Dicas da lição 6 – “As bênçãos e o dinheiro”

As bênçãos e o dinheiro

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Dicas

  1. Dinamizando a aula: Divida sua turma em dois grupos, e distribua a eles os tópicos 1 “A provisão constante” e 2 “As bênçãos abundantes”. Dê-lhes uns minutos (5 min) para organizar em uma folha de sulfite, os principais tópicos dos itens em estudo. Depois peça que exponham esses pontos com a classe.
  2. Vídeo: Na parte aplicativa da lição, no item 1 “Contribua de coração e sem barganhar”, mostre para seus alunos e alunas, o vídeo “Não se barganha com um Deus que não precisa de você – D.A. Carson”. Ele fala que sendo Deus dono de tudo, não podemos pensar e ter um relacionamento que o torne refém de nós. Veja e baixe o vídeo aqui: https://www.youtube.com/watch?v=__7-JIzflzU&index=1&list=PLX3_iAK0s4RdQaHxtDhi0Kme98bDMnGmR

Comentários Adicionais

  1. Exemplos de fidelidade:
    “Como ensinar seu filho a ser um fiel dizimista enquanto ainda é uma criança? Dando uma mesada para ele, mesmo que bem pequena. Junto com a mesada você deve entregar-lhe um envelope de dízimo. Mesmo que ainda não saiba calcular, ele deve devolver o dízimo. Os pais devem ajuda-lo a fazer as continhas. O mesmo princípio se aplica para a oferta”. TOSTES, Antonio Oliveira. Administração financeira da família. 3. Ed. Casa Publicadora Brasileira: Tatuí, 2004, p.58)
  2. Bênçãos espirituais:
    “Deus não age apenas ativamente derramando bênçãos extraordinárias, mas também inibe, proíbe e impede a ação do devorador na vida daqueles que lhe são fiéis. Alguém, talvez, possa objetar dizendo que há muitos crentes não-dizimistas que são prósperos financeiramente, ao passo que vários dos que são fiéis enfrentam dificuldades econômicas. Contudo, a riqueza sem fidelidade pode ser maldição e não bênção. Também, as bênçãos decorrentes da obediência não são apenas materiais, mas toda sorte de bênção espiritual em Cristo Jesus”. (LOPES, Hernandes Dias. O melhor de Deus para sua vida. Belo Horizonte: Betânia, 2005, p.82)
  3. Boa medida, recalcada e sacudida:
    “A promessa de Deus é: ‘[…] dai, e dar-se-vos-á; boa medida, recalcada, sacudida, transbordante, generosamente vos darão; porque com a medida com que tiverdes medido vos medirão também’ (Lc 6.38). Deus promete literalmente fazer prosperar a quem dá com liberalidade (2Co 9.6-11): ‘A quem dá liberalmente, ainda se lhe acrescenta mais e mais; ao que retém mais do que é justo, ser-lhe-á em pura perda.” (LOPES, Hernandes Dias. Dinheiro: a prosperidade que vem de Deus. São Paulo: Hagnos, 2009, p. 101)
  4. Bons administradores:
    Na teologia da provisão, Deus é dono de tudo e Ele nos confia Seus recursos para que os administremos. Deus quer que eu use Seus recursos para avançar o Seu reino e ajudar os necessitados. Eu tenho o privilégio de fazer circular a Sua riqueza. Riqueza é um privilégio que Deus pode nos dar e não uma obrigação”. (TORRATACA, Leandro. Como sobreviver à crise financeira. Mogi das Cruzes: Associação Verdade Bíblica, 2007, p. 77).
  5. Mais valem as bênçãos do Senhor:
    “É lá do alto que procede toda boa dádiva. Deus promete derramar sobre os fiéis torrentes caudalosas das suas bênçãos. É bênção sem medida. É abundância. É fartura. Mais valem 90% com a bênção do Senhor do que 100% sob a sua maldição”. (LOPES, Hernandes Dias. O melhor de Deus para sua vida. Belo Horizonte: Betânia, 2005, p.82)

Dicas da lição 5 – “A gratidão e o dinheiro”

A gratidão e o dinheiro

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Dicas

  1. Relembrando Testemunhos
    Peça com antecedência para os seus alunos relembrarem de um momento difícil de suas vidas financeira, descrevendo isso numa folha de papel. Em seguida, na mesma folha, os alunos deverão descrever as formas que Deus utilizou para suprir as necessidades daquele momento difícil passado pelo aluno ou por sua família. No sábado, quando os alunos trouxerem os relatos, os mesmos deverão ser compartilhados entre os alunos, conduzindo a discussão no entendimento de que Deus cuida de nós nos cuidados mais simples e que às vezes nem percebemos. Após isso indague: “É possível ofertar em meio à crise financeira?”
  2. Caixa de Presentes
    Leve para a classe uma caixa de presente grande e bem bonita. Dentro dela, coloque papéis com algumas palavras que representem os presentes que recebemos de Deus em nossas vidas, como por exemplo: trabalho, escola, faculdade, transporte, plano de saúde, lazer, aumento de salário, mudança de profissão (melhoria), promoção no trabalho, viagem de férias… etc. Peça aos alunos para eles retirarem um a um os presentes de dentro da caixa e peça para que eles mostrem a importância de cada um deles em suas vidas. Quando a caixa estiver vazia faça a seguinte pergunta: “Que presentes a obra de Deus precisa?”. Isso deve ser feito para esclarecer que as ofertas são necessárias para a manutenção da Obra de Deus, assim como nós, a obra de Deus tem as suas necessidades e devemos ofertar com gratidão, voluntariedade e proporcional às bênçãos recebidas.

Comentários Adicionais

  1. Uma motivação graciosa:
    “Ofertamos porque ofertar é pela graça, não com o luto de uma perda, nem pelo constrangimento de uma coerção, mas com alegria, por amor. É algo difícil de entender por aqueles que ainda não foram alcançados pela graça da salvação.” (SOBRINHO, João Falcão. Princípios bíblicos do dízimo cristão. Curitiba: A.D. Santos, 2010, p.11).
  2. Uma oferta alegre:
    “Alegria contagiante vem de fazer o que Deus quer e o que agrada ao Senhor. A oferta generosa sempre se distingue por sua alegria. A fonte de alegria é ter recebido tanto de Deus que o ofertante se alegra com a oportunidade de dar.” (BOST, Bryan J. Deus e o dinheiro: o papel das finanças na vida do cristão. 2 ed. São Paulo: Arte Editorial; Vida Cristã, 2007, p.62).
  3. Ofertas livres:
    “Portanto, damos nossas ofertas por conta própria, e não como resposta a uma ordem (2Co 8.8). Damos, livremente, de tal modo que nosso íntimo podemos afirmar que a oferta foi dada genuinamente por nós.” (CARRIKER, Timóteo. Trabalho, descanso e dinheiro. Viçosa: Ultimato, 2001, p.71).
  4. A oferta errada:
    “Há igrejas que estão desengavetando as indulgências da Idade Média e vendendo as bênçãos de Deus, cobrando taxas abusivas por seus serviços. Há igrejas que levantam dinheiro apenas para enriquecerem, lançando mão de metodologias opressivas. A igreja não pode imitar o mundo. (LOPES, Hernandes Dias. Dinheiro: a prosperidade que vem de Deus. São Paulo: Hagnos, 2009, p.43).
  5. Ofertar só o que pode:
    “Quando há proporcionalidade na oferta não há sobrecarga para ninguém. Quem muito recebe, muito pode dar. Quem pouco recebe, do pouco que tem oferece uma oferta sacrificial. Devemos contribuir de acordo com a nossa renda para que Deus não torne a nossa renda de acordo com a nossa contribuição.” (Ibidem, p.45)

Dicas da lição 4 – “O dízimo e o dinheiro”

O dízimo e o dinheiro

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Dicas

  1. Dinâmica de participação
    Distribua entre seus alunos os versículos correspondentes aos 4 itens da lição, a fim de que leiam e expliquem os determinados trechos bíblicos, motivando-os a participação na aula. Utilize um envelope de dízimo para distribuir os papéis aos alunos e alunas, apenas para simbolizar que é sobre aquele ato de entregar a décima parte de nossos recursos, é que se trata a lição.
    Item 1:
    Gn 14:18-20; Gn 28:22.
    Item 2: Lv 27:30-33; Dt 14:22; Nm 18:20, 21, 24; Nm 18:25-28; 2 Cr 31:4; Ml 3:10; Dt 14:28-29.
    Item 3: Mt 23:23; Lc 11:42; Hb 7:17.
    Item 4: Ml 3:10; 1 Pd 2:5, 9-10; 1 Co 9:14; 3 Jo 1:7; 2 Co 11:8; 1 Tm 5:17-18.
    Quando forem tirados do envelope os versículos, peça que ocupem o lugar perto daqueles e daquelas, que tirarem os textos correspondentes aos mesmos itens, para que interajam antes de comentarem as passagens bíblicas.
  2. Dinâmica: “O bolo e o dízimo”
    Material: Um bolo pequeno em uma vasilha, cortado em dez pedaços.
    Execução: Combine previamente com um aluno ou aluna, a respeito da dinâmica. Diga que em determinado momento da aula, você (professor ou professora) irá dar a vasilha de bolo para a pessoa escolhida, já na frente da classe toda.
    Em seguida, depois de entregue a vasilha com o bolo ao aluno ou aluna, peça um pedaço do bolo dado (e como combinado antes da aula) este aluno ou aluna, deverá negar dar um pedaço.
    Depois, pergunte as seus alunos e alunas, se tal atitude de acusação foi correta, sendo você o dono ou dona do bolo. Mostre que por falta de incompreensão e obediência, muitas pessoas não entregam o dízimo a quem devido. Você poderá aplicar esta dinâmica no item 3 “A validade do dízimo”.Retirado e adaptado de: http://euvoupraebd.blogspot.com.br/2014/05/dinamica-da-licao-08-o-discipulo-e-o.html#.WAT4w_krKM8.

 

Comentários Adicionais

1. Analisando a palavra dízimo:
“Existem duas palavras hebraicas (ma’aser e ‘eser) e uma grega (deka) que traduzimos como dízimos. Esses termos dão a ideia de um décimo e se referem ao produto da terra que os féis do Antigo Testamento entregavam a Deus para o sustento do santuário e dos seus sacerdotes. [Ao longo da história de Israel] as comunidades locais deveriam acumular o dízimo durante três anos para suprir as necessidades materiais dos levitas, dos estrangeiros, dos órfãos e das viúvas (Dt 14.28; 26.12).” (SOBRINHO, João Falcão. Princípios bíblicos do dízimo cristão. Curitiba: A.D. Santos, 2010, pp. 64, 66).
2. O que é o dízimo?:
“Dentro do contexto eclesiástico, dízimo é a décima parte daquilo que Deus nos concede e que deve ser devolvida a ele. O dízimo é santo ao Senhor: ‘Todas as dízimas da terra, tanto dos cereais do campo como dos frutos das árvores, são do Senhor; santas são ao Senhor’ (Lv 27.30). E ‘No tocante às dizimas do gado e do rebanho, de tudo o que passar debaixo do bordão do pastor, o dízimo será santo ao Senhor’ (Lv 27.32). (SOUZA, Samuel Junqueira de. Dízimos e ofertas: um panorama bíblico. São Paulo: Cultura Cristã, 2010, p.59).
3. Dízimo de Deus:
“Se ele pertence exclusivamente a Deus, deve ser entregue imediatamente à igreja, como as primícias de nossas rendas. É muito perigoso negligenciar aquilo que é santo. A entrega fi el do dízimo pelo crente representa seu reconhecimento de que Deus é o Senhor e o legítimo proprietário de todas as coisas; também expressa gratidão pela misericórdia divina ao nos permitir usar alguns bens, exigindo para si mesmo apenas a décima parte.” (Ibidem, p.61).
4. A entrega do Dízimo:
“O dízimo que eu entrego, ou devolvo pertence a Deus, é uma graça que Deus me concede e o Senhor me concede a graça de entregar parte dos bens que Ele mesmo me dá, para o sustento e a extensão da sua Igreja.” (SOBRINHO, João Falcão. Princípios bíblicos do dízimo cristão. Curitiba: A.D. Santos, 2010, p.11).
5. Dízimo e desfrute:
“O dízimo é graça também porque para cada dez, pelo menos, que eu entrego, Deus me dá alegria de desfrutar de noventa para meu sustento e da minha família. Portanto, tudo vem de graça: Tanto os 10% e mais que eu devolvo através da agência do Reino de Deus que é a Igreja, quanto os 90% que retenho para desfrutar com minha família.” (Ibidem, p.11)

Dicas da lição 3 – “O trabalho e o dinheiro”

O trabalho e o dinheiro

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Dicas

  1. Dinâmica: Aplique após a introdução e o item 1 “A origem do trabalho”, ou ao final do tópico 3 “Equilíbrio no trabalho”, a dinâmica “Aprendendo com as Formigas”. Ela fala sobre o dever de trabalhar.
    Materiais: Meia folha sulfite para cada aluno/aluna; pincéis atômicos ou canetas.
    Execução: – Entregue as folhas e os pincéis ou canetas, aos alunos e alunas, e peça que escrevam a profissão que exercem, exerceram ou a forma de sustento (pode ser a dos reesposáveis se for o caso; aposentados/as).
    -Depois, recolha os pedaços de papéis, e distribua de forma que eles vejam a variedade de profissões. Se tiverem em círculo coloque no meio da sala, ou em cima de uma mesa, ou reúna todos os papéis e mostra de um a um a eles.
    -Pergunte a cada aluno e aluna, quais os benefícios daquele trabalho em sua família. Aguardem as respostas e conte a história:
    “Numa colônia de formigas cada indivíduo desempenha um papel “específico”. As operárias jovens realizam melhor as tarefas dentro do ninho, como cuidar das larvas, ao passo que as mais velhas saem para forragear em busca de alimentos ou escavar galerias. Já as muito velhas se dedicam a manejar os desperdícios dentro da colônia. As castas de maior tamanho, a dos soldados, são especializadas para a defesa da colônia.” (dados da internet).
    – Para finalizar leiam esta passagem bíblica Pv 6. 6 a 11.
    – Mostre aos alunos e alunas, que Deus nos deu capacidade para o trabalho.

    Adaptado de: Lição 3 “Porque trabalhar”?. Disponível em: http://atitudedeaprendiz.blogspot.com.br/2012/04/licao-03-por-que-trabalhar.html

  2. Vídeo: Para falar sobre “a retidão no trabalho”, mostre aos seus alunos o vídeo, em que o Bispo Walter McAlister responde: “como posso servir a Cristo no meu trabalho?”. Ele dá conselhos importantes de como podemos servir a Deus no ambiente profissional. Acesse o vídeo aqui: https://www.youtube.com/watch?v=2e2Qi9wAib0.

 

Comentários Adicionais

1. Bíblia, o livro do trabalho:
“As Escrituras estão repletas de louvor pelo labor das mãos, corações e mentes humanas. Habilidades no trabalho são descritas como dons de Deus, que é um trabalhador (Gn 2.4, 7, 8, 19, 23) e um habilitador (Êx 35.30-32; Sl 65.9-13; 104.22-24; Gn 10.8, 9).” (CARRIKER, Timóteo. Trabalho, descanso e dinheiro. Viçosa: Ultimato, 2001, p.42).
2. Trabalhadores imitando a Deus:
“Não deve ser encarada como trabalho penoso, fadiga ou castigo de Deus, mas como uma oportunidade de realizar nossa vocação como seres humanos criados à imagem do Criador e Trabalhador par excellence. Isso é um privilégio especialmente daqueles que são chamados seus embaixadores aqui.” (Ibidem, p.36).
3. Dificuldades no trabalho:
“Gênesis 3.18 não diz apenas que ‘espinhos e ervas daninhas’ brotariam do solo, mas também que comeríamos ‘das plantas do campo’. Espinhos e comida. O trabalho continuará dando fruto, embora nem sempre cumpra o prometido. O trabalho será tanto frustrante quanto gratificante (…).” (KELLER, Timothy. Como integrar fé e trabalho. Tradução: Eulália Pacheco Kregness. São Paulo, Vida Nova, 2014, p.92).
4. Escravidão nas Escrituras:
“(…) quando Paulo ou outro escritor do Novo Testamento falam acerca da escravidão, nós reconhecemos que eles estão falando sobre um sistema que, de alguma forma, foi removido dos nossos relacionamentos atuais entre patrão e empregado [com exceções], no local de trabalho. Mas os princípios que eles defendem permanecem importantes, porque eles estão aplicando a verdade do evangelho à raiz do problema – a condição pecaminosa de nosso coração.” (TRAEGER, SEBASTIAN. O evangelho no trabalho. São José dos Campos: Fiel, 2014, p.139).
5. Chefes semelhantes a Deus:
“(…) devemos usar essa autoridade para o bem daqueles sobre quem nós a usamos, não apenas para os nossos próprios objetivos. Ela realmente é uma questão de obediência fi el ao Rei, mas ela também transmite ao mundo ao nosso redor como é nosso Rei. Quando usamos bem a autoridade, demonstramos para os nossos empregados e para todo mundo ao nosso redor que a autoridade é basicamente uma coisa boa, que ela vem de um Deus que exerce autoridade com amor e justiça perfeitos.” (Ibidem, p.154).

Dicas da lição 2 – “A Bíblia e o dinheiro”

A Bíblia e o dinheiro

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Dicas

  1. Vídeo: Mostre aos seus alunos e alunas, o vídeo, em que o pr. Hernandes Dias Lopes fala sobre o “dinheiro” e faz apontamentos que ajudam no ensino do item 1 “O dinheiro é um perigo”. Veja videio aqui: https://www.youtube.com/watch?v=Dfnfs53vfLU.
  2. Enquete: O item 2 “O dinheiro é uma dádiva”, faça a seguinte pergunta aos seus alunos e alunas: “Como você vai gastar o que ganhou?”.
    Material: Distribua folhas de papel e canetas.
    Execução: Peça que cada um anote três áreas que gastariam com uma quantia alta de dinheiro. É incrível como temos curiosidade de saber como alguém que ganha um prêmio alto em dinheiro vai gastar o montante!
    Lição: Pois bem, Deus também se importa com o modo como gastamos as quantias que ele coloca em nossas mãos. Sejam grandes ou não.

 

Comentários Adicionais

1. Ganância:
“Quando pensamos em ganância, vem-nos à mente uma pessoa muito rica e avara. Imaginemos verdadeiros ‘Tios Patinhas’, que nadam em dinheiro, e têm prazer em correr os dedos por suas moedas e notas. Entretanto a ganância existe também entre os pobres e a classe média.” (CUNNINGHAM, Loren; ROGERS, Janice. Fé e finanças no reino de Deus. Tradução de Myrian Talitha Lins. Belo Horizonte: Betânia, 1993, p.56).
2. Amor ao dinheiro:
“O apóstolo Paulo ensinou que o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males (1Tm 6.10). Não há nada de mal com o dinheiro em si. Mas devido ao pecado que habita no coração humano, o amor a ele pode aprisionar uma pessoa – até mesmo crentes – e causa-lhes terríveis sofrimentos. O dinheiro é como camaleão: assume a cor do coração de quem o possui.” (Ibidem, p.50).
3. Muitas dores:
“O amor ao dinheiro atormenta com muitas dores. Há determinados sofrimentos que só os ricos têm. Eles são inquietos, inseguros, medrosos. Vivem perturbados. O rico tem duas grandes perturbações: o desejo desenfreado de ganhar, ganhar e ganhar; e o medo de perder, perder e perder.” (LOPES, Hernandes Dias. Dinheiro: a prosperidade que vem de Deus. São Paulo: Hagnos, 2009, p.25).
4. Prosperidade promovida:
“A benção do Senhor enriquece. O cristianismo não promove a pobreza e sim a prosperidade. Aonde o evangelho chega, as pessoas são libertas da indolência e da desonestidade e os grilhões da miséria são quebrados. Aqueles que viviam dominados pela preguiça começam a trabalhar com afinco.” (Ibidem, p.23).
5. Contentamento e satisfação:
“(…) satisfação é contentar-se com a provisão suficiente de Deus. Satisfeito. Você não precisa de mais nada. Sente-se satisfeito com o que Deus lhe tem confiado. Isso sim é que é ir contra a cultura! Satisfação significa descansar naquilo que se tem e não buscar mais nada. Dizer, sem medo do futuro ou do ressentimento alheio: ‘Tenho o bastante’.” (MACDONALD, James. Senhor, transforma minha atitude antes que seja tarde demais. São Paulo: Vida Nova, 2015, p.84).

Dicas da lição 1 – "O Criador e o dinheiro"

O Criador e o dinheiro

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Dicas

  1. Vídeo: Para o Item 1 “O proprietário de tudo” exiba o vídeo “Primeiro Princípio Deus é Dono de Tudo R C Sproul Jr”, onde ele reforça a verdade Bíblica em que Deus é o dono de todas as coisas. Veja o vídeo aqui: https://www.youtube.com/watch?v=CpWzklIq2dQ
  2. Bilionários brasileiros: Para aplicar no item 2 “Somos os administradores”, acesse o site da revista Forbes, de assuntos de financeiros, e mostre aos seus alunos (as) “os maiores bilionários brasileiros”. Acesse o link aqui: http://www.forbes.com.br/listas/2016/03/31-maiores-bilionarios-brasileiros/#foto1. Faça que relação com o assunto abordado neste item da lição.

 

Comentários Adicionais

1. O livro do dinheiro:
“Você sabia que Jesus Cristo falou mais a respeito de posses materiais, uso do tempo e talento que qualquer outro assunto? Você sabia que das 38 parábolas de Jesus Cristo, 19 dizem respeito à maneira como utilizamos nosso dinheiro, propriedade, tempo e habilidades? Um versículo em cada cinco no Novo Testamento se relaciona em dar e receber. Você sabia que mais de 1.000 passagens bíblicas tratam de prosperidade pessoal e o uso de bens? E ainda que há cerca de 1.560 versículos que tratam de contribuição e doação?” (TARRATACA, Leandro. Como sobreviver à crise financeira. Mogi das Cruzes: AVERBI, 2007, pp.75-74).
2. O livro do dinheiro 2:
“Por que tanta informação sobre dinheiro na Bíblia? Afinal, de contas, o dinheiro pertence ao reino profano e não ao sagrado [alguns concluem]… Na verdade, o dinheiro fala. O dinheiro fala quem somos, fala de nossa motivação, revela nosso caráter , revela o que de fato é importante para nós.” (Idem).
3. O dinheiro no seu lugar:
“A Bíblia é generosa em passagens que tratam de dinheiro. Em boa parte delas o esforço é o de colocar o dinheiro no seu devido lugar, uma vez que ele tem a mania de levantar voos muito mais altos do que deveria. (KIVITZ, René. O livro mal-humorado da Bíblia: a acidez da vida e a sabedoria do Eclesiastes. São Paulo: Mundo Cristão, 2009, p.101).
4. Deus, o dono de tudo:
“Paulo prega em Atenas sobre ‘Deus que fez o mundo e tudo o que nele existe, sendo ele Senhor do céu e da terra… é quem a todos dá vida, respiração e tudo mais’ (Atos 17.24-25). E Deus comprou o que já era seu pelo sangue de Jesus. Paulo pergunta aos coríntios (e a nós): ‘Acaso, não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo, que está em vós, o qual tendes da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por bom preço. Agora, pois, glorificai a Deus no vosso corpo” (1 Coríntios 6.19-20).” (BOST, Bryan J. Deus e o dinheiro: o papel das finanças na vida do cristão. 2 ed. São Paulo: Arte Editorial; Vida Cristã, 2007, p.13).
5. Mordomia:
“O princípio da mordomia está intimamente ligado ao conceito de graça: tudo vem de Deus como um dom e deve ser administrado fielmente em favor dele tanto mordomia da terra quanto com a mordomia do evangelho (…); tanto a mordomia dos recursos pessoais de tempo, dinheiro e talento quanto a mordomia da Igreja e da sociedade.” (FERGUSON, Sinclair B.; WRIGHT, David. Novo dicionário de teologia. São Paulo: Hagnos, 2009, p.701).

Dicas da lição 13 – "A história precisa continuar"

A história precisa continuar

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Dicas

  • RECAPITULAÇÃO: Pergunte a seus alunos (as), na introdução, sobre os 27 capítulos de Atos. O que mais foi marcante a eles/elas: um episódio em particular, uma personagem que chamou atenção e/ou um versículo que os (as) marcou. Culminando no estudo do capítulo 28.
  • DINÂMICA: Para o item 3 “Que fim de história é esse?
    Material: Uma folha de sulfite (papel em branco); Uma caneta.
    Aplicação: Aplique a seguinte mensagem: “Qual versículo você quer escrever na história da Igreja?”. A ideia, é que eles pensem, no que desejam fazer, conforme suas habilidades e os dons dados à eles por Deus, a missão. Por exemplo: missão na escola; evangelização nas favelas e etc…
  • VÍDEO: Exiba para seus alunos, após a parte aplicativa da lição “vivenciando o livro de Atos”, o trecho do filme “Paulo: O Emissário”, veiculado pelo YouTube. A partir de 46min22s até 49min13s. Ele conta o fim da vida de Paulo e sua morte, que conflui-se com o fim de Atos. Fale que Paulo cumpriu sua missão, e nós devemos cumprir a nossa onde estivermos. Link aqui: https://www.youtube.com/watch?v=ljw5Upt5U58

 

Comentários Adicionais

1. Final em progresso:
“A descrição final mostra Paulo pregando aos gentios a mensagem que pregara no decurso da história em Atos, e isto com intrepidez e sem impedimento. A implicação é que as acusações contra Paulo eram falsas e que o próprio Deus estava apoiando a sua proclamação. Nada que os homens são capazes de fazer é suficiente para impedir o progresso e vitória final do evangelho.” (MARSHALL, I. Howard. Atos: introdução e comentário. Tradução de Gordon Chown. São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, 1982, p.397).
2. Missões, a partir da casa alugada:
“Paulo foi inocentado e as acusações contra ele pelos judeus eram falsas. A partir da casa alugada de Paulo, o evangelho se espalhou até aos confins do mundo. E depois de sua libertação, ele continuou suas viagens em favor do evangelho.” (KISTEMAKER, Simon J. Comentário do Novo Testamento: Atos: vol. 2. Tradução: Ézia Mullins e Neuza Batista da Silva. São Paulo: Cultura Cristã, 2006, p.627).
3. Morre os heróis, não o evangelho:
“Também os grandes instrumentos eleitos de Jesus sofrem e morrem como o próprio Senhor predisse. Mas o evangelho continua: ‘A palavra de Deus não esta amordaçada’. Das mãos dos que morrem cai a bandeira da vitória da mensagem de Jesus. Mas sempre há outros que a acolhem e que na medida de sua incumbência ‘pregam o reino de Deus, e, com toda a intrepidez, sem impedimento algum, ensinam as coisas referentes ao Senhor Jesus Cristo’.” (BOOR, Werner. Atos dos apóstolos. Tradução: Werner Fuchs. Curitiba: Esperança, 2003, p.370).
4. Atos 29:
“Atos começa com a igreja testemunhando em Jerusalém. E termina com ela testemunhando em Roma. O final se dá no capítulo 28. Mas, na conclusão deixamos entre parênteses a expressão ‘Atos 29’ porque, num certo sentido, o livro não terminou. Ainda continua e sendo escrito não mais por Lucas e, sim, por nós.” (COELHO FILHO, Isaltino Gomes. Atos dos Apóstolos: de Jerusalém a Roma. Rio de Janeiro: Juerp, 2009, p.193).
5. Sobre a propagação do evangelho:
“Muitos leitores, entretanto, pensam que o livro [Atos] termina muito bruscamente, especialmente porque não relata o que aconteceu com Paulo. Mas deve-se lembrar que o livro não é sobre a vida de Paulo, mas sim sobre a propagação do Evangelho; e isto foi claramente apresentado por Lucas.” (Comentário do Novo Testamento: Aplicação Pessoal. Tradução: Degmar Ribas. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, Vol. 1, p.752).

Dicas da lição 12 – "A difícil viagem para Roma"

A difícil viagem para Roma

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Dicas

  • Vídeo. Dê início a aula, exibindo o vídeo de uma tempestade em alto mar, juntamente com a descrição sobre o “Euroaquilão” para que os alunos tenham ideia do que Paulo passou em sua viagem: https://www.youtube.com/watch?v=kONdmlsI1eQ.
  • Citação. No tópico um, “Um prisioneiro encorajador”, cite a descrição do chamado “Euroaquilão”: este é o nome dado a uma tempestade de vento. Trata-se de um tufão. Seu nome deriva de “Euros”, o vento suleste e leste e de “Aquilo”, o vento nordeste. O termo atualmente empregado pelos marinheiros de Malta é “gregale”, um vento sul que muda para tornar-se num violento vento norte, acompanhado de rajadas de chuva, comum no sul do Mediterrâneo central, na estação fresca, sendo que cinco tipos de gregale têm sido reconhecidos pelos meteorologistas” (DOUGLAS, J. D. O Novo Dicionário da Bíblia. Trad. João Bentes. 3ª ed. São Paulo: Vida Nova, 2006, p. 470).
  • Tabela. Esboce em um quadro ou projete com o Datashow uma tabela com os pontos dos tópicos 1, 2 e 3 da lição, da seguinte maneira:

Um prisioneiro encorajador

Um livramento oportuno Um propósito inabalável

Ânimo

Naufrágio

A imprevisibilidade

União Execução

A imprudência

Alimentação Envenenamento

  • Dinâmica. Utilize esta dinâmica antes de entrar na segunda parte da lição, “VIVENCIANDO O LIVRO DE ATOS”. Peça a um voluntário que venha à frente e lhe dê um desafio. O professor deve colocar, em uma mesa ou apoio, um copo de cabeça para baixo, isto é, com a abertura virada para baixo, sendo que em cima do copo ficará o ovo. O voluntário terá que colocar o ovo dentro do copo de vidro, sem quebrar nenhum dos dois, porém, deve fazê-lo com apenas uma das mãos. Após a dinâmica, reafirme e correlacione a dinâmica com a frase “Deus cuida da missão e dos missionários”.
  • Desafio: Ao final da aula, entregue tiras de papel para os alunos meditarem no desafio da semana, com a frase: “encoraje alguém a passar pela tormenta com confiança em Deus”.

 

Comentários Adicionais

1. O apóstolo lança um alerta:
“Seria prudente passar o inverno em algum porto da região. Paulo, um veterano em viagens marítimas, conhecendo os riscos da navegação pelas águas do Mediterrâneo nesse período do ano, aconselha a tripulação a não continuar a viagem, mesmo sendo aquele porto um lugar pouco apropriado para passar o inverno”. (LOPES, Hernandes Dias. Atos: a ação do Espírito na vida da igreja. São Paulo: Hagnos, 2012, p.491).
2. O apóstolo é subestimado:
“O centurião deve ter pensado: Esse Paulo pode saber alguma coisa da Bíblia, mas não entende nada de mar. Assim, o centurião desprezou a advertência de Paulo e seguiu viagem. Não é seguro enfrentar as estradas da vida sem observar os sinais. Na viagem da vida precisamos buscar conselho e orientação daqueles que andam com Deus. Quem despreza conselhos sofre grandes danos”. (LOPES, Hernandes Dias. Atos: a ação do Espírito na vida da igreja. São Paulo: Hagnos, 2012, p.493).
3. O apóstolo é mordido:
“Em um dado momento, Paulo, molhado e com frio, pôs-se a ajuntar lenha para alimentar uma fogueira e uma víbora o mordeu (v.3). Por possuírem sangue frio, as cobras podem tornar-se rígidas e sem movimento, em temperaturas frias, como era a ocasião. Paulo deve ter pegado a serpente junto com os gravetos, e então ela o mordeu. A palavra grega usada ‘víbora’ (v.4) designa uma cobra venenosa”. (FILHO, Isaltino Gomes. Atos dos Apóstolos: de Jerusalém a Roma. Rio de Janeiro: JUERP, 2009, p. 183).
4. O apóstolo é julgado:
“‘A justiça não o deixa viver’ (v.4), revela um conceito pagão, mais que jurídico. ‘Justiça’ (…) é o grego Dikê, nome de uma deusa grega que personificava a justiça divina. Este era o raciocínio deles: este homem escapou de Poseidon, o deus grego do oceano. Conseguiu fugir dele. Mas caiu nas garras de Dikê, a deusa grega da justiça. Era mesmo um homem que não devia viver. Fugiu de um deus, mas outro o apanhou”. (FILHO, Isaltino Gomes. Atos dos Apóstolos: de Jerusalém a Roma. Rio de Janeiro: JUERP, 2009, p. 184).
5. O apóstolo é acionado:
“Paulo foi visitar o pai de Públio (v.8). Não é o preso nem o náufrago que age. É de novo o missionário, o pregador do evangelho que sobressai, agora. um verdadeiro obreiro do Senhor nunca deixa de ser obreiro do Senhor. Lucas é o médico, mas é a oração de Paulo que traz a graça curativa de Deus. Mais enfermos vieram e foram curados (v.9). Assim é o evangelho. Onde chega, as pessoas são restauradas”. (FILHO, Isaltino Gomes. Atos dos Apóstolos: de Jerusalém a Roma. Rio de Janeiro: JUERP, 2009, p. 185).

Dicas da lição 11 – "Algemado pelo Evangelho"

Algemado pelo Evangelho

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Dicas

  • Resumo: Como esta lição 11 destaca 6 capítulos de Atos, você poderá distribuir entre seus alunos (as) durante a semana estes capítulos: 21 a 26, e peça que façam um breve resumo de cada capítulo e levem na aula de sábado. Você poderá pedir individualmente, duplas, trios ou dividir a classe em dois grupos.
  • Vídeo: Exiba no item 1, que fala sobre a prisão do apóstolo Paulo, o vídeo intitulado “Missionária vive a dura realidade da Igreja Sofredora”, nos traduz atualmente como o sofrimento acompanha o testemunho da igreja cristã. Acesse aqui: https://www.youtube.com/watch?v=-Oyl6kjybZE
  • Painel de notícias: Para o item 2, “A defesa de Paulo”, distribua entre seus alunos (as) os seguintes textos bíblicos: At 23:12-15; At 24:22-27; At 25:8-11; At 26:1-23. Contrastando com as acusações e defesas feitas a Paulo. Peça que seus alunos destaquem alguns noticiários que mostraram alguns casos e prisões de líderes evangélicos. Quais as diferenças para com as prisões de Paulo? Destaque a seus alunos (as) que há gente sofrendo de verdade por Cristo.

 

Comentários Adicionais

1. O incompreendido:
“‘Será que é mesmo tão horrível ser incompreendido?’, perguntou Ralph Waldo Emerson. ‘Pitágoras, Sócrates foram incompreendidos, como também Jesus, Lutero, Copérnico, Galileu e Newton… Ser grande é ser incompreendido.’ Emerson poderia ter acrescentado que o apóstolo Paulo foi incompreendido tanto por seus amigos quanto por seus inimigos.” (WIERSBE, Warren W. Comentário Bíblico expositivo: Novo Testamento, vol. 2. Tradução: Susana E. klassen. Santo André, SP: Geográfica, 2006, p.634).
2. Auto sacrifício:
“Assim como os cristãos de Tiro, os cristãos de Cesaréia imploraram a Paulo que não fosse a Jerusalém. Sem dúvida, homens escolhidos pelas igrejas poderiam entregar a oferta a Tiago e os presbíteros de Jerusalém, de modo que não era necessário Paulo ir pessoalmente. Mas Paulo calou-os, dizendo que estava pronto não apenas a ser preso, mas, se necessário, a morrer pelo nome do Senhor Jesus Cristo.” (Ibidem, p.635).
3. Direitos garantidos:
“Quando Félix foi substituído por Pórcio Festo, os judeus mais uma vez apresentaram o seu caso contra Paulo. Durante este julgamento, diante do novo governador Festo, Paulo, usando seus direitos de cidadão romano, pediu uma audiência diante de César, o que lhe foi prometido. Esta decisão legal frustrou a ação final dos inimigos judeus de Paulo.” (Comentário do Novo Testamento: Aplicação Pessoal. Tradução: Degmar Ribas. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, Vol. 1, p. 737).
4. Inocente:
“Festo e Agripa discutiram o caso, e concordaram que Paulo era inocente. O rei Agripa, um simpatizante dos judeus e muito versado em assuntos judaicos, acrescentou a sua justificação legal ao movimento cristão. Isto seria muito confortador e de grande utilidade para os crentes por todo o império, que estavam sofrendo pressões crescentes daqueles que queriam perseguir o movimento cristão alegando que ele era antijudeu e anti-romano.” (Ibidem, p.743).
5. Fim de sessão:
“A sessão chegou ao fim, e o grupo na plataforma retirou-se. Lucas continua a ressaltar Agripa como sendo a figura principal como sendo a figura principal da reunião. Os que estavam assentados com eles podia significar um conselho de assessores do juiz (21:12), mas o termo provavelmente não se emprega no seu sentido técnico aqui.” (MARSHALL, I. Howard. Atos: introdução e comentário. Tradução de Gordon Chown. São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, 1982, p.372).

Dicas da lição 9 – “Ações Estratégicas da Igreja”

Ações Estratégicas da Igreja

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Dicas

  1. Vídeo: Para o início da lição, exiba o vídeo de 1min8s que tem por título “Uma estratégia de impacto”. Nele o missionário Mikhael, que trabalha no Oriente Médio, conta como faz para anunciar o evangelho. Faça uma conexão entre o vídeo e o tema desta lição. Acesse o vídeo aqui: https://www.youtube.com/watch?v=2Ky9o71ibBw.
  2. Mapa bíblico: Para facilitar a visualização geográfica da Segunda Viagem Missionária de Paulo, exiba em Datashow ou imprima, o mapa abaixo que situa a localidade das cidades em que Paulo pregou a Palavra de Deus.
    viagenslink imagem: http://goo.gl/XHTX5C (link encurtado)
  3. Dinâmica: Para ajudar a trabalhar o conceito de usar o contexto cultural para pregar o evangelho como Paulo fez em Atenas (Item 2), e as duas aplicações, peça para que seus alunos façam a seguinte dinâmica:
    Materiais: 1 folha de papel em branco; caneta ou lápis.
    Execução: a. Diga para cada aluno pensar em pessoas ou grupos que tem contato (familiares, vizinhos, amigos/Trabalho, faculdade, esportes); b) em seguida, peça para anotarem, como falar de Jesus e levar sua Palavra a estes grupos? Quais estratégias usariam?; c) peça que compartilhem em classe suas anotações. d) Inclua numa oração final cada grupo pensado por seus alunos e os incentive a por em prática a dinâmica. O tempo de duração pode ser entre 5 a 10 minutos.

 

Comentários Adicionais

  1. Tessalônica: “Essa é a capital do segundo distrito da província, localizada na Via Egnatia e, ao mesmo tempo, no mar, uma cidade importante com um grande grupo de judeus. Tessalônica é sede de um procônsul romano, mas é uma ‘cidade livre’, com administração autônoma. À sua frente encontram-se 5 a 6 ‘senadores’. Mais uma vez os mensageiros de Jesus tiveram de percorrer de Apolônia quase 50 km para oeste, a fim de chegar em Tessalônica.” (BOOR, Werner. Atos dos apóstolos. Tradução: Werner Fuchs. Curitiba: Esperança, 2003, p.244).
  2. Atenas antigamente: “Atenas era a primeira cidade-estado da Grécia antiga desde o século V a.C. Mesmo depois de ser integrada ao Império Romano, guardava com orgulho
    a sua independência intelectual e também se tornou uma cidade livre. Gabava-se de sua rica tradição filosófica, herdada de Sócrates, Platão e Aristóteles, de sua literatura e arte, e de seus progressos notáveis na luta pela causa da liberdade humana.” (STOTT, John R. W. A mensagem de Atos: até os confins da terra. 2 ed. Tradução de Marcos André Hediger. São Paulo: ABU, 2008, p.311).
  3. Paulo em Atenas: “Mesmo ‘vivendo de seu passado’ nos dias de Paulo, e sendo relativamente pequena para os critérios modernos, ainda que tinha uma reputação inigualável como a metrópole intelectual do Império. Agora, pela primeira vez, Paulo visita Atenas da qual ouvira tanto, chegando pelo mar.” (Idem).
  4. Beréia: “(…) missionários decidem visitar a cidade de Beréia (a moderna Verria). Era localizada a alguns quilômetros da estrada principal e aproximadamente a 65 km de Tessalônica. Paulo pode ter decidido ir a Beréia, e subsequentemente a Atenas e Corinto, em vez de Roma, porque o imperador Cláudio havia expulsado os judeus da cidade imperial em 49 d.C.” (KISTEMAKER, Simon J. Comentário do Novo Testamento: Atos. Vol.1. Tradução: Ézia Mullins e Neuza Batista da Silva. São Paulo: Cultura Cristã, 2006, p.171).
  5. Corinto: “Paulo viaja cerca de 80 km de Atenas a Corinto, importante cidade grega, centro comercial e ponto de parada de viajantes. Dinheiro e depravação, filosofias estranhas e novas religiões – tudo era bem recebido ali. Paulo chega a essa grande cidade, de muitos deuses e muita corrupção moral, para pregar a cruz de Cristo no poder do Espírito Santo.” (LOPES, Hernandes Dias. Atos: a ação do Espírito na vida da igreja. São Paulo: Hagnos, 2012, pp.366-367).

Dicas da Lição 8 – "O evangelho chega à Europa"

O evangelho chega à Europa

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Dicas

  1. Dinâmica 1
    • Para a introdução da lição, divida sua classe em duplas e distribua uma folha de papel para cada uma delas. A seguir, peça que cada dupla responda à seguinte pergunta: “Qual é a missão principal da igreja?”, escrevendo sua resposta na folha de sulfite. Dê a oportunidade para que eles debatam sobre as respostas e relacione com o tema da lição deste sábado: o evangelho chegando à Europa, o que demostra o cumprimento da missão confiada por Deus à sua igreja.
  2. Dinâmica 2
    • Ao finalizar o tópico Conhecendo o livro de Atos, realize essa dinâmica que tem como objetivo ilustrar a necessidade de proclamarmos a mensagem da salvação para todos.Materiais
    Para esta dinâmica, você vai precisar de uma caixa de bombons. Antes de sua aula, abra a caixa e retire alguns bombons, deixando apenas uma quantidade que dê apenas para metade dos alunos.
    Execução
    Durante a aula, diga para eles que você trouxe um presente para todos. Fale também que todos devem ser premiados pelo empenho, compromisso e participação nas aulas.
    Entregue a caixa a um dos alunos e diga para eles pegarem o bombom que preferirem. Com certeza, faltarão bombons para todos os alunos, o que acarretará em reclamações por parte dos que não ganharam.
    Pergunte então, o motivo das reclamações. Enfatize sobre como é desagradável não ganhar um presente que é para todos. Relacione com a missão da igreja de proclamar o evangelho e diga para os alunos: “enquanto muitos já foram alcançados pela mensagem da salvação, outros ainda estão tristes, desanimados e mortos espiritualmente, vivendo uma vida de pecados, pois não receberam, como vocês, o Evangelho de Jesus. Se vocês ficaram chateados por não ganharem um simples bombom, imaginem se não tivessem o direito de conhecer a mensagem de salvação? O nosso Deus é justo e bondoso, por isso, jamais agiria desta maneira. Ele não faz acepção de pessoas.”
    Depois disso, pegue os bombons que você retirou e ofereça aos alunos que não haviam recebido. Ao distribuir os bombons, conscientize seus alunos que a mensagem de salvação deve ser entregue a todas as pessoas e não somente a algumas. Compartilhar a mensagem maravilhosa de salvação é a nossa grande missão.
  3. Testemunho
    • Para finalizar o tópico Vivenciando o livro de Atos, convide com antecedência, uma pessoa que foi evangelizada por alguém de sua sala (ou mesmo da igreja). Peça que tal pessoa compartilhe um pouco do seu testemunho, de como o fato de ser evangelizada por alguém permitiu que ela conhecesse a Jesus Cristo e que diferença a mensagem de salvação tem feito na vida dela.
  4. Vídeo
    Antes do desafio missionário, assista ao vídeo disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=n_zllulqNpU. Este vídeo vai ilustrar a missão da igreja, utilizando a figura de um barco. Ao assistir com seus alunos, incentive-os a cumprirem a missão que foi confiada por Deus, pois a igreja na verdade não é um barco de prazeres, mas sim um bote salva vidas.
    Como se trata de um vídeo de 12 minutos, se preferir, exiba apenas um dos trechos a seguir:
    “Você vai?” (0min à 3min5s)
    “Ficar na festa ou ir a operação resgate” (3min 6s – 5min40s)
    “Boa estrutura, mas pouco esforço na Missão” (5min41s – 8min44s)
    “Todos envolvidos na Missão” (8min45s – 12min)

 
 

Comentários Adicionais

  1. Deus faz o seu caminho na tormenta: “O chamado de Deus é claro, mas as providências de Deus nem sempre são. Nem sempre é da vontade de Deus nos levar a lugares de bonança. Muitas vezes, ele nos põe no meio da tempestade. Nem sempre Deus fala conosco através do vento suave. Muitas vezes, ele faz o seu caminho na tormenta. Deus queria Paulo e Silas em Filipos. Queria plantar uma igreja em Filipos. Mas os missionários foram parar na cadeia. A cadeia não foi um acidente. A cadeia não frustrou os desígnios de Deus.” (LOPES, Hernandes Dias. Atos: a ação do Espírito na vida da igreja. São Paulo: Hagnos, 2012, p. 297).
  2. Tiveram que voltar atrás: “Agora, os magistrados têm um novo problema com Paulo: ele não é um agitador, mas um cidadão romano que fora desrespeitado em seus direitos.
    Eles tentam reparar a situação, pedem-lhe desculpas e, em vez de sair escorraçado, Paulo sai com as autoridades constrangidas, em débito com ele e com mais uma família ganha para Cristo”. (COELHO FILHO, Isaltino Gomes. Atos dos Apóstolos: de Jerusalém a Roma. Rio de Janeiro: JUERP, 2009, p.120).
  3. O estrategista: “Paulo se concentrava em lugares estratégicos. Era um plantador de igrejas que tinha critérios claros para fazer investimentos. Passava batido em determinadas regiões e fixava-se em outras, mas não aleatoriamente. Ele buscava sempre alcançar cidades estratégicas que pudessem irradiar a mensagem do evangelho”. (LOPES, Hernandes Dias. Atos: a ação do Espírito na vida da igreja. São Paulo: Hagnos, 2012, p. 299).
  4. A Europa na agenda de Deus: “Paulo tinha um plano ousado para evangelizar a Ásia, mas aprouve a Deus mudar o rumo da sua jornada e direcioná-lo à Europa. A agenda missionária da igreja deve ser dirigida por Deus, e não pelos obreiros, deve ser definida no céu, e não terra. Paulo abriu mão do seu projeto e abraçou o projeto de Deus, assim o evangelho entrou na Europa”. (LOPES, Hernandes Dias. Atos: a ação do Espírito na vida da igreja. São Paulo: Hagnos, 2012, p. 296).
  5. Salvação: obra de Cristo: “O Cristo exaltado preparou Lídia por meio dos ensinamentos do Antigo Testamento ministrados na sinagoga. Agora ele enviou Paulo e os outros
    missionários a Filipos de modo que ela pudesse ouvir a mensagem de salvação. Lucas atribui ao Senhor, e não a Paulo, o ato de salvar Lídia. Portanto, a salvação não é obra do homem, mas do Senhor”. (KISTEMAKER, Simon J. Comentário do Novo Testamento: Atos. Vol. 2. Tradução: Ézia Mullins e Neuza Batista da Silva. São Paulo: Cultura Cristã, 2006, p.129).

Dicas para a Lição 07 – “A primeira Assembleia Geral”

A primeira Assembleia Geral

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Dicas

– Nesta lição vamos analisar algumas demandas teológicas que a Igreja do Primeiro século enfrentou. Tais pontos levaram a Igreja a se reunir pela primeira vez para tratar do importante tema da salvação pela fé na Graça de Cristo e sua Obra de expiação.
– Você pode, como sempre, usar os Slides, os estudando antes; passando através do multimídia durante o momento da aula.
– Comece a Aula deste sábado falando sobre a importância que a Igreja dá a pontos de fé que são centrais no ensino bíblico; que sendo ignorados podem levar as pessoas e até a própria Igreja a apostasia. Mencione por exemplo a Importância dos pontos que são levados a discussão até a Comissão Teológica da Igreja Adventista da Promessa, e finalmente à Assembleia Geral em plenário para esclarecimento e votação. Assim você também poderá fazer um link com a maneira que a Igreja tomou suas decisões em relação a um assunto tão importante como o caminho da Salvação em sua primeira “assembleia geral”, como exposto no estudo.
No tópico 3 “A Solução” – Mostre o Vídeo “Justificação pela fé” uma exposição objetiva sobre o tema, por Pr. Hernandes Dias Lopes. Segue o Link: https://youtu.be/2D2ktO-p7-A
No tópico de Aplicação 1: “Sejamos uma Igreja Bíblica, pois somente assim poderemos vencer as heresias, Faça uma dinâmica para Ilustrar o que significa aceitar a salvação como presente imerecido, Nosso Objetivo com a breve dinâmica é compreender definitivamente, que somos justificados não por obras meritórias, mas pela fé em Jesus Cristo:
Material usado:
– Quadro médio de Giz; (pode ser quadro branco e pincel anatômico)
– Alguns Bombons;
Atividade:
Escreva no quadro de giz as seguintes perguntas (Ou escolha algumas delas): “Qual o tema central desta lição?” , ” O que significa a palavra Justificação?”, ” Existem méritos humanos quando Deus justifica o homem?”, ” A justificação pela fé torna a lei desprezível?” e “Por que a lei não justificava o homem?” Escolha cinco alunos para que respondam. Mesmo que os alunos errem as respostas, diga: “Muito bem! Recebam um prêmio”. Dê um bombom para os alunos que participaram.
Na sequência, enfatize que, na verdade, eles não mereciam o bombom, pois não acertaram as respostas, porém você decidiu presenteá-los. Explique que assim é a justificação de Deus. Diga que ninguém é justificado e recebe as bênçãos de Deus porque é bom. A justificação e as bênçãos são presentes gratuitos de Deus dados por fé. Não somos justificados porque tivemos um bom desempenho. Nós não merecemos, mas por causa da fé, do amor, da compaixão e da bondade e da graça de Deus.
 

Comentários Adicionais

  1. Os judaizantes que foram até Antioquia: “Vale destacar que os mestres judeus legalistas eram da congregação de Jerusalém, mas não foram enviados por ela nem autorizados pelos apóstolos (15.24). Identificados com os fariseus (15.5), receberam de Paulo a alcunha de falsos irmãos (G1 2.4), cujo propósito era privar os crentes de sua liberdade em Cristo (G1 2.1-10; 5.1-12)”. (LOPES, Hernandes Dias Lopes. Atos: A ação do Espírito Santo na igreja. São Paulo: Hagnos, 2012, p.277).
  2. A assembleia de Jerusalém: “A narrativa de Lucas acerca do debate a respeito do relacionamento entre os gentios e a Lei de Moisés forma a parte central de Atos, tanto estrutural quanto teologicamente. (MARSHALL, I. Howard. Atos: introdução e comentário. Tradução de Gordon Chown. São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, 1982, p.229). Dirigidos pelo Espírito Santo (At 15:28), os líderes e a igreja toda (At 15:22) tomaram duas decisões: uma de caráter doutrinário acerca da salvação e outra de caráter prático acerca da vida cristã.” (WIERSBE, Warren W. Comentário bíblico expositivo: Novo Testamento. Vol. 1. Tradução de Susana E. Klassen. Santo André: Geográfica, 2010, p.600).
  3. A deliberação da igreja em assembleia: “Um fato importante é que regras semelhantes aquelas em Atos 15:20, especialmente na ordem dada no v. 29, também se acham em Levítico 17-18, onde se aplicam tanto a judeus quanto aos residentes estrangeiros. Nenhuma exigência nacional, racial ou social pode ficar sendo condição prévia para a salvação e a filiação à igreja, lado a lado com a única e exclusiva exigência da fé em Jesus Cristo, através de quem a graça de Deus é trazida aos pecadores” (15:11). “A lição aqui não é que a lei é um fardo opressivo, mas, sim, que os judeus eram incapazes de obter a salvação através dela”. (MARSHALL, I. Howard. Atos: introdução e comentário. Tradução de Gordon Chown. São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, 1982, p.233, 234, 236).
  4. Reafirmação da salvação pela graça: “Tanto os judeus quanto os gentios são salvos da mesma maneira. Não há dois modos de salvação. Não há um critério diferente para judeus e outro para os gentios. A salvação é pela graça, e não pelas obras; é recebida pela fé, e não por merecimento. Procede daquilo que Cristo fez por nós, e não daquilo que fazemos para ele”. (LOPES, Hernandes Dias Lopes. Atos: A ação do Espírito Santo na igreja. São Paulo: Hagnos, 2012, p.284).
  5. A lição que podemos aprender com a primeira assembleia geral: “Temos muito a aprender com essa experiência difícil da Igreja primitiva. Para começar, os problemas e as diferenças são oportunidades de crescimento, mas também podem dar lugar a dissensão e divisão. As igrejas precisam trabalhar juntas e ter tempo de ouvir, amar e aprender. Quantos conflitos e rompimentos dolorosos não poderiam ter sido evitados se alguns do povo de Deus tivessem dado ao Espírito tempo para falar e operar”. (WIERSBE, Warren W. Comentário bíblico expositivo: Novo Testamento. Vol. 1. Tradução de Susana E. Klassen. Santo André: Geográfica, 2010, p.602).

Dicas da Lição 6 – “A igreja envia missionários”

A igreja envia missionários

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Dicas

1. Pesquisa: Peça que seus alunos durante a semana, façam duas pesquisas. A primeira é entrar em contato com algum missionário estrangeiro, o alguém que conheça que já teve uma experiência transcultural de missão, para falarem sobre esta experiência;
A segunda, é que pesquisem quais campos estão mais “descobertos” sem a presença cristã (coloque os países em oração). Utilize para estas pesquisas os sites: Junta de Missão da IAP, Missão Portas Abertas. (Você pode utilizar estas pesquisas nos itens 1 e 2).
2. Vídeo: No vídeo “A Diferença Entre Missão Local e Missão Estrangeira – DVD: Alegrem-se os Povos” John Piper, mostra a diferença entre missão local e estrangeira, bem como os sofrimentos de Paulo, para cumprir sua tarefa. Você pode utilizar o vídeo nos itens 2 e 3. Acesse o link: https://www.youtube.com/watch?v=_S8IvKcaVGg
3. Tabela de prioridades: Imprima a tabela abaixo e distribua entre seus alunos. Incentive-os a ter os itens como prioridades e metas na vida de cada um. Pergunte, quando podem começar estas propostos e etc.

Tabela de prioridades

1. Programe sua vida devocional.

2. Estabeleça seus horários de oração e dias específicos para jejuar.

3. Em suas orações, peça a Deus dons espirituais com os quais você possa servir melhor no reino.

4. Convidar um amigo na fé para ministrar um estudo bíblico

5. Contribuir financeiramente com algum projeto missionário da igreja. Lembre-se: você é um missionário.

Comentários Adicionais

  1. Missão planejada: “A primeira viagem missionária descreve o primeiro ato planejado de ‘missão estrangeira’ por representantes de uma igreja específica, e não por indivíduos isolados. E se iniciou por uma decisão deliberada da igreja, inspirada pelo Espírito Santo, e não tanto por causa da perseguição aos cristãos.” (LOPES, Hernandes Dias. Atos: a ação do Espírito na vida da igreja. São Paulo: Hagnos, 2012, p.254).
  2. Sintonia: “O Espírito Santo não age à parte da igreja, mas em sintonia com ela. É a igreja que jejua e ora. É a igreja que impõe as mãos e despede, mas é o Espírito quem envia os missionários. Assim, os missionários exercem seu ministério pelo Espírito Santo. Foi o próprio Espírito que enviou os missionários para o campo de trabalho (At 13.3,4).” (Ibidem, p.255).
  3. Espírito missionário: “O falecido Henry Martyn, missionário na Índia e na Pérsia, disse certa vez: ‘O Espírito de Cristo é o espírito de missões, e quanto mais nos aproximamos de Cristo, mais intensamente missionários devemos nos tornar’. Paulo (Saulo) e Barnabé tiveram essa experiência ao ministrar em Antioquia e ao ser chamados pelo Espírito para levar o evangelho ao mundo romano.” (WIERSBE, Warren W. Comentário bíblico expositivo: Novo Testamento. Vol. 1. Tradução de Susana E. Klassen. Santo André: Geográfica, 2010, p.591).
  4. O Espírito, as igrejas locais e missão: “Faz parte do ministério do Espírito Santo, trabalhando por meio da igreja local, preparar e chamar cristãos para ir a outras partes e servir. As juntas missionárias de hoje são apenas ‘agencias’ que enviam os obreiros e agilizam o trabalho autorizado pela igreja local.” (Idem).
  5. Glorificar o Deus missionário: “A igreja que os enviou havia-lhes encomendado à graça de Deus para sua obra ([At] 14:26), e, voltando, eles relataram ‘quantas coisas fizera Deus com eles, e como abrira aos gentios a porta da fé’ (14:27). É verdade que ele tinha feito o trabalho ‘com eles’, em cooperação ou sociedade com eles, mas ele o fez, e eles lhe deram todo o crédito. A graça viera dele; a glória precisava ser dada a ele.” (STOTT, John R. W. A mensagem de Atos: até os confins da terra. 2 ed. Tradução de Marcos André Hediger. São Paulo: ABU, 2008, p.267).

Dicas da Lição 5 – “Muito além das fronteiras”

Muito além das fronteiras

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Dicas

1. Exposição pelos alunos: A lição desta semana mostra o desenvolvimento da Igreja saindo de Jerusalém e indo “além das fronteiras”. Sua base é Atos 8:1-12:25. Distribua (para duplas ou trios, ou individualmente), durante a semana, os capítulos correspondentes aos 4 itens da lição que falarão sobre: Missão Samaria; Missão Damasco; Missão Cesareia; Missão Antioquia. Peça que façam um resumo do trecho correspondente a cada item (podem utilizar a maneira que quiserem para transmitir o conteúdo). Ao final de cada apresentação, professor (a), faça as devidas colocações e ponderações.
2. Desafio de pregar: Para os itens 2 e 3, cuja lição destaca a dificuldade da Igreja Primitiva em pregar para não-judeus, utilize a seguinte dinâmica de autoconhecimento para seus alunos (a).

  • Material: Pedaços de papel e caneta.
  • Aplicação: Peça que cada um faça uma lista, com os grupos culturais em que encontram dificuldade de pregar (estrangeiros, drogados e etc…). Após anotarem, faça uma breve oração com eles, e peça que rasguem a folha. Explique a eles: da mesma forma que rasgaram os papeis, seus preconceitos ou dificuldades de aproximação devem desaparecer, para que evangelizem essas pessoas. Incentive-os a conhecerem mais destes grupos, e orarem por eles, para pregar-lhes o evangelho.
    (Adaptado de: LUCADO, MAX. Faça a vida valer a pena. Tradução: Lilian Jenkino. Rio de Janeiro: Thomas Nelson Brasil, 2010, p. 233-234).

3. Notícias de missões: Veja em alguns links da Junta de Missões da IAP, trabalhos nacionais e transculturais. Selecione algumas notícias e mostra aos seus alunos. Você pode fazer isso na parte aplicativa da lição.

4. Vídeo: Para o “desafio missionário” utilize o vídeo “Missões – O que é, como e por que eu devo fazer.” (até 2min e 26s), para ajudar a desafiar seus alunos (as) a obra de falar do evangelho. Acesse aqui: https://www.youtube.com/watch?v=NP9ZS0Zer8M
 

Comentários Adicionais

  1. Missão destravada: “Inicialmente a Igreja não foi obediente à ordem de anunciar a mensagem ‘a toda criatura’, praticamente permanecendo restrita à Palestina e a Jerusalém em particular. Deus usou a perseguição romana para espalhar seu povo. A Igreja teria de reconhecer que a mensagem era para todos, e não somente para o povo da antiga aliança.” (CAVALCANTI, Robinson. Cristianismo e política. Viçosa: Ultimato, 2002, pp.67-68).
  2. Dispersão significativa: “A dispersão dos cristãos levou ao mais significativo avanço na missão da igreja. Pode-se dizer que ficou sendo necessária a perseguição para leva-los a cumprir o mandamento implícito em [AT] 1.8. Na medida em que os cristãos avançam para novas áreas, descobriram que havia uma resposta imediata ao evangelho, conforme exemplifica a resposta dada pelo povo da Samaria.” (MARSHALL, I. Howard. Atos: introdução e comentário. Tradução de Gordon Chown. São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, 1991, pp.147-148).
  3. Perseguir a Igreja é perseguir Jesus: “A visão do Salvador glorificado mudou inteiramente o rumo de sua vida. Naquele dia, Saulo se deu conta de que ao perseguir os discípulos de Jesus estava perseguindo o próprio Senhor. A dor infligida aos membros do Corpo era sentida pelo Cabeça do Corpo no céu.” (MCDONALD, William. Comentário bíblico popular: Novo Testamento. Tradução: Alfred Poland et al. São Paulo: Mundo Cristão, 2008, p.360).
  4. Deus vê diferente: “A pessoa grega olhava com o máximo desprezo para os ‘bárbaros.’ Para ele não eram realmente seres humanos. O judeu via no ‘mundo dos gentios’ tão somente trevas, incredulidade e sujeira. Porém Deus é diferente! ‘Quem o teme e pratica a justiça lhe é bem-vindo’ [tradução do autor].” (BOOR, Werner. Atos dos apóstolos. Tradução: Werner Fuchs. Curitiba: Esperança, 2003, p.162).
  5. Espírito para os que creem: “Esse Espírito Santo, porém, não é um ‘poder religioso’ qualquer que naturalmente pudesse sobrevir também aos gentios. Ele é o dom escatológico (At 2.16-18) que Deus havia prometido ao povo da aliança (At 2.39). E essa participação escatológica na própria vida de Deus é concedido incondicionalmente a gentios incircuncisos, até mesmo antes do batismo, por intermédio do ‘ouvir a fé’, como Paulo testemunha mais tarde aos Gálatas (Gl 3.2) e Efésios (Ef 1.13).” (Ibidem, p.164).

Dicas da Lição 2 – O derramamento do Espírito

O derramamento do Espírito

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Dicas

  1. Para inicio da aula, distribua alguns versículos para seus alunos sobre a promessa da descida do Espírito: Is 32:15; Jr 31:31-34; Jl 2:28-32; Mc 1:8; Jo 14:16. Diga para lerem, e explique a eles que é uma promessa verdadeira e cumprida por Deus.
  2. Quadro comparativo
    Para que seus alunos entendam melhor o que ocorreu no Pentecostes em Atos 2, faça um quadro comparativo entre a festa no Antigo Testamento e o ocorrido no início da Igreja. Utilize os textos: Nm 28:26; Êx 3422 compare com: At 1:14 e 2:1-4; e as demais informações da lição contidas no item 1 e dois, para entenderem melhor como era a festa cerimonial, e o acontecimento em Atos 2, da vinda do Espírito.
  3. Vídeo
    Quando terminar de explicar os itens da lição, você pode mostrar este vídeo em classe, em que fala de alguns versículos de Atos 2 no dia de Pentecostes, fazendo uma recapitulação do texto em estudo (você poderá exibi-lo ao inicio da aula. Acesse aqui: https://www.youtube.com/watch?v=7ya9lDWfuog

 

Comentários Adicionais

1. Deus concedeu aos ouvintes a interpretação de línguas: “Não eram os discípulos que falavam os idiomas distintos, mas o ouvinte é que escutava todos os discípulos (“nós os ouvimos”) na sua língua, compreendendo-os diretamente. Nesse ouvir processa-se o efeito do Espírito Santo, que cria nos ouvintes a “interpretação” do falar em línguas, que mais tarde é conferida como dom espiritual específico a alguns membros da igreja (1 Co 14:27).” (BOOR, Werner de. Atos dos apóstolos: comentário esperança. Tradução: Werner Fuchs. Curitiba: Esperança, 2002, p.43)
2. Não havia necessidade de se falar em idiomas: “Isso é salientado pela circunstancia de que não havia uma necessidade para esse milagre. Afinal, a multidão que afluiu não consistia de gentios nativos dos diversos países citados, que somente eram capazes de falar e entender seu próprio idioma, precisando por isso de um milagre para de fato conseguir ouvir os “homens galileus” […] Ao que tudo indica, Pedro pôde interpela-los todos em sua pregação (aramaica), sem que outro milagre especial de línguas ou audição se torne perceptível novamente”. (BOOR, Werner de. Atos dos apóstolos: comentário esperança. Tradução: Werner Fuchs. Curitiba: Esperança, 2002, p.43).
3. O som de vento e as línguas como de fogo: “Os relatos posteriores de enchimento com o Espírito em Atos não sugerem que o som do vento e as línguas de fogo ocorrem de novo. Estes sinais são introdutórios, somente para aquela ocasião. O sinal constante e recorrente da plenitude do Espírito em Atos é falar em outras línguas (At 10:46; 19:6)”. (STRONSTAD, R. & ARRIGTON, L. F. (Editores). Comentário Bíblico Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 2003, p. 632).
4. Sinal exterior do batismo no Espírito Santo: “Falar em línguas é o sinal do batismo com o Espírito […] Como sinal inicial, as línguas transformam uma profunda experiência espiritual num acontecimento reconhecível, audível e visível. Os crentes recebem a certeza de que eles foram batizados com o Espírito”. (Ibidem, p.633).
5. A multidão presente em Jerusalém no dia de Pentecoste: “Sem embargo, todos eram judeus ou prosélitos, e não eram pagãos”. (MARSHALL, I. Howard. Atos: introdução e comentário. Tradução de Gordon Chown. São Paulo: Vida Nova e Mundo Cristão, 1982, p. 70). “Haviam ido a Jerusalém proveniente de todas as nações do mundo civilizado daquela época”.(KISTEMAKER, Simon J. Comentário do Novo Testamento: Atos. Tradução: Ézia Mullins e Neuza Batista da Silva. São Paulo: Cultura Cristã, 2006, p. 114). “Esta lista inclui as muitas regiões das quais os judeus vinham a
Jerusalém – alguns viviam na Palestina, porém outros tinham sido dispersos por todo o mundo devido ao cativeiro ou à perseguição”. (Comentário do Novo Testamento. Aplicação pessoal. Volume 1. Tradução: Degmar Ribas. 1º Edição. CPAD: Rio de Janeiro, 2009, p. 629).

Dicas da Lição 1 – À espera de um avivamento

À espera de um avivamento

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Dicas

1. Apresentação da lição
Utilize o vídeo de apresentação da lição para dar pontapé a série de estudos com a sua classe. O vídeo tem 10 minutos (você pode selecionar as partes que achar melhor para exibir) e se encontra no seguinte link: https://www.youtube.com/watch?v=WG4IWvRIl7M.
2. Dinâmica
Para o item 3, aplique em classe a dinâmica “esperar em Deus”. Peça aos alunos que pensem em uma posição para fazerem, depois anunciem que terão que ficar por 10 segundos assim até que o professor (a) sinalize o termino do tempo. Espere passar uns 20 segundos. Mostre que muitas vezes Deus age na espera e não no tempo que pensamos ser. Assim, os discípulos esperaram o Espírito descer. Enfoque que os discípulos esperaram a descida do Espírito agindo.
(dinâmica adaptada de: http://dinamicasdecristaos.blogspot.com.br/2011/12/esperar-em-deus.html)
3. Imagem
Utilize o mapa-múndi abaixo para explicar a aplicação da missão deixada por Jesus em Atos 1.8: missões locais, estaduais, nacionais e internacionais. Este mapa pode ser utilizado no item 2 e na aplicação 1.
globe-32299_1280
 

Comentários Adicionais

1. Lugar da espera:
“Eles não poderiam ausentar-se de Jerusalém. O lugar do fracasso haveria de ser o território da vitória. O mesmo lugar onde Cristo foi humilhado, ali deveria também ser exaltado. O palco do padecimento deveria ser também do derramamento do Espírito.” (LOPES, Hernandes Dias. Atos: a ação do Espírito na vida da igreja. São Paulo: Hagnos, 2012, p.33)
2. O reino de Deus:
“O Evangelho segundo Lucas registra mais de 30 ocorrências da expressão reino de Deus; ele o menciona também várias vezes em Atos (1.6; 8.12; 14.22; 19.8; 20.25; 28.23,31). No entanto, por meio da comparação, Mateus desenvolve o conceito de reino e utiliza a expressão reino dos céus (ou de Deus) pelo menos 50 vezes.” (KISTEMAKER, Simon J. Comentário do Novo Testamento: Atos. Vol.1. Tradução: Ézia Mullins e Neuza Batista da Silva. São Paulo: Cultura Cristã, 2006, p.74).
3. A mensagem do reino:
“Qual é a mensagem do reino de Deus? Essa expressão encerra a essência dos ensinamentos de Jesus. O reino é o governo de Deus sobre os corações e as vidas do seu povo que, como cidadãos desse reino, recebem remissão de pecados e a vida eterna. Além disso, para os apóstolos, a frase o reino de Deus significava pregar as boas-novas da morte e ressurreição de Jesus e fazer discípulos de todas as nações.” (Idem).
4. O livro das testemunhas:
“‘Testemunha’ é uma palavra-chave no Livro de Atos e aparece vinte e cinco vezes na forma substantivo ou verbo. Uma testemunha é alguém que relata o que viu e ouviu (At 4:19, 20). O termo mártir vem de uma palavra grega que pode ser traduzida por ‘testemunha’, e muitos do povo de Deus selaram seu testemunho entregando a própria vida.” (WIERSBE, Warren W. Comentário bíblico expositivo: Novo Testamento. Vol. 1. Tradução de Susana E. Klassen. Santo André: Geográfica, 2010, p.521).
5. Oração perseverante:
“O verbo traduzido por perseveravam (proskartereo) significa estar ‘ocupado’ ou ser ‘persistente’ em toda atividade. Lucas o emprega mais tarde em relação aos novos convertidos que ‘perseveraram na doutrina dos apóstolos’ (2:42) e aos apóstolos que resolveram dar prioridade à oração e à pregação (6:4).” (STOTT, John R. W. A mensagem de Atos: até os confins da terra. 2 ed. Tradução de Marcos André Hediger. São Paulo: ABU, 2008, p.54).