Exercício do conserto
Dicas
- Vídeo: Para o início da lição, veio o vídeo deste link: https://www.youtube.com/watch?v=gpIgYReDYN4. Ele mostra o texto bíblico que será utilizado nesta lição.
- Dinâmica: Faça a dinâmica “Espelho, espelho meu.”, no item 3 “reconheça suas falhas”.
Objetivos: olhar para si, elogiar-se e ouvir elogios dos colegas de sala.
Tempo: 10 min.
Material: 1 espelho médio ou grande.
Desenvolvimento: Após conversar como era nossa passada maneira de viver, antes de conhecer a Cristo; o que se lembra de bom e de ruim; se gostou ou não; relembre suas atitudes antes da conversão… o orientador pede a um voluntário que venha até a frente de espelho, olhe e diga o que está vendo: qualidades, defeitos, bonito, feio, detalhes do corpo. O orientador após ouvir a descrição dos estudantes, deve lembrar detalhes não percebidos e os elogia, pede aos colegas de sala que falem das características da pessoa que está se olhando no espelho, termina a descrição, bem os demais que queiram realizar sua descrição, ou o orientador convida outro aluno da sala para se olhar no espelho.
Variantes: Cada participante ao finalizar sua descrição se encoraja a mudar as atitudes que precisam ser concertadas. - Desafio da semana: Mande para seus alunos e alunas pelo WhatsApp, redes sociais ou exiba em sala, o infográfico com o desafio da semana desta lição.
Comentários Adicionais
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- Argila e humanidade:
“[Jr 18:1-17] Esta passagem mostra como Jeremias percebeu a maneira com que o Oleiro divino maneja sua argila humana, observando como o oleiro trabalhava. O trabalho com cerâmica era muito comum por todo Oriente Próximo e ninguém em Judá deixaria de entender as lições que Deus queria ensinar. O registro foi feito provavelmente no começo do reinado de Jeoaquim.” (Harrison, R. K. Jeremias e lamentações: introdução e comentário. Tradução: Hans Udo Fuchs. São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, 1980, p.86). - Transformação constante:
“[Fp 1.6] (…). Aqui Paulo ensina que não é suficiente que essa boa obra tenha começado em nós, mas ela deve ser completada. Para que isso aconteça, é imperativo que sejamos obedientes a Deus e que não resistamos à ação do Espírito Santo em nós.” (Tomlin, Graham. Comentário bíblico da Reforma – Filipenses e Colossenses. Tradução: Vagner Barbosa. São Paulo: Cultura Cristã, 2015, p.60). - Barro transformado:
“(…) para surpresa de Jeremias, o vaso se quebrou na mão do oleiro. Será que uma onda de tristeza tomou conta do oleiro? Se sim, isso não o refreou de usar suas hábeis mãos. Ele quebrou o vaso desfigurado em uma massa disforme e começou novamente a amassar o barro. Depois de trabalhar e refinar o vaso, ele voltou (nota de rodapé da KJV: ‘retornou e fez’) a fazer outro vaso.” (Price, Ross E. et al. Comentário Bíblico: Isaías a Daniel. Tradução: Valdemar Kroker e Haroldo Janzen. 3 ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2015, p.307). - A tristeza julgadora de Deus:
“Algo em Israel – ‘uma pedra de tropeço’ ou ‘uma rocha de ofensa’ – desfigurou a obra do Artesão. Deus está triste com a impureza da vida da nação. As coisas não podem continuar como estão. Nessa situação, somente o perdão não será suficiente. O juízo é inevitável. Não há outro jeito senão quebrar e refinar a forma de vida nacional existente, e então tornar a fazer outro vaso (…).” (Idem). - A importância do arrependimento:
“Jeremias afirma que Deus é soberano sobre toda humanidade (cf. Am 9:7, Mq 1:2-4, etc.). O termo antropomórfico arrepender-se indica mais uma mudança de tratamento que será dispensado a Israel por causa de seu comportamento modificado, do que uma mudança de mente (cf. Nm 23:19). Novamente a responsabilidade está sobe o povo: é ele que determina seu destino.” (Harrison, R. K. Jeremias e lamentações: introdução e comentário. Tradução: Hans Udo Fuchs. São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, p.86).
- Argila e humanidade: