A Valorização da Mulher por Meio da Igreja

Ao longo da história do povo de Deus, diversas mulheres se destacaram por sua fé e obediência: Raabe, Ester, Sara, Ana, Maria e Priscila, entre outras. A narrativa bíblica revela que Deus valoriza a figura feminina e a chama para compartilhar, junto com os homens lavados e comprados pelo sangue de Cristo, a vida da Igreja.

 

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A Igreja é a manifestação visível da presença de Cristo no mundo, sendo descrita como o Corpo de Cristo (1Co 12:27). Entre os diversos nomes atribuídos à Igreja na Bíblia, dois se destacam: Mulher e Noiva de Cristo (Ap 12; 22:17). Essas metáforas revelam, a partir do olhar apostólico, o cuidado e a valorização da mulher, além de representarem o relacionamento perfeito entre Cristo e Sua Noiva, conforme Efésios 5:22-32.

A Igreja tem um Salvador (Ef 5:22-24)

Aqueles que pertencem à Igreja devem viver em obediência e submissão a Jesus, buscando pensar como Ele, andar em Seu Caminho, obedecer à Sua Verdade e viver Sua Vida. A Igreja, assim como a mulher virtuosa, encontra sua identidade e propósito em seu Salvador. Tudo o que faz, diz e vive tem Cristo como centro, sendo guiada pela Palavra de Deus. Como o próprio Jesus afirmou: “Quem crer em mim, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios de água viva” (Jo 7:38).

A Igreja tem um planejamento de vida (Ef 5:25-27)

A salvação não é apenas um ato isolado, mas um chamado para viver segundo a Lei de Deus, praticando boas obras (Ef 2:10). Paulo enfatiza em Efésios 5:25-27 que Jesus se entregou pela Igreja, evidenciando o maior ato de amor da história. Esse sacrifício não apenas redimiu a humanidade, mas também possibilitou uma transformação na vida daqueles que creem.

Assim como uma mulher se prepara para um grande evento, a Igreja passa por um processo de purificação e santificação. A imagem do “banho de loja” ilustra essa transformação: antes vestida de pecados como fofoca, imoralidade e desobediência, agora se reveste de amor, bondade e fidelidade a Deus. A Igreja, assim como a mulher que busca crescimento e amadurecimento, é chamada a se preparar para o grande dia do casamento com Cristo.

A Igreja tem sustento durante sua jornada (Ef 5:28-31)

Paulo compara o amor do marido por sua esposa ao amor de Cristo pela Igreja. Ele afirma: “Porque ninguém jamais odiou a própria carne; antes, a alimenta e dela cuida, como também Cristo o faz com a igreja” (Ef 5:29). Esse cuidado revela a importância do respeito e da dignidade da mulher dentro da sociedade e, especialmente, no contexto cristão.

O texto bíblico rejeita qualquer forma de discriminação ou violência contra a mulher, enfatizando que ela deve ser tratada com amor e zelo, assim como Cristo cuida de Sua Igreja. Esse princípio ressalta a igualdade de valor entre homens e mulheres diante de Deus, evidenciando que o cuidado e a proteção são pilares fundamentais no relacionamento cristão.

A Dignidade Restaurada em Cristo

A imagem da Igreja como Noiva de Cristo demonstra que Deus resgata a dignidade tanto de homens quanto de mulheres, oferecendo-lhes uma nova identidade. Todos que creem em Cristo são inseridos na genealogia de Sua Noiva e passam a fazer parte da grande celebração celestial (Ez 16:4-14; Ap 19:9).

Antes de Cristo, a humanidade estava perdida, sem direção e sem esperança. Mas, por meio d’Ele, recebemos amor, redenção e um novo status. O convite é claro: há espaço para todos na Igreja. Portanto, não desista de fazer parte desse corpo vivo e transformador. Creia em Jesus, pois Ele preparou um lugar para você.

E lembre-se da promessa dAquele que mais amou a Mulher: “Não fiquem aflitos. Creiam em Deus e creiam também em mim. Na casa do meu Pai há muitos quartos, e eu vou preparar um lugar para vocês. Se não fosse assim, eu já lhes teria dito. E, depois que eu for e preparar um lugar para vocês, voltarei e os levarei comigo para que onde eu estiver vocês estejam também” (Jo 14:1-3, NTLH).

 

Texto: Agência Promessista de Comunicação (APC).

O Carnaval e a luta contra a carne

Num tempo com tanta gente “pulando carnaval”, que o Senhor nos ajude a pular para bem longe “do” carnaval!

 

A palavra “carnaval” tem origem no latim “carnis levale” e significa “retirar a carne” ou “dar adeus à carne”. Dentro do catolicismo, é a festa que antecede a Quaresma (tempo de penitência e jejum). Como, “em tese”, as pessoas passarão quarenta dias em consagração (na quaresma), antes de iniciá-la, elas possuem um período para cometer excessos e “dar adeus à carne” (o carnaval).

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E, realmente, trata-se de uma festa de excessos: glutonarias, bebedeiras, imoralidade, prostituição, idolatria etc. Observe que a maioria dos municípios brasileiros, neste período, faz campanha sobre “sexo seguro”, porque no carnaval há um incentivo “velado” (por que não dizer escancarado!?) ao sexo sem compromisso.

E o que a Bíblia diz sobre dar vazão aos desejos da carne, sobre ter um período para cometer excessos? A Bíblia diz que “a carne milita contra o Espírito” (Gl 5:17). A carne, neste texto, é a nossa natureza corrompida por causa do pecado. Há, em todo ser humano, uma inclinação para satisfazer os seus desejos. Ao nascer longe de Deus o ser humano está programado para agradar a si mesmo.

Quando recebemos Cristo como Senhor, a carne – nossa natureza pecaminosa – recebe um golpe e tanto. Todavia, mesmo tendo recebido Cristo como Senhor, ainda existem focos de rebelião em nós, que só serão exterminados na vinda de Cristo por ocasião da glorificação. Até lá, precisamos lutar contra eles, contra a carne!

 

Em Gálatas 5:16, está escrito: “andai no Espírito e jamais satisfareis as concupiscências da carne”. Mesmo quem tem o Espírito vai desejar coisas erradas, mas justamente porque tem o Espírito não vai satisfazer esses desejos. “Andar” no Espírito é obedecer-lhe, é depender dele em oração, é seguir suas orientações que estão reveladas nas Escrituras.

O Espírito vive em nós: que ele nos guie a toda vontade de Deus para sermos vitoriosos contra os impulsos da carne! Num tempo com tanta gente “pulando carnaval”, que o Senhor nos ajude a pular para bem longe “do” carnaval!

 

Texto: Pr. Eleilton Freitas | Vice-Presidente da Convenção Geral, Diretor da Editora Promessa e Mestre em Teologia. 

Você é “analfabeto” em Libras?

Começo a nossa observação, definindo a palavra analfabeto. Dentre algumas definições encontramos: 1. que ou aquele que desconhece o alfabeto; que ou aquele que não sabe ler nem escrever. 2. que ou aquele que não tem instrução primária. 3. que ou o que é muito ignorante, bronco, de raciocínio difícil. 4. que ou aquele que desconhece ou conhece muito mal determinado assunto ou matéria.

Confesso que até dias desses eu era totalmente “analfabeto” em Libras. Libras é a sigla para Língua Brasileira de Sinais, um sistema de gestos que permite a comunicação entre pessoas surdas e/ou deficientes auditivas. É uma língua natural da comunidade surda brasileira.

Tive o privilégio de fazer dois cursos rápidos em Libras, na Escola de Governo do Estado de Mato Grosso. A sensação é a mesma daquela pessoa que ouve uma outra pessoa falando inglês e não entende nada. Você olha o surdo e/ou deficiente auditivo e também não entende nada. Daí a expressão “analfabeto” em Libras.

A Lei nº 10.436/2002 legitima a Libras como idioma advindo das Comunidades Surdas Brasileiras. O Decreto n. 5.626, de 22 de dezembro de 2005, determinou a inclusão da disciplina de Libras como obrigatória nos cursos de fonoaudiologia e na formação de professores. A Lei nº 14.191, de 3 de agosto de 2021, alterou a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), para dispor sobre a modalidade de educação bilíngue de surdos.

A Língua Brasileira de Sinais, Libras, é ensinada em diversas Universidades e Faculdades brasileiras, em cursos de graduação e pós-graduação. Veja a importância. Hoje, a Universidade ou Faculdade que não ensina Libras está atrasada historicamente. Hoje, fala-se na educação do Ensino Bilingue de Libras.

Bem, a reflexão é a seguinte: você é “analfabeto” em Libras? Ou vai continuar “analfabeto” em Libras? É importante que, tanto você como sua igreja local, se engajem no aprendizado e ensino de Libras, afinal, é mais uma oportunidade de levar as boas novas de Cristo a um público maior de pessoas. Que Deus nos ajude a ter mais sensibilidade com o próximo na arte de tentar comunicar e entender as pessoas.

Pr. Luciano Souza de Arruda Teólogo, Advogado, Filósofo, Mestrando em Teologia, colaborador da Secretaria de Inclusão da Convenção Geral.

Quando Jesus ficou irado e profundamente entristecido

Havia um homem doente na frente deles (Mc 3:1-6), e eles não estavam nenhum pouco preocupados com este homem. Estavam ali querendo acusar Jesus.

 

Marcos narra uma cena muito vívida do ministério de Cristo, quando ele estava prestes a curar um homem com as mãos atrofiadas (Mc 3:1-6). A cena descreve a reação de Jesus diante dos líderes presentes naquela sinagoga: “Irado, olhou para os que estavam à sua volta e, profundamente entristecido por causa do coração endurecido deles” (v.5).

Marcos dá muitos detalhes da cena e quase nos transporta para lá. Ele diz que Jesus estava “irado”. Você precisa concordar: com toda certeza, esta não é maneira pela qual costumamos nos lembrar dele. Todavia, por mais de uma vez os evangelhos o mostram assim. A ira também é um atributo de Deus (Rm 1:18).

A ira de Deus é sua santa repulsa contra o pecado. Deus é santo, por isso se ira contra tudo o que contraria sua vontade. Ele odeia o pecado. A ira de Deus é pura e justa. Não é como a ira humana que, na maioria das vezes, é vingativa, explosiva, caprichosa etc. Por isso, a Escritura diz: “irai-vos e não pequeis” (Ef 4:26; Sl 4:4). A ira, quando uma justa indignação contra o pecado, não é pecaminosa, apesar de poder levar a pecar.

 

Na história em questão, ao mesmo tempo que Jesus irou-se com os religiosos, ficou “profundamente entristecido”. E o texto diz o motivo: a dureza dos seus corações. Havia um homem doente na frente deles, e eles não estavam nenhum pouco preocupados com este homem. Estavam ali querendo acusar Jesus.

Estes líderes eram tão zelosos com as suas tradições (criaram uma regra dizendo ser pecado curar aos sábados, a não ser que fosse um caso de vida ou morte) que se tornaram insensíveis em relação ao próximo. Não viam problemas em acudir seus animais aos sábados, mas não admitiam fazer o bem àquele homem doente (Mt 12:11-12). Diferente da insensibilidade deles, Jesus sempre amou as pessoas e curou aquele homem para mostrar que a vida humana é mais valiosa do que as tradições.

Que o Senhor nos livre deste tipo de religiosidade que escraviza e petrifica o coração. Oremos, pedindo a Deus que nosso coração seja sensível para se indignar com aquilo que indigna Jesus; para se entristecer com aquilo que deixa Jesus “profundamente” triste; para amar o que Jesus ama e valoriza.

Pr. Eleilton William | Vice-Presidente da Convenção Geral das Igrejas Adventistas da Promessa e diretor da Editora Promessa.

Os desafios do cristão na universidade

O sonho de muitas pessoas é ingressar no ensino superior, é uma grande festa ver o nome em uma lista do curso dos sonhos ou em uma instituição reconhecida, e por diversos motivos, por realização pessoal, mudança de vida, mudança de carreira, etc. Apesar dos problemas educacionais no Brasil, que limitam o acesso às universidades, é o caminho mais procurado atualmente para a construção de uma carreira. 

Muitos pais investem na educação básica para que os filhos possam ter essa oportunidade, porém, realizar esse sonho para muitos é um risco de virar um pesadelo. O sonho de ter uma carreira ou ser um especialista em determinada área pode ser adiado ou até mesmo cancelado devido ao ambiente que as universidades públicas ou particulares se tornaram ao longo dos anos: palco de militâncias e movimentos alinhados ao progressismo. 

 

Teoricamente, era para ser um lugar de pluralidade de ideias e diversidade de discursos, mas na prática, é bem diferente. Então, os pais temem pelos filhos e os filhos temem por si mesmos. Ao passar em um curso de uma universidade federal, estadual ou privada, muitos jovens ouvem afirmações relacionadas a perder a fé causadas pelos conteúdos passados em sala de aula ou pelos ideais adotados pelo corpo acadêmico da instituição. Mas será que quatro, cinco, seis anos, podem fazer alguém esquecer seu amor por Jesus? Muitos dizem que sim, outros dizem que não, mas o único consenso é que o ambiente universitário é extremamente hostil para o cristão, mas… qual ambiente, não é? 

 

Criando raízes fortes

 

Não existe zona de conforto para o cristão nesse mundo, o único lugar de paz é em Deus. Entretanto, há lugares que são extremamente difíceis e que podem causar pânico. Porém é necessário se fortalecer, pois a tendência com o passar do tempo é piorar. Os valores cristãos seguem sendo vistos como obsoletos e radicais demais para um mundo plural; a Bíblia continua sendo vista como um livro antigo e defasado para uma sociedade cada vez mais entregue aos próprios desejos. Por isso, é importante ter armas para lutar contra todas as forças, as ideologias, os sistemas, as inovações que se opõe ao Evangelho da salvação. 

A Samaúma, a gigante árvore da Amazônia, começa com uma plantinha de raiz pequena que ao longo dos anos vai crescendo, se desenvolvendo, até chegar ao nível de setenta metros de altura e uma raiz tão profunda que é capaz de hidratar outras árvores. É um exemplo para refletir em como nossas raízes precisam ser bem arraigadas na Palavra, como também Paulo queria que os crentes de Éfeso crescessem no pleno conhecimento do Filho de Deus, para não serem levados por ventos de doutrinas e pela artimanha dos homens (Ef 4.13-14). 

Para quem almeja acessar o ambiente universitário, ou permanecer nesse ambiente, deve mergulhar na vida com Jesus. Não há outra saída, a não ser a profundidade na relação com o Mestre. É preciso ler a Bíblia incessantemente, orar profundamente e praticar a Palavra incansavelmente, para que esteja preparado para responder a qualquer um que questione sua fé (1 Pe 3.15), seja na universidade ou na padaria, seja por um simples questionamento ou uma situação complexa. 

As disciplinas espirituais nos ajudam a perder o medo diante de grandes desafios, então, além da leitura bíblica e oração, não se deve esquecer do jejum e do serviço na igreja onde congrega, é fundamental estar em comunhão com os irmãos também, pois estes sempre ajudam em oração e aconselhamento.

 

Atitudes missionárias

Por outro lado, as universidades são um universo pouco explorado como campo missionário. Ali estão pessoas de todas as classes, de todos os partidos, com discursos inflamados e muita vontade de mudar o mundo através da política e da revolução, ou seja, pessoas que precisam ouvir a Boa Notícia, como todo mundo precisa (Rm 3.23). Diante desse fato, o cristão deve ter um desejo ardente por missões e perceber que em qualquer lugar, há pessoas que necessitam do Cristo e que Cristo está aí para elas, pois o médico vem para tratar os doentes (Mc 2. 17). 

Lembrando sempre: por mais que seja um ambiente hostil e agressivo, e que pareça que as pessoas estão ali a anos-luz do arrependimento, não existe alguém “ruim demais” que Jesus não possa salvar. Portanto, o olhar deve ser de misericórdia e amor por todas as almas que estão se perdendo nesse lugar, são apenas pessoas que ainda não conhecem o grande amor que fez Deus enviar seu único Filho para morrer em uma cruz para todo aquele que nEle crê não se perca, mas ganhe a vida eterna (Jo 3.16). 

Finalmente, lembre-se: é um mandamento de Jesus, que antes de subir aos céus, disse que o Evangelho devia ser pregado (Mc 16.15), sem exceções ou ressalvas de pessoas ou lugares, então, de fato, em todo o lugar do mundo, todos devem ouvir o conteúdo dessa Boa Notícia. Será uma jornada difícil, mas ao final, recompensadora, pois, sentir-se fortalecido na caminhada no Reino de Deus e levar pessoas a conhecer Jesus, não tem preço. 

Texto: Vanessa Garcia | Bacharel em Administração e graduanda de Letras, Língua Inglesa. Líder do Ministério de Ensino na Promessa Sacramenta, em Belém (PA).

Do Brasil ao exterior: Um movimento em missão no mundo há 93 anos

À medida que a Igreja Adventista da Promessa se consolidava em São Paulo, especialmente com a ida definitiva da Família Silveira para São Caetano, em 1937, a obra promessista – nascida do revestimento do Espírito Santo no Pastor João Augusto da Silveira e em tantos homens e mulheres tocados pelo poder de Deus – rapidamente se expandiu para diversos estados brasileiros.

 

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93 anos de Promessa: “um homem que viveu a missão no mundo” 

93 anos de Promessa: os primeiros movimentos de um povo que vive a missão no mundo 

 

Pouco mais de 25 anos após o início, a visão missionária alcançou outros países. Como relata o livro Marcos que pontilham o caminho – 2ª edição, em 1958, uma oferta levantada em Fernandópolis (SP) possibilitou o envio de um representante a Portugal. Nesse país, havia uma Escola Bíblica formada por crentes com crenças semelhantes às dos promessistas. Foi nesse contexto que se autorizou a criação do Departamento de Missões Estrangeiras, atualmente conhecido como Junta de Missões Promessista.

Com o estabelecimento dessa instituição, a igreja começou a abrir frentes missionárias pelo mundo. Pastores como José Pereira Mendes, Godofredo Wanderley, Jonatã Muniz Falcão, Cassiano Domingos de Souza, José da Costa Menezes e Junílio da Silveira lideraram essa expansão.

Entre eles, destaca-se o Pastor Junílio da Silveira, filho do fundador da igreja, reconhecido como o “Pai das Missões Promessistas”. Usado por Deus, ele desbravou territórios que ainda não haviam recebido a mensagem promessista. Suas primeiras viagens missionárias ocorreram em junho e dezembro de 1960. Em sua passagem pelo Uruguai, antes de seguir para a Argentina, ele se hospedou em um hotel em Montevidéu, onde conheceu um estudante brasileiro que falava espanhol. Esse jovem traduziu, a pedido de Junílio, o folheto Vinte fatos a respeito do Batismo no Espírito Santo, utilizado em estudos bíblicos no Uruguai, Argentina e Paraguai.

 

Na segunda viagem, Junílio retornou à Argentina acompanhado pelos pastores Cassiano Domingos de Souza e José da Costa Menezes. Foi nesse período que ocorreu o primeiro batismo nas águas no Paraguai, com a participação de sete pessoas. Essas viagens envolveram estudos bíblicos doutrinários e a proclamação do evangelho.

A obra missionária continuou a expandir-se. Em 1969, Chile, Venezuela, Colômbia e El Salvador foram alcançados. Em 1976, Junílio visitou a Venezuela, Colômbia, Guatemala e El Salvador, numa viagem que durou cerca de 26 dias. A partir de 1979, foram estabelecidos contatos com irmãos no México, Equador e Estados Unidos, embora já houvesse trocas anteriores entre líderes promessistas do Brasil e crentes dessas nações.

 

A EXPANSÃO CONTINUA
Outros avanços significativos incluem os contatos com a Nigéria, consolidados no final da década de 1980, além de Portugal, em 1990, e Moçambique, em 2000. Mas o crescimento não parou por aí: a igreja segue em expansão. Em 2025, a Promessa está presente em 19 países, alcançando Angola, Índia e Nepal, além de pastorear famílias de promessistas em países como Suíça, Alemanha e França.

Pode-se afirmar que a obra, iniciada com a oração de um homem simples em sua casa e respondida por Deus com o revestimento de poder, foi suficiente para impulsionar este avanço. Deus levantou homens e mulheres que, tanto do outro lado da rua quanto em diferentes partes do mundo, tem anunciado “as virtudes daquele que os chamou das trevas para sua maravilhosa luz” (1 Pe 2:9). Eles vivem a missão em seus bairros e cidades, nos templos, em bases missionárias e pequenos grupos e em suas casas. São 93 anos de um povo que leva a Missão ao mundo. E a obra santa não pode parar até que Jesus volte. 

Texto: Agência Promessista de Comunicação (APC).

93 anos de Promessa: os primeiros movimentos de um povo que vive a missão no mundo

Já em outubro de 1933, o Pastor João Augusto foi até São Paulo levar a mensagem de avivamento, com a ajuda de uma família.

 

Missão nunca é algo que o homem ou mulher faz sozinho. A começar por se tratar de um chamado de Deus, além disso, Deus levanta familiares, amigos, desconhecidos para que sua obra cresça e seu evangelho seja proclamado até os confins da terra. Com o Pastor João Augusto da Silveira, fundador da Igreja Adventista da Promessa, não foi diferente. De acordo com a segunda edição do livro Marcos que pontilham o caminho, após o acontecimento de 24 de janeiro de 1932, o batismo no Espírito Santo com línguas estranhas, crentes e amigos fora de Pernambuco queriam entender melhor o que havia ocorrido, como você pode ler aqui, em 93 anos de Promessa: “um homem que viveu a missão no mundo”.

À semelhança do que ocorreu quando o Consolador foi derramado, e os cristãos deveriam se locomover de Jerusalém até os confins da terra (Atos 1:8), Silveira foi a campo levar a mensagem de avivamento. Certa família Monzilo, que morava no interior de São Paulo, em Itápolis, mandou-lhe o dinheiro para sua ida ao estado. Então, o fundador conversou e orientou os irmãos nordestinos sobre como a obra ficaria por ali, despediu-se de sua esposa e de seus quatro filhos e seguiu viagem com destino ao estado de São Paulo, em 12 de outubro de 1933.

Foram oito dias de viagem, com uma parada no Rio de Janeiro. Depois, às 9h da manhã do dia 20 do mesmo mês, ele desembarcou do navio Itaimbé, no porto de Santos, onde já o aguardava o irmão Manoel Caboclo, que havia se mudado para São Paulo. Foi recebido para iniciar o anúncio no estado. Depois, de trem, chegaram a Itariri, onde foram recebidos com muita alegria pela família do irmão Caboclo.

 

Assista o Documentário “Rota 32”, na TV Viva Promessa:

 

MISSÃO SE FAZ EM CIDADES E LUGAREJOS

Em Itariri, ele passou 10 dias de trabalho intenso, com batismos no Espírito Santo e consolidação do grupo. Em Itápolis, foi recebido pelo pastor adventista João Cavalcanti Netto, que, após dois debates doutrinários, creu no batismo no Espírito Santo. Em um desses debates, ao enaltecer a obra da profetiza Ellen White, recebeu como resposta de João Augusto: “Os livros vendidos aos milhões estão muito distantes daquela experiência que transformou a Casa de Cornélio num cenáculo de oração e os corações dos gentios em templos do Espírito Santo”. Tempos depois, o Pastor João Cavalcanti foi presidente da Promessa na gestão dos anos de 1945 a 1947.

Em Vila Sales, um ponto de irradiação promessista no estado, aos arredores do lugar, católicos receberam a mensagem de poder e conversão. Em Marília, João ministrou mais sobre o que a Bíblia dizia do batismo, convencendo muitos sobre o revestimento de poder. Nomes de ex-presidentes aparecem nessas cidades, como Joaquim Peu e Vicente Muniz Falcão. Essas e outras cidades foram cenários de vigílias, debates doutrinários, cultos, batismos no Espírito Santo, expulsão de demônios e conversões. Muitas famílias importantes na propagação do evangelho pelos promessistas “nasceram” nesses lugares.

 

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DE VOLTA PARA MINHA TERRA

João Augusto expressou como foi seu retorno à terra da Promessa. “Antes de regressar ao Nordeste, o Pastor João Augusto ainda passou por Vila Sales, Itápolis, São Caetano do Sul, Itariri e Rio de Janeiro, onde tomou o navio, passando por Maceió e ficando ali doze dias.” Mais contatos ele conseguiu conforme ia passando pelo caminho. Note que ele passou por três estados nessa viagem: São Paulo, Rio de Janeiro e Alagoas.

Conforme conta o Marcos que pontilham o caminho: “Ao desembarcar em Recife, haviam-se passado oito meses e dezoito dias. Foi imensa a alegria dos irmãos recifenses pelo regresso do homem que foi comissionado a levar a mensagem do batismo no Espírito Santo para o estado de São Paulo, de onde se alastrou para todo o país e para o exterior.”

Nesses episódios, com o deslocamento estadual do Pr. João Augusto da Silveira, vemos que tantas famílias foram conquistadas para Jesus, tantas lideranças foram levantadas pelo Consolador. Sempre que a igreja “vive a missão no mundo”, pelo impulso do Espírito, uma colheita de vidas é realizada. Esses episódios ensinam que devemos investir e estar em missão, colocar nossa vida em movimento para que a Palavra seja compartilhada.

 

Texto: Agência Promessista de Comunicação.

 

93 anos de Promessa: “um homem que viveu a missão no mundo”

O episódio que o marcou pessoalmente, o 24 de janeiro de 1932, não deixou o Pastor João Augusto da Silveira confinado em casa.

 

A história de vida do Pastor João Augusto da Silveira foi redefinida a partir do batismo no Espírito Santo, recebido em 24 de janeiro de 1932. Ele, que era de origem Adventista do Sétimo Dia, resolveu sair da denominação por questões de convicção doutrinária: passou a crer no batismo no Espírito com evidência em “línguas estranhas” (Atos 2:1-3).

Foram cerca de quatro anos buscando o poder do alto e esperando o cumprimento da promessa do Pai em sua vida. Até que na tarde do dia em que se celebra o aniversário da igreja (24.01.32), “em línguas estranhas” ele começou a falar, como é possível conhecer no Documentário “Rota 32”, da TV Viva Promessa.

 

Mas o episódio que o marcou pessoalmente não o deixou confinado em casa, antes o fez “um homem que vive a missão no mundo”. O livro que conta detalhes de sua trajetória, Marcos que pontilham o caminho – 1ª edição, relembra, nas palavras escritas por seu filho, Pr. Otoniel da Silveira, o que ocorreu após o recebimento de poder. Pelo menos ao longo de quase um ano, visitou três cidades em Pernambuco: Além de Paulista, Recife, e um lugar por nome Contendas, perto de Caruaru, foram os primeiros destinos do fundador.

Destacamos que o 24 de janeiro foi um estopim pessoal, dado pelo Espírito Santo, que o levou ao testemunho. “Aquele homem arrefecido em sua vida espiritual, que rogou a Deus não o deixasse morrer em tais circunstâncias, agora com a alegria da salvação em sua alma, não se cansa de falar de sua nova experiência. “No dia imediato, 25 de janeiro, meu pai saiu a notificar a efeméride aos mais íntimos e só voltou à casa depois de uma semana, quase sem poder articular palavra, de tão roufenho”, escreveu Otoniel.

Então, temos dois fatos importantes: o poder do Espírito, uma experiência pessoal e transformadora, o leva para testemunhar aos que ouviram falar da Promessa do Pai antes que ele a recebesse. Segundo: ele não se limita apenas a seu bairro, sai por algumas cidades do estado de Pernambuco anunciando a novidade espiritual.

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A casa como lugar de testemunho

Conta o livro que a casa em Paulista (PE), na Rua da Alegria, virou ponto de referência aos interessados que queriam ouvir o testemunho de um pastor adventista que passou a falar em línguas espirituais, não idiomáticas. “Depois da efeméride de 24 de janeiro, a nossa casa, em Paulista, era visitada por diversos conhecidos que vinham ouvir de perto a experiência do pastor João Augusto. Entre eles, diversos pentecostais. A todos eles, meu pai contava com satisfação o acontecido. O ser batizado com o Espírito Santo, um pastor Adventista, no Brasil, repercutiu nos meios pentecostais da Europa, pois o acontecimento foi publicado em jornal daquela denominação, na Suécia.”

 

De Paulista à Beberibe (bairro de Recife)

Já no dia 25, ele sai com a missão de testemunhar o que esperou ao longo de quatro anos. “Dirige-se a Beberibe, arrabalde do Recife, onde se encontra com o irmão Manoel de Melo, (…) o presbiteriano, a quem relatou a bênção que lhe foi outorgada por Deus. Reverentemente Melo ouvia a narrativa. As lágrimas revelaram o efeito do testemunho: ‘Você, Melo, não é obrigado, embora deva crer no que lhe digo’”.

 

De Paulista à Jaguaribe (provável bairro de Paulista)

Anunciar com ardor o Evangelho, a história do fundador da denominação mostra a importância do testemunho nos bairros das nossas cidades. “Em Jaguaribe, a 6 quilômetros de Paulista, moravam os irmãos Inácia e José Pedro (falecidos). Esses irmãos eram pessoas gradas de J. A. S. Era ardente o desejo de testificar de bênção gloriosa, que recebera e por esta razão visitava a todos os conhecidos com esse objetivo. O casal Inácia e José Pedro também recebeu sua visita, ouviu a mensagem e aceitou-a sem reservas.”

 

De Paulista ao Fundão (bairro de Recife)

O testemunho que nasce do avivamento espiritual, além de ganhar novas vidas para Cristo, é capaz de reacender, pelo mesmo poder que despertou o pregador, a alma de crentes adormecidos pela religiosidade, promover o financiamento da obra missionária e expandir o alcance da mensagem.

“A primeira viagem missionária feita ao interior de Pernambuco foi realizada com o produto da venda de um novilho ofertado pelo casal Antônio Pedro e Inácia. Na Igreja do lugar Fundão, a presença de novas pessoas era observada a cada sábado. Surgiu a necessidade de remoção de uma parede e a aquisição de novos bancos. A alegria se estampava nos rostos dos irmãos. Nas reuniões das quartas-feiras, as quais muitas vezes não se realizavam por falta de número (antes de 24.01.32), em uma só noite a assistência ascendeu a 60 pessoas.”

 

De Paulista a Contendas (perto de Caruaru)

“No interior de Pernambuco, a notícia chegou a Contendas, perto de Caruaru. Cinco meses depois, meu pai pôde atender aos chamados das pessoas que desejavam ouvi-lo. Acompanhava-o o irmão Manoel Cassemiro (falecido no interior de São Paulo há alguns anos). À grande assistência, o pastor João Augusto explica os motivos que o levavam ali.”

Quanto mais aqueles dias iam passando e pessoas sendo despertadas e convertidas a Cristo, vidas da igreja Católica, Presbiteriana, Batista e Adventista, além de outros convertidos, o movimento da Promessa começa a ganhar corpo e colaboradores para anunciar a mensagem do vigor celestial. Otoniel da Silveira escreveu algo sobre isso: “Oração e espírito missionário tomaram posse daquelas pessoas em pouco tempo.”

Você aceita o desafio de buscar o poder do alto e ser “uma pessoa que vive a missão no mundo”? Colocar sua casa à disposição como referência e uma porta de missão, com uma Base Missionária ou Pequeno Grupo? Seja participante da Promessa, de “um povo que vive a missão no mundo”.

Texto: Agência Promessista de Comunicação (APC).

Cinco dicas para você fazer o Desafio 365

Saiba como fazer a leitura da Bíblia o ano todo e ainda concorrer a brindes especiais. 

 

O Desafio 365 é uma iniciativa de leitura bíblica cujo propósito é estimular cristãos a lerem a Bíblia durante todo o ano. O projeto já acontecia entre promessistas há alguns anos, mas, a partir do primeiro trimestre de 2025, passou a fazer parte das Lições Bíblicas na série intitulada “Origens: estudos baseados no livro de Gênesis”.

São esperadas várias ações para quem se engajar e completar o desafio. Uma novidade para este ano é que, ao concluir, o participante receberá um certificado exclusivo emitido pela Editora Promessa. Além disso, materiais doados pela editora, como livros e assinaturas de lições para sorteio nos grupos do desafio, farão parte das “recompensas” para quem participar este ano.

A seguir, separei cinco dicas para quem deseja fazer o Desafio 365 e crescer na graça e no conhecimento de Jesus Cristo.

 

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  1. ADAPTE O DESAFIO À SUA ROTINA

Sabemos que todos possuem uma agenda cheia de atividades. Defina um horário para a sua leitura diária e siga-o sistematicamente. Peça ajuda a Deus e comprometa-se com esse tempo. Assim, você conseguirá cumprir o desafio mesmo em dias mais ocupados.

 

  1. CRIE UM SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO

Use um calendário, aplicativo de tarefas ou diário para registrar seu progresso diariamente. Marque os dias em que completar o desafio, criando uma sensação de realização visual. Uma novidade deste ano é que você pode usar a sua lição bíblica para marcar os dias de leitura do desafio, sempre ao fim dos estudos. Você pode adquirir seu exemplar digital na Amazon (link ao lado): https://a.co/d/3enuV0Q

 

  1. COMPARTILHE COM AMIGOS OU ONLINE

Divida seu progresso com amigos, familiares ou em redes sociais. Isso cria um senso de responsabilidade, mantém você motivado e é uma forma de testemunhar como é edificante ler a Palavra de Deus. Participar de comunidades com interesses semelhantes também pode ser inspirador. O Desafio 365 possui Instagram, Facebook e um grupo no WhatsApp que irá acompanhar e orientar você do início ao fim.

 

  1. NÃO PROCRASTINE

Criar hábitos e manter rotinas é desafiador. É normal, às vezes, querer deixar a leitura para o dia seguinte, mas isso costuma ser o principal motivo de desistências no desafio. Por isso, comprometa-se com a leitura diária, sem adiar. Em média, penso que leitores mais rápidos podem levar cerca de 10 a 15 minutos para cumprir os capítulos do dia. Leitores mais lentos ou que gostam de refletir podem gastar de 20 a 30 minutos. Visto por esse lado, o tempo dedicado à sua devocional diária, tão essencial para a vida, não é tão longo.

 

  1. RECOMPENSE-SE PELO PROGRESSO

Esta última dica é com a gente! A cada bloco de livros lidos, por exemplo, o Pentateuco, sorteamos brindes especiais, como bíblias, livros e lições bíblicas, para os leitores que estão em dia com a leitura (por isso é importante está inscrito em nossos canais). Isso ajudará você a se manter motivado em cada etapa do desafio. É importante celebrar suas conquistas para manter a motivação ao longo do tempo.

 

Texto: Pr. Wellington Varjão | Congrega na Promessa Cosmópolis, diretor do Centro Histórico Promessista e fomentador do Desafio 365. 

Edição: Agência Promessista de Comunicação (APC). 

Três olhares para o novo ano

Três olhares para o novo ano

Para termos um ano diferente, precisamos olhar as circunstâncias com o olhar de Jesus.

 

Mais um ano se finda. Um novo ano está surgindo com novos objetivos, novas metas e oportunidades. Proponho fazermos cinco perguntas neste momento, como: o que devemos celebrar em relação a 2024? O que devemos esquecer de 2024? O que devemos melhorar em 2025? O que precisamos começar em 2025? O que devemos aprender em 2025? Para termos um ano diferente positivamente, precisamos olhar as circunstâncias com o olhar de Jesus.

 

Devemos olhar para o passado e agradecer pela fé que venceu a dúvida, a esperança que superou o desespero, a coragem que foi fundamental em meio ao sofrimento, os “nãos” que serviram para o nosso amadurecimento e o sacrifício de Cristo, que venceu a morte, nos garantindo assim a vida eterna (1 Jo 2.25). Olhar para trás ajuda a fazer autocrítica, conservar o coração agradecido, reviver bons momentos e renovar as esperanças.

 

Devemos olhar para o presente, fazer um balanço de como está a nossa vida pessoal, familiar, profissional, relacional e, acima de tudo, espiritual. Analisar o nosso relacionamento com o próximo, verificar se temos sido realmente mordomos fiéis com tudo o que Deus nos tem dado e se a nossa vida cristã tem O agradado. Decida ser uma pessoa melhor neste ano que está chegando!

 

Por fim, devemos olhar para o futuro com bastante esperança e alegria, pois Deus nunca se esquecerá de nós (Is 49.15). Jesus prometeu estar conosco até a consumação dos séculos (Mt 28.20) e o Espírito Santo nos guiará sempre em toda a verdade (Jo 16.13). Se agirmos assim, certamente haverá bom futuro para nós, e a nossa esperança não falhará (Pv 23.18).

Mantenha firme os olhos em Cristo, o autor e consumador da nossa fé! Entregue o seu caminho ao Senhor, confie nele e Ele agirá! Descanse e espere, apenas nEle! (Sl 37:5 e 7) Que nesse ano de 2025 você deseje estar no melhor lugar do mundo: o centro da vontade de Deus! Um feliz 2025 repleto das bênçãos do Senhor!

 

Pr. Diego Barros | psicólogo, teólogo, administrador e congrega na Promessa Austin.

DICAS DA LIÇÃO 13 – Novo céu e nova terra

Confira as quatro dicas para sua aula sobre a eternidade. 

 

DICA UM – Vídeo para abertura da aula: 

Embora as notícias sejam más, e os cristãos, assim como a humanidade é parceira de Deus na mitigação e cuidado com meio ambiente, não devemos esquecer que um dia, após o retorno do Senhor e os eventos que se seguirão, todas as coisas serão restauradas, renovadas, transformadas por uma ação de Deus. Ao exibir o vídeo, diga que embora as notícias não sejam boas, para quem crê no Senhor, em breve se concretizará novo céu e nova terra. 

Assista aqui: https://www.youtube.com/watch?v=_OSgN80Ovoo

 

DICA DOIS – Dinâmica: “Painel – Novo Céu e Nova Terra”

Os alunos participarão da construção de um painel visual, colocando fotos que representam situações do mundo atual e as que simbolizam o Novo Céu e a Nova Terra. A atividade destaca a diferença entre as realidades temporais e a promessa de uma nova criação, com cenas que refletem harmonia e renovação. A dinâmica pode ser aplicada preferencialmente nos itens 2 e 3. 

Materiais Necessários:

  • Fotos impressas (situações do mundo atual e do Novo Céu/Nova Terra)
  • Cola ou fita adesiva

Passo a Passo:

  1. Apresente o painel dividido em duas colunas: “Agora” e “Novo Céu e Nova Terra”.
  2. Distribua as fotos aos alunos.
  3. Peça que, em grupo, eles analisem as imagens e colem na coluna correspondente.
  4. Explique que as cenas do lado do Novo Céu e Nova Terra representam um futuro eterno e perfeito, em contraste com as limitações do mundo atual.
Agora Novo Céu e Nova Terra
Morte Vida
Mata destruída Floresta preservada
Hospitais e cemitérios Parques verdes com pessoas brincando
Guerras Paz (pessoas se abraçando e colaborando)

Se desejar, o professor pode adaptar ou pensar em outras imagens.

 

DICA TRÊS
As imagens descritas no Apocalipse sobre a Nova Jerusalém (confira o item) , no Novo Céu e na Nova Terra, nos convidam a usar a imaginação para visualizar e desejar esse novo capítulo da história humana. Aproveite esse recurso do próprio texto bíblico para estimular a imaginação e a reflexão dos alunos.

Sugira às seguintes reflexões:

  • Imagine-se na presença de Deus, face a face.
  • Visualize “as ruas de ouro e cristal”.
  • Pense nos salvos — incluindo você — servindo a Deus e uns aos outros por toda a eternidade.

Se desejar, antes de iniciar as reflexões, peça aos alunos que fechem os olhos para se concentrarem melhor e vivenciarem cada imagem mentalmente. 

 

DICA QUATRO
Ao final da aula, sugerimos um momento de oração e compartilhamento entre os alunos. Peça que cada um se volte para o colega ao lado e diga: “Eu quero ver você no Novo Céu e na Nova Terra.”

Esse gesto deve ser seguido por uma oração coletiva. Incentive os alunos a também compartilharem essa frase com amigos e familiares, seja pessoalmente ou pelas redes sociais ao longo da semana.

 

Texto: Agência Promessista de Comunicação (APC) e Editora Promessa.

Para além da data: os benefícios trazidos pelo Menino de Belém

 

Toda vez que chega dezembro, ao me aproximar da Bíblia, volto aos textos que tratam do nascimento de Jesus. Não porque eu acredite que Jesus tenha nascido exatamente nessa data, mas porque, nesse período, as pessoas que não conhecem o Salvador tendem a pensar, de alguma forma, na figura histórica de Jesus. Então, sempre me questiono: se alguém me perguntar sobre o nascimento de Jesus, o que saberei explicar? O que direi?

E se no trabalho ou ao sair de casa, alguém lhe perguntar: por que Jesus nasceu? Por que se fez homem, já que Ele existia antes de nascer? É importante – mais do que mencionar que o Natal tem origem em uma festa pagã – que você esteja preparado para responder às perguntas das pessoas e anunciar Cristo a elas. Ou você vai deixar isso nas mãos dos anúncios que fazem do Papai Noel o centro da festa?

O profeta Miqueias se dedicou a anunciar o juízo sobre Israel e Judá (capítulos 1 e 2), e sobre os líderes nacionais (capítulo 3), por causa do pecado: desvio da Lei de Deus, corrupção, crimes, mortes e ensinamentos que levam ao erro. Esses foram alguns dos pecados que conduziram a nação ao cativeiro. No entanto, a partir do capítulo 4, a mensagem muda: Deus promete restaurar Israel e transformar o destino do seu remanescente fiel. No capítulo 5, o profeta mostra como a vinda de Cristo ao mundo, foi capaz de trazer mudanças profundas naquele que crê. 

 

O Menino de Belém veio trazer eternidade

 

Após o cativeiro, séculos depois, nasceria um Menino que mudaria todas as circunstâncias da nação e do mundo. Mas não seria um bebê comum. Apesar de nascer como todas as crianças e ter um endereço físico, na pequena Belém Efrata, Miquéias declara algo extraordinário sobre Ele:

“E você, Belém Efrata, que é pequena demais para figurar entre os grupos de milhares de Judá, de você sairá aquele que será o governante em Israel, cujas origens são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade” (Miquéias 5:2).

Aqui, duas verdades se destacam: (1) O Menino de Belém reinaria em Israel, ocupando o trono de Davi, cujo reino não terá fim (Isaías 9:7); (2) o Menino de Belém tem uma origem eterna. Embora tenha nascido como um bebê humano, Ele é eterno, como o apóstolo João afirma:

“No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus… E o Verbo se fez carne e habitou entre nós” (João 1:1, 14).

Esse Menino, que nasceu em Belém, é o Rei que deve reinar em nossas vidas. Ele governa toda a criação, a igreja e o coração daqueles que creem Nele. Sua origem eterna nos assegura que Ele pode nos oferecer a eternidade: entrou no tempo para nos redimir e, um dia, nos dará corpos glorificados, semelhantes ao Seu, para vivermos com Ele no novo céu e na nova terra (Apocalipse 21:1-4).

 

O Menino que nasceu em Belém veio para cuidar do Seu povo

 

Na profecia de Miqueias, o Menino de Belém é comparado a um pastor de ovelhas que cuidará do remanescente fiel de Israel, aqueles que seguiram os planos de Deus e retornaram à terra após o cativeiro:

“Ele se manterá firme e apascentará o povo na força do Senhor, na majestade do nome do Senhor, seu Deus; e eles habitarão seguros, porque agora ele será engrandecido até os confins da terra” (Miqueias 5:4).

Jesus disse ser esse pastor em João 10:11: “Eu sou o bom pastor; o bom pastor dá a vida pelas ovelhas.”

Ele cuida de nós em momentos de alegria e tristeza, de paz e tribulação. O Nascimento de Cristo nos lembra que Ele resgata, protege e guia suas ovelhas. Ter Jesus como Salvador é viver sob o cuidado do Pastor que nunca nos abandona, como prometido em Hebreus 13:5: “De maneira alguma te deixarei, nunca jamais te abandonarei.”

 

O Menino que nasceu em Belém trouxe muitas bênçãos

 

O profeta Miquéias revela que o Menino de Belém seria a paz do Seu povo: “Ele será a nossa paz” (Miqueias 5:5). Pensando nisso, Jesus nos traz paz em três dimensões:

  1. Paz com Deus – por meio de Sua morte, reconciliou-nos com o Pai (Romanos 5:1).
  2. Paz interior – o Espírito Santo nos assegura que somos filhos de Deus e nos dá nova vida (Gálatas 4:6-7).
  3. Paz com os outros – por meio Dele, aprendemos a amar e perdoar.

Além disso, o Menino de Belém é comparado ao orvalho: “O remanescente de Jacó estará entre muitos povos como orvalho vindo do Senhor” (Miqueias 5:7). O orvalho é um símbolo de renovação e vida. Jesus veio para regar corações secos e trazer vitalidade espiritual.

Ele também é descrito como um leão: “O remanescente de Jacó estará entre as nações… como um leão entre os animais da floresta” (Miqueias 5:8). Aqui, vemos o juízo e a bravura de Cristo, que destruirá os inimigos de Deus e protegerá Seu povo. Como o Cordeiro, Ele se entregou por nós; como o Leão, Ele reina com poder.

Diante dessas verdades, somos chamados a ser pacificadores, espalhando a paz de Cristo em nossos lares, comunidades e no mundo (Mateus 5:9). Que a vinda de Cristo ao mundo nos inspire a viver como instrumentos de Sua paz e graça.

Texto: Andrei Sampaio/ Agência Promessista de Comunicação (APC).

DICAS DA LIÇÃO 12 – O grande trono branco

Para sua aula de sábado, confira três dicas importantes para ensinar com mais clareza sobre o Juízo Final. 

DICA UM – VÍDEO: SENTENÇA
Para início da aula, escolhemos um vídeo que mostra o juiz condenando o conhecido traficante Fernandinho Beira-Mar por crimes que somam 300 anos de prisão. A ideia é começar a aula ilustrando que, assim como em um julgamento humano, no Grande Trono Branco, Deus sentenciará aqueles que não entregaram suas vidas ao Cordeiro, Jesus. (Observação: O professor pode buscar outro caso ou vídeo, inclusive algo mais relevante para sua região.)

Link sugerido:
https://www.youtube.com/watch?v=wnCk86U3xdA

Após a exibição:
Explique que o estudo deste sábado abordará o julgamento dos ímpios diante de Deus.

 

DICA DOIS – DINÂMICA “OS LIVROS”

Com propósito de ilustrar o ensino da lição e ensinar sobre a função dos livros mencionados em Apocalipse 20:12-15, e no item 2, execute a dinâmica “os livros” da seguinte maneira:

Preparação: 

Materiais: leve para sala dois livros (tipo livro-ata) ou cadernos.

  • Livro das Obras (capa vermelha ou preta): Escreva em uma das páginas: “Aqui estão registradas todas as ações de uma pessoa, as boas e as más. São os livros das obras de cada um. O Juiz julgará de acordo com os fatos: de acordo com o que cada um havia feito (v. 12)”
  • Livro da Vida (capa verde ou amarelo): Anote em uma página o seguinte texto: “No livro da vida está o nome de todos os que receberam a Cristo. Estes são os salvos de todas as épocas (Dn 12:1; Fp 4:3). Crer em Deus e em seu Filho é a única maneira de ter o nome no livro da vida, também chamado “livro da vida do cordeiro” (Ap 13:8)”. 

Execução:

  • Introdução: Explique que, no Juízo Final, Deus julgará as pessoas com base em suas ações (Livro das Obras) e notifica que seus nomes não estão no Livro da Vida.
  • Interação: Passe os livros entre os participantes para que vejam o conteúdo da páginas com as anotações.
  • Discussão: Converse sobre o significado de cada livro e a importância de nossas ações e da fé no Salvador. 

Conclusão:

  • Leitura Bíblica: Leia Apocalipse 20:12-15 para reforçar o ensinamento. Essa abordagem simples ajudará os participantes a compreenderem o significado dos livros no contexto do Juízo Final.

 

DICA TRÊS – FIQUE ATENTO

Há dois pontos na lição que requerem atenção especial, e que o professor pode levar algumas informações escritas em um cartaz, nos slides ou escrever na hora da aula num quadro branco:

O item 3: “A batalha de Gogue e Magogue”
Explique aos alunos que essa batalha, mencionada em Apocalipse 20:7-9, refere-se ao momento em que os ímpios ressuscitados e condenados de todas as épocas se reunirão para atacar a Nova Jerusalém, revoltados por sua sentença no Juízo Final.
Enfatize que esta batalha não deve ser confundida com a batalha do Armagedom, que ocorrerá antes da volta de Cristo e envolverá apenas os ímpios vivos naquele período.

O item 4: “A aniquilação”
É fundamental que o professor apresente aos alunos os argumentos sobre o aniquilacionismo. Explique que o “lago de fogo e enxofre” é descrito como a segunda morte (Ap 20:14; 21:8), o que sugere uma sentença definitiva.
Destaque que a expressão “tormento eterno” tem caráter simbólico (Ap 20:10). Seres espirituais, como anjos caídos e o diabo, além de elementos figurados, como “morte” (morte física) e “inferno” (sepultura), são lançados no lago de fogo.
Assim, o termo “eterno” refere-se mais ao resultado definitivo da sentença do que a um método contínuo de sofrimento, como muitos cristãos costumam interpretar.

Para auxiliar na explicação, o professor pode recorrer ao livro da Editora Promessa “O Apocalipse”, nas páginas 160 a 163. 

Texto: Agência Promessista de Comunicação (APC) e Editora Promessa.

Nesse fim de ano, você deveria dar um perfume de presente

E não estamos falando de perfume, apenas.

 

Quando chega o fim de ano, sempre vêm à mente os gastos: confraternizações, amigo oculto, lembranças, aniversários. Talvez, por pressão social ou por costume cultural, dezembro se torne o mês de concentrarmos não apenas os presentes, mas também as contas do ano. Afinal, são muitos os eventos em que precisamos estar, participar e viver.

Nosso desafio é sermos criativos ao escolher os presentes para as pessoas que amamos. Porém, o Evangelho nos desafia a ir além: a sermos “presentes” na vida das pessoas. Algo que, além das lembranças que levamos às festas, se manifeste por meio de nossas palavras e ações (Colossenses 3:17).

Uma das metáforas mais belas do Evangelho é a imagem do perfume. O apóstolo Paulo descreveu isso em 2 Coríntios 2:14-17:

“Graças, porém, a Deus, que, em Cristo, sempre nos conduz em triunfo e, por meio de nós, manifesta a fragrância do seu conhecimento em todos os lugares. Porque nós somos para com Deus o bom perfume de Cristo, tanto entre os que estão sendo salvos como entre os que estão se perdendo. Para com estes, cheiro de morte para morte; para com aqueles, aroma de vida para vida. Quem, porém, é capaz de fazer estas coisas? Porque nós não estamos, como tantos outros, mercadejando a palavra de Deus. Pelo contrário, em Cristo é que falamos na presença de Deus, com sinceridade e da parte do próprio Deus.”

Paulo usa essa linguagem para ilustrar como Deus manifesta, através da igreja, o aroma de Seu conhecimento por onde quer que andemos. Estudiosos bíblicos explicam que, na época de Paulo, quando um general vencia uma batalha, havia uma procissão na cidade para celebrar a vitória, com incensos acesos em honra às divindades locais. Da mesma forma, na Antiga Aliança, sacrifícios e incensos eram oferecidos a Deus como símbolo de adoração (Êxodo 30:34-38; Levítico 2:2). Esse contexto ajuda a entender a conexão que Paulo faz para transmitir sua mensagem.

Portanto, a carta de Paulo não fala de um perfume literal. Ele nos leva a algo mais profundo. Os verdadeiros discípulos de Cristo conhecem a Palavra de Deus, vivenciam seus valores (João 8:31-32) e os compartilham em todo lugar, em tempo e fora de tempo (2 Timóteo 4:2), obedecendo à missão de guardar e ensinar tudo o que Jesus ordenou (Mateus 28:20). Esse “perfume”, para uns, é cheiro de vida; para outros, cheiro de morte, pois suas mentes estão fechadas ao conhecimento do Senhor (1 Coríntios 1:18).

 

APROVEITE AS OPORTUNIDADES

Se você está em Cristo, é hora de exaltar a Cristo em todos os lugares onde estiver (Filipenses 1:20-21). As festas de fim de ano são ótimas oportunidades para termos atitudes e palavras que exalem o amor de Cristo (João 13:34-35), abraços que reflitam o Senhor, a sabedoria de Deus e a comunhão do Espírito (Gálatas 5:22-23). As mesas de celebração podem ser momentos preciosos para mostrar que o Evangelho traz vida e esperança ao mundo (1 Pedro 3:15).

Por outro lado, se não formos bons exemplos, corremos o risco de sermos como a “mosca morta” mencionada em Eclesiastes 10:1:

“Assim como a mosca morta faz o óleo do perfumador exalar mau cheiro, assim também uma pequena tolice pode ter mais peso do que a sabedoria e a honra.”

Nossas atitudes não devem ser aquelas que estragam os momentos de celebração (Romanos 14:19). Pelo contrário, devemos promover vida, reconciliação, alegria e esperança (2 Coríntios 5:18-20).

Por isso, neste fim de ano, seja “o bom perfume de Cristo” (2 Coríntios 2:15), exalando as virtudes Dele, para que, ao observarem suas ações, os homens glorifiquem o Pai celestial (Mateus 5:16).

Por: Andrei Sampaio / Agência Promessista de Comunicação (APC)

 

CONSEJOS DE LA LECCIÓN 11 – ¡Reinaremos con Cristo!

Aquí tienes cuatro consejos para una clase interactiva en la Escuela Bíblica.

 

CONSEJO UNO – Lectura colectiva
Para conectar a la clase con el tema, inicia tu lección con una lectura colectiva de Apocalipsis 20:1-10. La idea es que cada versículo sea leído de forma alternada por diferentes alumnos, fomentando la participación del mayor número posible.

 

CONSEJO DOS – Dinámica de la mochila
Con una mochila en mano, explica que el estudio 11 será un “viaje” interesante a través de las visiones de Apocalipsis 20. Dentro de la mochila, coloca la tabla con las visiones sobre el milenio (disponible abajo), impresa en cantidad suficiente para los alumnos de la clase.
Al presentar la dinámica, pide a los alumnos que respondan: ¿qué es esencial para hacer un buen viaje? Después de las respuestas, indica que cada uno saque un papel de la mochila. Una vez que todos participen, explica que la clase se centrará en la tabla, ayudando a comprender mejor la visión promesista sobre el milenio.

 

CONSEJO TRES – Tabla explicativa
Si prefieres, usa la tabla en diapositivas para proyectarla en el aula o imprímela para explicar las diferentes visiones sobre el milenio, destacando la coherencia bíblica de la visión promesista.

CONSEJO CUATRO – Mesa preparada
Prepara en el aula una mesa decorada con elementos como frutas, panes y pasteles. La idea es ilustrar la celebración que será el milenio, conocido como las “bodas del Cordero”. Pregunta a los alumnos: ¿qué no puede faltar en una boda?
Incluye también en la mesa regalos de diferentes tamaños para simbolizar las recompensas, tema del punto 6.

 

Texto: Agencia Promesista de Comunicación (APC) y Editora Promesa.

 

DICAS DA LIÇÃO 11 – Reinaremos com Cristo!

Veja quatro dicas para uma aula interativa na Escola Bíblica. 

 

DICA UM – Leitura coletiva
Para conectar a classe com o assunto, inicie sua aula com uma leitura coletiva de Apocalipse 20:1-10. A ideia é que cada versículo seja lido alternadamente por diferentes alunos, incentivando a participação do maior número possível.

 

DICA DOIS – Dinâmica da mochila
Com uma mochila em mãos, explique que o estudo 11 será uma “viagem” interessante pelas visões de Apocalipse 20. Dentro da mochila, coloque a tabela com as visões sobre o milênio (disponível abaixo), impressa conforme o número de alunos da classe.
Ao anunciar a dinâmica, peça aos alunos que respondam: o que é essencial para se fazer uma boa viagem? Após as respostas, diga que cada um retire um papel da mochila. Depois que todos participarem, explique que a aula se concentrará na tabela, ajudando a compreender melhor a visão promessista sobre o milênio.

 

DICA TRÊS – Tabela explicativa
Se preferir, utilize a tabela nos slides para exibir em sala, ou imprima-a para explicar as diferentes visões sobre o milênio, destacando a coerência bíblica da visão promessista.

Baixe em PDF: tabela_milenio_dicas-da-licao

 

DICA QUATRO – Mesa posta
Monte em sala uma mesa decorada com elementos como frutas, pães e bolos. A ideia é ilustrar a celebração, o clima de festa que será o milênio, conhecido como as “bodas do Cordeiro”. Pergunte aos alunos: o que não pode faltar em um casamento?
Inclua também na mesa presentes de tamanhos diferentes para simbolizar o galardão, tema do item 6. Ao explicar o assunto, utilize os elementos para ajudar na fixação do assunto. 

 

Texto: Agência Promessista de Comunicação (APC) e Editora Promessa.