saúde perfeita e o completo comando de seus corpos e mentes. Assim, o cego [ainda que só de um olho], o aleijado, o defeituoso ou deformado não podiam ministrar como sacerdote. A lista é especifica, citando defeitos causados por acidentes (ossos quebrados, testículos defeituosos), defeitos de nascença (anão, aleijado, corcunda) ou doenças (feridas, doenças de pele). Embora não pudesse aproximar-se do altar, mesmo assim o sacerdote deficiente tinha direito à sua porção do sacrifício.” (WALTON, John H. et al. Comentário bíblico Atos: Antigo Testamento. Tradução: Noemi Valéria Altoé. Belo Horizonte: Atos, 2003, p.138).