Pastor, muito obrigada por não desistir de mim!

Tem palavras que ouvimos na carreira pastoral que servem como um grande motivador em momentos de incertezas e desânimos. Acredito que todo líder de pessoas, em algum momento, tenha pensado em parar. Os motivos são vários. Alguns deles são defensáveis, outros não.  Há dia em que o homem, a mulher, a serviço do Senhor, a exemplo de Elias, não tem vontade de sair, levantar, conversar. Quer ficar na caverna. Seria o dia das coisas pequenas? Não o compreendendo, despreza-o. (Zc. 4:10). Seria o dia mau? Não revestido, nele, cai. (Ef. 6:10).
Talvez obcecados em bater metas, alcançar resultados, não nos alegramos nos dias das coisas pequenas. Dia de pouca pesca. Talvez imodestos e vaidosos, não nos preparamos para o dia mau. Inevitável! Talvez a intromissão que desanima seja apenas cansaço, que pode ser vencido por uma noite bem dormida, bem família ou bem pernas para o ar. Além dele, o cansaço, não descarto a frustração, o medo e aquela discreta sensação de inoperância. Todos esses indesejáveis sentimentos em algum dia nos habitam. Fazem-se hóspedes por pelo menos uma noite na mente de todo bom líder. Mas mesmo que todos estes sentimentos venham de uma só vez, desesperar, desistir, não é a melhor saída. “Se enfraqueces no dia da angústia, a tua força é pequena (Pv 24:10)”.  Neste tempo amargo, o melhor é reconhecer a tristeza e o abatimento da alma, apontando-lhe com ousadia o esperançoso final feliz. “Por que você está assim tão triste, ó minha alma? Por que está assim tão perturbada dentro de mim? Ponha a sua esperança em Deus! Pois ainda o louvarei; ele é o meu Salvador e o meu Deus”. (Salmos 42:11)
Eu há um bom tempo sou pastor voluntário de igreja, aliás, de uma única igreja. Essa parceria caminha para três décadas. Imaginem as histórias: já chorei, já sorri. Já fiz chorar, mas também já fiz sorrir. Aprendi, aprendemos juntos, igreja e eu, que existem dias e tempos para todas as estações. Bons e ruins, de abraçar e afastar-se. Em meio a eles, descobrimos o poder das boas palavras.  “Como maçãs de ouro em salvas de prata, assim é a palavra dita a seu tempo”. (Prov. 25:11). Deus fala do meio de nossos redemoinhos.
Sabrina, uma jovem que congrega comigo, em bom tempo deu-me uma dessas palavras, maçãs de ouro em bandeja de prata. Quando a conheci, estava no abrigo do conselho tutelar, lembro perfeitamente de seu jeito calado, não parecia importar-se com o que eu falava, mas mostrou-se gentil. Ela já veio e foi algumas vezes. Já sofreu um péssimo bocado na vida, mas sempre reage. Hoje se senta nas últimas fileiras, está “rechegando” para o meio, onde está o seu lugar. Por intermédio dela Deus acrescentou à igreja, sua irmã, o cunhado e a sobrinha. Ela é muito forte. Luta contra o preconceito, a pobreza, a indiferença.  Quando penso nela, vejo que suas lutas são maiores que meus desânimos. Recentemente com uma pequena mensagem no celular, deu-me um claro motivo para continuar. “Pastor, muito obrigada por nunca desistir de mim”.
Pr. Ismael Pinto Narcizo é professor, especialista em Educação e  responsável pela IAP em Douradina (MS).

Antes de mudar qualquer coisa na nova igreja

Pastor, faça essas 3 perguntas

Os pastores que entram em igrejas já existentes são rapidamente sobrecarregados pelas mudanças necessárias para melhorar a igreja.  Para a maioria de nós, o desafio está em saber quando e como essas mudanças precisam ser feitas.  Se você está se perguntando como escolher sabiamente essas batalhas, primeiro receba este excelente conselho que recebi quando entrei em meu primeiro cargo de Pastor Sênior em uma igreja claramente precisando de mudança e revitalização: “Pregue a Palavra, ame sacrificialmente essas pessoas e não mude nada por um tempo”.
Agora, tendo compartilhado este conselho inestimável que deve ser aplicado primeiro, aqui estão três perguntas a serem feitas à medida que você se prepara para fazer a mudança que é necessária, e para fazê-las com discernimento e sabedoria:
1) É bíblico ou uma preferência? O que quer que você deseje mudar, certifique-se de ter um forte argumento bíblico para fazê-lo. Se você deseja mudar a estrutura de sua igreja para uma pluralidade de presbíteros/pastores ou elevar o compromisso de todos os membros da igreja de reunir-se regularmente aos domingos (Hebreus 10:25), essas são mudanças bíblicas apropriadas que devem ser buscadas. Se você quiser mudar a tradução da Bíblia usada para pregar, o estilo da música, ou remover a imagem gigante de um Jesus branco de seu lobby, essas mudanças não possuem um argumento bíblico tão claro. Se é bíblico ou uma preferência pessoal importa para como você faz mudanças e, em muitos casos, se deve mesmo mudar ou não.
2) É a hora certa? Só porque um argumento bíblico pode ser feito em favor da mudança não significa que seja o momento certo para fazer a mudança. Muitos jovens pastores entram em uma igreja existente, fazem mudanças rápidas e necessárias porque “está na Bíblia” e não pensam em pastorear uma congregação no curso dessas mudanças. Eles então se perguntam por que, depois de dezoito meses de pastorado, metade da igreja permanece, e há uma falta geral de confiança e suspeita em relação ao pastor. Isso ocorre porque o novo pastor estava ocupado demais tentando descobrir o que “precisava mudar” em vez de primeiro amar e pastorear aquela congregação, para que, mais tarde, ficassem receptivos à mudança.
3) As possíveis consequências valem a pena? Determinado se a mudança pode ser ensinada como bíblica, considerado se o momento é correto, então um pastor deve ponderar se as consequências o consideram sensato e dignas do risco. Por exemplo, eu não dividiria a igreja pela causa da pluralidade de presbíteros/pastores ou um papel inflado de membro nos primeiros anos em uma igreja. Essas são mudanças que podem vir depois com bom ensino e paciência. No entanto, eu arriscaria ser demitido confrontando um diácono encontrado em adultério aberto ou um ataque à divindade de Cristo, quer a igreja estivesse pronta para isso ou não. Escolher as batalhas certas com sabedoria envolve saber se você está disposto a enfrentar as possíveis consequências de sua decisão, bem como se posicionar diante de Deus com uma consciência limpa.
Esse é um modelo geral a ser seguido quando você determina as mudanças que deseja fazer e como elas devem ser escolhidas e executadas. Faça o que fizer, escolha as batalhas com sabedoria, como se você fosse estar naquela igreja por dez anos ou mais. Isso lhe dará uma perspectiva diferente e ajudará você a ser paciente.
Ah, e mais uma coisa. Ouça sua esposa. Minha esposa me impediu de ser demitido algumas vezes por suas sábias advertências sobre algumas coisas diferentes que eu estava prestes a mudar. Sua esposa é sua ajudadora e será uma ajuda especial para evitar que você faça algo que possa se arrepender. Ouça-a.

Por: Brian Croft. © Practical Shepherding, Inc. Website: practicalshepherding.com. Traduzido com permissão. Fonte: 3 Ways to Know Which Battle to Choose.
Original: Pastor, faça estas 3 perguntas antes de mudar qualquer coisa na nova igreja. © Voltemos ao Evangelho. Website: voltemosaoevangelho.com.

Perdendo o rumo

Nove sinais que servem de alerta para todo pastor
Paul David Tripp, em seu livro “Vocação Perigosa”, dentre tantas questões importantes sobre a vida pastoral, trata de alguns sinais de como um pastor pode se encontrar em perigo e até mesmo questionar sua vocação pastoral.
*Primeiro*, ele ignora a evidência clara de problemas. Não vê ou encontra em si mesmo problemas. Justifica dizendo que o que lhe ocorre é causado pelas circunstâncias ou mal entendidos.
*Segundo*, vê e trata o problema dos outros, mas não os seus próprios, até porque não encontra problemas em si. É a questão do lado obscuro da liderança.
*Terceiro*, falta de vida devocional. Ter capacidade de interpretar textos (hermenêutica), pregar bem (homilética) e conhecimento teológico não significa ter vida íntima com Deus. O que motiva, traz perseverança, humildade, amor, paixão e graça é a vida devocional. É ter um relacionamento com a Palavra, e com o Deus da Palavra.
*Quarto*, não pregar o Evangelho para si mesmo. É não descansar na graça salvadora e consoladora do Evangelho libertador de Cristo. E começar a buscar realização e identidade nas coisas e pessoas, de forma messiânica. Isso gera autodefesa, autocomiseração e mágoas. Só Jesus é nosso Salvador.
*Quinto*, não ouvir as pessoas mais próximas. Sempre há pessoas conversando com pastores sobre seu comportamento e de como trata os outros, e isso deve levar à ponderação e mudança de atitudes. É preciso humildade da parte dos pastores para isso. Pastores são humanos e falhos. Não adianta sublimar os erros.
*Sexto*, o ministério começa a tornar-se pesado demais. “O impacto de todas essas coisas juntas é que você descobre que o seu ministério é cada vez menos privilégio e alegria e cada vez mais peso e dever”.
*Sétimo*, começar a viver em silêncio. O pastor começa a se isolar como um mecanismo de defesa. Porém a vida cristã é comunitária e orgânica.
*Oitavo*, o pastor questiona sua vocação. Cogita que realmente não foi vocacionado para o pastorado, coisa essa que não pensava há tempos atrás.
Por fim, pensa em abandonar o ministério. Alimenta em seu coração exercer outra atividade à parte da vida pastoral.
Paul David Tripp reconhece que nem todos esses sinais possam se evidenciar. Reconhece também que esse processo é mais comum do que parece. Sua preocupação é com a cultura das igrejas, que permite que essas coisas estejam acontecendo com seus pastores, sem que seja visto e tratado.
“Mas em nada tenho a minha vida por preciosa, contanto que cumpra com alegria a minha carreira, e o ministério que recebi do Senhor Jesus, para dar testemunho do evangelho da graça de Deus”. (At 20.24)

Pr. Robson Rosa Santana

Pastor: solteiro ou casado, o que é melhor?

O ministério é um chamado divino, autenticado pelo Espírito Santo, e não por uma certidão de casamento

“Se não for o Senhor, o construtor da casa, será inútil trabalhar na construção. Se não é o Senhor que vigia a cidade, será inútil a sentinela montar guarda. ” – Sl 127.1 – NVI
Quando pensamos em casal pastoral, nos lembramos no doce que é servido em casamentos, o “bem-casado”, aquele bolinho com delicioso recheio de doce de leite. Um casal pastoral bem resolvido e unido no Ministério é agradável como esse doce, por que o exemplo de vida fala mais alto e os membros da igreja são bem atendidos. Há alegria, amor, satisfação, confiança, parceria, união, solidez e autenticação de Ministério. Todos veem este casal trabalhando para a glória de Deus. Por outro lado, quando o pastor possui uma esposa que não o apoia, há muita insatisfação e muitos problemas não são resolvidos.
Mas a aspiração ao casamento não pode funcionar como pressão para os jovens pastores se casarem logo. Quando eles iniciam o Seminário, não faltam pretendentes. O Ministério parece ser algo que se desempenha sem problemas e o pastor, uma pessoa ideal, pois carrega em suas funções um certo “status”. No entanto, dizemos ao aspirante do Ministério ou ao jovem pastor solteiro, não se precipite. Alguns detalhes são importantes:
Passos naturais do casamento
Os passos naturais são: amizade, namoro, noivado e casamento. Amizade é para conhecimento prévio. O conhecimento virtual pode esconder a verdadeira personalidade. Namoro é para aprofundamento do conhecimento no contexto familiar e dos propósitos futuros. Se há um chamado claro para o Ministério Pastoral, isto deve ser dito no namoro. Nem sempre a primeira impressão é a que fica. Na dúvida, não prossiga.
Noivado é para preparação física, emocional, espiritual e financeira para o casamento. E casamento é para usufruírem juntos do propósito de Deus para a vida e o Ministério. Mas quando o namoro acontece sem se conhecer plenamente o futuro cônjuge, sem se discutir claramente o futuro ou baseado apenas na paixão, pode resultar num casamento fracassado. Ou então, um namoro muito apressado, sem a preparação devida, sem os cônjuges assimilarem o estilo de vida bastante peculiar, que é o pastorado.
Convicção divina
Deus é o construtor do lar. Não é assim o texto acima? “Se não for o Senhor o construtor da casa, será inútil trabalhar na construção.” Confie mais em Deus e menos em si próprio. Não confunda a vontade de Deus com o fascínio da beleza física e do romantismo. Provérbios 31.30 – “A beleza é enganosa, e a formosura é passageira; mas a mulher que teme ao Senhor será elogiada.” Já no namoro, é preciso mais razão que emoção. Fica muito mal o pastor ou futuro pastor ter muitas namoradas antes de se casar. O mesmo Deus que trouxe uma companheira idônea para Adão, trará também, no tempo certo, a companheira de vida e de Ministério.
Conversão
Ela realmente é convertida? A pergunta não é se ela já nasceu em um lar cristão, se a família é importante na igreja local, se frequenta assiduamente os cultos, se é batizada ou tem cargos na igreja local. Mas o mais importante é saber se ela teve um encontro com Cristo e este passou a ser “Senhor e Salvador” da sua vida. Não precisa ser perfeita, aliás, não existe cônjuge perfeito, mas precisa ser convertida e não apenas convencida. A função maior do Ministério é levar salvação aos outros. Como fazer isto se a esposa não entrou neste processo?
Ministério é assumir a cruz de Cristo
Ela precisa saber que o Ministério é cruz. Que precisa viver Lucas 9.23 “Jesus dizia a todos: “Se alguém quiser acompanhar-me, negue-se a si mesmo, tome diariamente a sua cruz e siga-me.” Que o seu futuro esposo terá três patrões: a consciência, Deus e a Igreja (liderança). Que assim como o esposo, terá que dizer não para muitas coisas. Terá financeiramente para o básico. Fará mudanças às vezes indesejadas. Seu esposo será um homem público, a qualquer hora do dia poderá ser solicitado e por isso não terá horário fixo para as suas atividades. Dependendo da estrutura da igreja local, o seu lar poderá ser bastante frequentado. Embora não seja necessário que seja “Pastora”, haverá visitas ou aconselhamentos nos quais será importante a sua presença.
Pastor pode ser solteiro?
E para os pastores que optam por não se casarem? Pastor deve, necessariamente, ser casado? A resposta é “preferencialmente” e não “necessariamente” ou “obrigatoriamente”. A Bíblia diz: “Quem encontra uma esposa encontra algo excelente; recebeu uma bênção do Senhor.” (Pv 18.22). Vida a dois é bom, facilita muitas coisas no Ministério, contudo, não é pré-requisito obrigatório. Não é nenhum demérito ou pecado ser solteiro no Ministério. Ninguém é obrigado a se casar, muito menos urgentemente. Temos vários pastores solteiros em nosso Ministério e são homens de Deus e aprovados. Em 1 Coríntios 7.7 temos o exemplo e conselho do apóstolo Paulo neste particular: “Gostaria que todos os homens fossem como eu; mas cada um tem o seu próprio dom da parte de Deus; um de um modo, outro de outro. ” Permanecer solteiro para sempre, de acordo com este texto, é um dom. Se alguém tem convicção deste dom, permaneça solteiro. Mas como Paulo prosseguiu: “… se não conseguem controlar-se, devem casar-se, pois é melhor casar-se do que ficar ardendo de desejo.” (1 Co 7.9). O ministério é um chamado divino, autenticado pelo Espírito Santo e não por uma certidão de casamento.
Solteiros ou casados, devemos ter a mesma convicção de Paulo: “Estou convencido de que aquele que começou boa obra em vocês, vai completá-la até o dia de Cristo Jesus.” – Fl 1.6 (grifo nosso).

Pr. Elias Alves Ferreira congrega na IAP em Boqueirão (Curitiba, PR) e integra a equipe do Ministério de Vida Pastoral – Convenção Geral.

O Senhor é o meu pastor

Ovelha que ficou anos vagando, até ser encontrada, mostra nossa total dependência de Deus

O Senhor é o meu pastor. Ele me dá tudo de que eu preciso!” Assim começa o Salmo 23 na versão da Bíblia Viva. Já parou para refletir o quanto somos dependentes de Deus? Davi usa categoricamente a expressão: “O SENHOR é o meu pastor”, pois assim como uma ovelha depende dos cuidados e das provisões do seu pastor, sabia que (por ter sido de fato um pastor – I Sm 16:11), sem a direção do Altíssimo estaria desprovido, amedrontado e aflito (Sl 23:1-4). Sem a orientação do pastor, as ovelhas podem se perder do redil e passar por necessidades, sofrer aflições, ter apuros, serem atacadas e até mortas por um predador (I Sm 17:34,35).
No início de setembro, vimos a notícia de uma ovelha chamada “Chris”, que se perdeu do rebanho e passou alguns anos perdida pelos campos da Austrália. Ela foi encontrada vagando próximo à Camberra, capital do país. Segundo a reportagem, por ter ficado muito tempo sem cuidados, o seu tamanho era de 5 vezes o normal. O animal estava estressado à presença humana e dele foram extraídos mais de 40 quilos de lã após a tosa.
Note, amado(a), que sem o seu pastor, o ovino ficou desorientado, com medo do homem (pastor) e com a saúde debilitada. O animal dependia totalmente do seu cuidador para ter uma vida confortável e tranquila. Todavia, será que o seu pastor deixou o rebanho no aprisco e foi procurá-la? Se procurou não a achou, pois a ovelha “Chris” foi encontrada vagando, sem rumo e desorientada!
Sem o nosso Sumo Pastor somos como ovelhas dispersas, vagando de um lado para o outro, desorientadas, com medo, fome, aflitas e sujeitas ao ataque do predador. Que entendamos dia após dia o quanto somos dependentes do cuidado divino. Se estivermos em seu aprisco, nenhum outro pastor fará por nós o que Jesus faz, “porque desde a antiguidade não se ouviu, nem com ouvidos se percebeu, nem com os olhos se viu um Deus além de Ti que trabalha para aquele que nEle espera” (Is 64:4).
Da. Jonatas Ribeiro congrega na IAP em Jd. Amélia, Sumaré (SP)

Nosso espelho

Jesus é o modelo para todos os pastores que Ele chama

No mês de julho, comemoramos o Dia do Pastor Promessista (22). É um momento ímpar de analisamos como estão os nossos pastores e suas respectivas famílias.Continue reading

Culto do Dia do Pastor

Culto realizado pela Fesofap na IAP Santana – São Paulo em 25/07/2013 em gratidão a Deus pelo “Dia do Pastor”. O Demap participou com os louvores e houve uma homenagem ao Pr. Vadeci Nunes de Oliveira.

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