Com temática sobre Milagres, edição de “O Clarim” une fé com cuidados médicos

Recebi a algumas semanas atrás a mais nova edição de O Clarim, e a matéria de capa da edição 76 logo me fisgou, junto a alguns artigos que classifico como um elo na edição. Isso porque o tema é: “Milagres – sobreviventes da covid-19, tiroteio, incêndio, acidentes e outras enfermidades atestam que Deus faz o impossível”. Ela mostra um total de seis depoimentos com vários testemunhos que apontam para ação de Deus sobre a vida das pessoas.

Cada situação é contada por quem a vivenciou, direta ou indiretamente. Gente que “viu” de perto a morte, mas que também viu a boa mão de Deus agindo para proteção de quem estava “no vale da sombra e da morte”. Por isso, é impossível ler estes textos e não se emocionar, ter a fé fortalecida e ser desafiado, a crer e orar, pelo impossível.

Porém, além das experiências de fé, a revista constrói uma espécie de “Teologia do Milagre”. Com o artigo da sessão pastoral, o Pb. Kássio Lopes fala biblicamente sobre “a importância dos milagres”, e ensina até, se encontramos ou não, na Bíblia a palavra “milagre”, bem como o papel da oração e da fé em Deus para que eles aconteçam.

Outro elo importante da edição, é o artigo “Esse mal não me atinge”, escrito pelo Secretário da Convenção Geral das Igrejas Adventistas da Promessa, Pr. Júnior Mendes, onde ele mostra que “o cuidado e a proteção de Deus não são argumentos para não se proteger, não se vacinar ou mesmo não ter empatia e respeito com as pessoas.”

Por último, os artigos “Lidando com as perdas na pandemia” e “Quem ama se cuida”, comprovam o caráter lúcido e a favor da ciência e dos cuidados médicos da revista; ao orientar sobre o luto, com a psicóloga clínica Francisca Klöner, e a importância de exames de rotina, com a Doutora em Ciências da Saúde da USP (Universidade de São Paulo), Aline Mininel.

Classifico esses artigos como “o coração da edição”, por tratarem de questões que sincronizam a fé e a necessidade de se valer dos cuidados médicos-científicos, o que mostra que razão e fé são os “milagres possíveis” do verdadeiro cristianismo.

Para assinar a Revista O Clarim acesse: editorapromessa.com.br/produto/revista-o-clarim-edicao-76/?v=19d3326f3137

 

Andrei Sampaio Soares | Teólogo, estudante de Jornalismo e congrega na Promessa no Benguí, Belém-PA.

Junta de Missões promove encontros virtuais sobre PG e Discipulado

A Junta de Missões da Igreja Adventista da Promessa promove a 2ª Fase dos Encontros Virtuais de Missões, para tratar de temas relevantes para a igreja de Cristo, tais como pequenos Grupos e discipulado.

O evento on-line é uma parceria da JM com as Convenções Regionais, líderes de proclamação e líderes Missões Brasil. A reunião acontece hoje, dia 21 de outubro de 2021, nos períodos da manhã (9h), tarde (14h), e noite (19h), horário de Brasília, pelo aplicativo Zoom. Veja na imagem os temas e horários do evento:

Por: Ministério de Comunicação

Com informações: Junta de Missões

 

A “briga” de Jesus pelas crianças

Judeia – Em uma de suas viagens missionárias, Jesus Cristo mostrou insatisfação com seus discípulos, ao defender crianças, quando se preparava para orar e abençoá-las.

Registros nas escrituras sagradas, mostram que Jesus foi enfático em dizer, “deixai os pequeninos, não os embaraceis de vir a mim, porque dos tais é o reino dos céus.”[1] Numa sociedade que não dava importância para os pequeninos, Cristo abre um novo espaço para eles.

Não foi a primeira vez que o Mestre trouxe as crianças para o centro do seu ministério. Dias antes do episódio acima, na cidade de Cafarnaum[2], ao responder a indagação de um dos discípulos, sobre quem é o maior no Reino de Deus, o Senhor disse: “Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos tornardes como crianças, de modo algum entrareis no reino dos céus.”[3]

Para Jesus, o reino de Deus se vive como a dependência que uma criança tem de seu pais ou responsáveis. O líder religioso ainda se colocou em pé de igualdade, ressaltando que receber uma criança é como recebê-lo. Ele afirmou: “quem receber uma criança, tal como esta, em meu nome, a mim me recebe.”[4]

Segundo Cristo, os discípulos com mais tempo de fé, devem ter cuidado com os mais novos, mais uma vez usando as crianças como comparação. “Qualquer, porém, que fizer tropeçar a um destes pequeninos que creem em mim, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma grande pedra de moinho, e fosse afogado na profundeza do mar”[5], ressaltou o Mestre.

Usando as crianças como modelo de exemplo e imitação, quanto a sua dependência e simplicidade, Jesus “briga” como uma sociedade que desvalorizava a figura infantil, com isso, mostra um modelo a ser seguido pelas gerações que viriam.

 

Andrei Sampaio Soares | Estudante de Jornalismo, Teólogo e Diácono na Promessa do Benguí, Belém-Pa.

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Desenganada pelos médicos, Ana pede oração para ser curada de câncer de mama

A irmã Ana precisa de nossas orações. Em vídeo divulgado, ela conta que, foi diagnosticada com câncer de mama, e segundo seus médicos,  a doença se encontra também nos ossos (metástase óssea). Segundo Ana, os médicos não veem mais solução em seu caso, mas ela enxerga a possibilidade do milagre de Deus.
“Eu acredito que Deus vai me curar. Por isso peço orações, e já agradeço pelas orações. Minha fé em Deus é infinita”, relata Ana.
Ela congrega na Igreja Adventista da Promessa em Madrid, Espanha, e mesmo diante da situação, sente-se mais próxima do Pai amado. Clame ao Senhor pela vida dela e compartilhe esse pedido com mais pessoas.

Confira o vídeo:

BLACK MIRROR: O desafio de ser espelho da glória de Deus

O ser humano foi criado a “imagem e semelhança de Deus”, para refletir a Deus e a sua glória. Dentre as várias implicações disso, uma delas diz respeito a nossa capacidade de criar coisas novas. Assim como Deus, nós seres humanos somos seres inteligente e criativos. Nossa criatividade reflete a do nosso criador.

Ao longo dos tempos, o ser humano tem usado sua criatividade para criar uma porção de coisas. O avanço tecnológico é um exemplo claro disso. Quanta coisa foi inventada nos últimos tempos! Várias destas invenções vieram para facilitar e mudar radicalmente a vida das pessoas: afetam o comportamento, a cultura, jeito de ser, de viver em família, etc. Talvez por isso, a relação dos seres humanos com a tecnologia (benefícios versus perigos) é um dos temas que está em alta atualmente.

Para quem gosta do tema, de pensar em sua relação com a tecnologia e de imaginar para onde estamos indo, a série Black Mirror é um prato cheio! Com quatro temporadas já disponíveis e com a quinta prestes a ser lançada no Brasil pela Netflix, a série examina a sociedade moderna no que diz respeito ao uso da tecnologia e problematiza este relacionamento examinando alguns conceitos bem interessantes e reveladores!

Os episódios não são sequenciais. Cada episódio conta uma história diferente ligada a tecnologia. Quem já assistiu, deve ter viajado pensando num futuro, onde todos tem um implante de memória que grava tudo que os seres humanos fazem, veem e ouvem. As pessoas podem assistir quantas vezes quiserem (dando zoom nas cenas inclusive!), todos os acontecimentos de sua vida. Será que isso é bom ou ruim?

Se você é um apaixonado por Black Mirror, deve ter se perguntado se realmente será possível a existência de uma tecnologia que permite que as pessoas tenham “contato” com os mortos. Trata-se de um aplicativo que rastreia tudo o que a pessoa que morreu fazia nas redes sociais, e, por meio dos padrões de comportamento desta, possibilita àqueles que estão vivos conversem com ela. Estranho, não!? Já pensou. O pior é mesmo o que acontece quando o aplicativo é atualizado para uma versão mais recente: é de assustar!

E o episódio que mostra ser possível aos pais inserir um implante nos filhos, conectados a um dispositivo de última geração, para monitorar a localização destes e tudo o que fazem. Tudo o que os filhos “veem” é apresentado no dispositivo aos pais! O final desta história, pode não ser nada bom! Como também não é nada bom o final do episódio que fala de um sistema, no futuro, que une casais, diz quanto tempo as relações vão durar, e controla o número de relações das pessoas até o dia que elas encontrem o par perfeito. Você se lembra? Será que isso facilita ou dificulta a vida?

Pois bem, cada episódio tem uma história curiosa e intrigante, imagina algumas tecnologias e faz uma crítica a como nossa vida pode se complicar, caso a tecnologia nos domine. Mas, engana-se quem pensa que o objetivo da série é só pintar o quadro do que pode vir no futuro. A série está fazendo uma crítica ao uso que fazemos atualmente da tecnologia. Esse é o grande objetivo. Infelizmente, para muita gente a tecnologia se tornou uma droga que gera dependência e está destruindo suas vidas sem que percebam.

Muitos de nós estão realmente acorrentados ao “espelho negro” (Black Mirror) suspensos nas paredes, na palma da mão, em frente aos olhos: a fria e brilhante tela de nossas TV’s, Smartphones, computadores, tablets e outros. Este uso pode ser nocivo, caso não cuidemos. Podemos ser levados a paranoias e a ações detestáveis. A série mostra o lado obscuro da humanidade e o que ela poderia fazer, caso existissem mesmos as tecnologias nela apresentadas. E o pior é que os seres humanos já fazem tudo isso, em alguma medida, com aquilo que já possuem.

Um pouco de nossa maldade fica exposta na série, junto com a nossa facilidade de criar deuses, de direcionar o nosso coração para as coisas. Isso acontece porque um dia nos afastamos do criador. O pecado nos afetou. Nossa “imagem e semelhança” foi distorcida e não refletimos mais a glória de Deus. A única maneira de voltar para rota é reconhecendo nossa pecaminosidade (Rm 3:9-20) e passar a viver para aquele que nos criou, que por nós morreu e ressuscitou (2 Co 5:16-17). Só assim, não seremos dominados pelo “espelho negro” e conseguiremos viver neste tempo com sabedoria (Ef 5:15-18), refletindo como um espelho vivo, a glória do Senhor (2 Co 3:18).

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Dicas da Lição 12 “Cristianismo no dia a dia”

Saiba quais são as dicas para ajudar você na ministração de sua aula de Escola Bíblica: duas dinâmicas relacionadas a oração e uma imagem em forma de checklist da vida cristã. 

 

Dica Um | Dinâmica “mãos de oração”

Para o item 1 utilize a imagem das  mãos abaixo, com as características da oração, e o aluno que pegar as mão deve explicar o que significa cada um. 

Material: imprima as imagens das mãos abaixo, de preferência em papel couchê e/ou cartão; recorte-as e cole em pauzinhos de churrasco e/ou picolé. 

Ao final da explicação com as mãos, cite o trecho do estudo: “Para o convertido, essa nova prática [oração], é um aspecto fundamental do cristianismo e a expressão mais importante desta nova vida.” 

Mãos de oração – pdf

Dicas dois: Dinâmica Praticando a oração

Ao explicar cada modalidade de oração, pratique-a com seus alunos. Após fala sobre as características desta importante prática cristã, sugira que pensem em pedidos e pessoas, e a seguir faça um breve momento de oração aplicando o aprendizado. 

 

Dica três | Imagem checklist 

Para explicar o item dois, distribua a seus alunos a imagem “checklist da vida cristã”, ela reúne os pontos principais do estudo, sobre a necessidade de ter um estilo de cristianismo ligado com o cotidiano.

Por: Editora Promessa